Lorde e Katy Perry respondem a polêmica sobre igualdade de gênero no Grammy


Movimento ocorre após declaração do presidente da Academia sobre falta de mulheres no prêmio: 'deem um passo à frente'

Por Redação

Lorde, Pink, Charlie XCX e Katy Perry são algumas das artistas que responderam à polêmica desatada após o Grammy sobre a presença das mulheres na indústria da música.

A maioria dos prêmios entregues no domingo, 28, foi dada para homens. Bruno Mars foi o grande vencedor ao levar os prêmios de melhor música por That's What I Like e melhor álbum e melhor gravação por 24K Magic.

A cantora Lorde Foto: Vincent Yu/ AP
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Em um contexto de reivindicação social a favor da igualdade de gênero e em pleno auge do movimento Time's Up contra o abuso sexual, a imprensa perguntou ao presidente da Academia de Gravação sobre o baixo número de mulheres vencedoras e indicadas às principais categorias.

** Hillary Clinton surpreende no Grammy com leitura de 'Fogo e Fúria'

Sua resposta desencadeou um terremoto. A mudança "tem que começar pelas mulheres que têm a criatividade em seu coração e em sua alma, que querem ser artistas, engenheiras, produtoras, que querem fazer parte da indústria a nível executivo, deem um passo à frente", declarou Neil Portnow.

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As últimas vencedoras da categoria de álbum do ano foram Adele e Taylor Swift.

"Acredito que seriam bem-vindas. Não tenho experiência pessoal com o tipo de problemas que enfrentam", apontou. "Somos nós como indústria que criamos as oportunidades para que todos os que querem ser criativos e criamos a próxima geração de artistas que sentem que podem fazer qualquer coisa".

A artista neozelandesa Lorde, única indicada a álbum do ano, publicou uma carta escrita a mão no jornal The New Zealand Herald, na qual agradeceu a seus fãs por seu apoio a Melodrama, seu último sucesso.

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"Obrigada, também, por acreditarem nas mulheres músicas. Vocês estabeleceram um bonito precedente!", assegurou.

A americana Pink criticou as palavras de Neil Portnow ao assegurar que "as mulheres na música não precisam 'dar um passo à frente'. As mulheres deram passo à frente desde o início".

Honrar as mulheres, em sua opinião, seria ensinar "a próxima geração de mulheres, meninas, meninos e homens o que significa serem iguais e o que significa serem justos", segundo uma nota escrita a mão publicada em seu Twitter.

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Katy Perry se somou às críticas afirmando que "todos temos a responsabilidade de acabar com esta absurda falta de igualdade por todas as partes".

"Estou orgulhosa de todas as mulheres que fazem uma arte incrível apesar das resistências contínuas", manifestou nas redes sociais.

A cantora britânica Charlie XCX reiterou que "as mulheres fazem músicas incríveis hoje em dia". "Do que ele está falando?", se questionou em referência a Portnow.

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Donald Trump Jr, filho do presidente dos Estados Unidos, criticou nesta segunda-feira o tom político usado durante a cerimônia do Grammy. A premiação foi marcada pelos seis gramofones entregues ao cantor Bruno Mars. Entre os latinos, decepção. A febre ‘Despacito’ não ganhou nenhuma categoria

Lorde, Pink, Charlie XCX e Katy Perry são algumas das artistas que responderam à polêmica desatada após o Grammy sobre a presença das mulheres na indústria da música.

A maioria dos prêmios entregues no domingo, 28, foi dada para homens. Bruno Mars foi o grande vencedor ao levar os prêmios de melhor música por That's What I Like e melhor álbum e melhor gravação por 24K Magic.

A cantora Lorde Foto: Vincent Yu/ AP

Em um contexto de reivindicação social a favor da igualdade de gênero e em pleno auge do movimento Time's Up contra o abuso sexual, a imprensa perguntou ao presidente da Academia de Gravação sobre o baixo número de mulheres vencedoras e indicadas às principais categorias.

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Sua resposta desencadeou um terremoto. A mudança "tem que começar pelas mulheres que têm a criatividade em seu coração e em sua alma, que querem ser artistas, engenheiras, produtoras, que querem fazer parte da indústria a nível executivo, deem um passo à frente", declarou Neil Portnow.

As últimas vencedoras da categoria de álbum do ano foram Adele e Taylor Swift.

"Acredito que seriam bem-vindas. Não tenho experiência pessoal com o tipo de problemas que enfrentam", apontou. "Somos nós como indústria que criamos as oportunidades para que todos os que querem ser criativos e criamos a próxima geração de artistas que sentem que podem fazer qualquer coisa".

A artista neozelandesa Lorde, única indicada a álbum do ano, publicou uma carta escrita a mão no jornal The New Zealand Herald, na qual agradeceu a seus fãs por seu apoio a Melodrama, seu último sucesso.

"Obrigada, também, por acreditarem nas mulheres músicas. Vocês estabeleceram um bonito precedente!", assegurou.

A americana Pink criticou as palavras de Neil Portnow ao assegurar que "as mulheres na música não precisam 'dar um passo à frente'. As mulheres deram passo à frente desde o início".

Honrar as mulheres, em sua opinião, seria ensinar "a próxima geração de mulheres, meninas, meninos e homens o que significa serem iguais e o que significa serem justos", segundo uma nota escrita a mão publicada em seu Twitter.

Katy Perry se somou às críticas afirmando que "todos temos a responsabilidade de acabar com esta absurda falta de igualdade por todas as partes".

"Estou orgulhosa de todas as mulheres que fazem uma arte incrível apesar das resistências contínuas", manifestou nas redes sociais.

A cantora britânica Charlie XCX reiterou que "as mulheres fazem músicas incríveis hoje em dia". "Do que ele está falando?", se questionou em referência a Portnow.

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A maioria dos prêmios entregues no domingo, 28, foi dada para homens. Bruno Mars foi o grande vencedor ao levar os prêmios de melhor música por That's What I Like e melhor álbum e melhor gravação por 24K Magic.

A cantora Lorde Foto: Vincent Yu/ AP

Em um contexto de reivindicação social a favor da igualdade de gênero e em pleno auge do movimento Time's Up contra o abuso sexual, a imprensa perguntou ao presidente da Academia de Gravação sobre o baixo número de mulheres vencedoras e indicadas às principais categorias.

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Sua resposta desencadeou um terremoto. A mudança "tem que começar pelas mulheres que têm a criatividade em seu coração e em sua alma, que querem ser artistas, engenheiras, produtoras, que querem fazer parte da indústria a nível executivo, deem um passo à frente", declarou Neil Portnow.

As últimas vencedoras da categoria de álbum do ano foram Adele e Taylor Swift.

"Acredito que seriam bem-vindas. Não tenho experiência pessoal com o tipo de problemas que enfrentam", apontou. "Somos nós como indústria que criamos as oportunidades para que todos os que querem ser criativos e criamos a próxima geração de artistas que sentem que podem fazer qualquer coisa".

A artista neozelandesa Lorde, única indicada a álbum do ano, publicou uma carta escrita a mão no jornal The New Zealand Herald, na qual agradeceu a seus fãs por seu apoio a Melodrama, seu último sucesso.

"Obrigada, também, por acreditarem nas mulheres músicas. Vocês estabeleceram um bonito precedente!", assegurou.

A americana Pink criticou as palavras de Neil Portnow ao assegurar que "as mulheres na música não precisam 'dar um passo à frente'. As mulheres deram passo à frente desde o início".

Honrar as mulheres, em sua opinião, seria ensinar "a próxima geração de mulheres, meninas, meninos e homens o que significa serem iguais e o que significa serem justos", segundo uma nota escrita a mão publicada em seu Twitter.

Katy Perry se somou às críticas afirmando que "todos temos a responsabilidade de acabar com esta absurda falta de igualdade por todas as partes".

"Estou orgulhosa de todas as mulheres que fazem uma arte incrível apesar das resistências contínuas", manifestou nas redes sociais.

A cantora britânica Charlie XCX reiterou que "as mulheres fazem músicas incríveis hoje em dia". "Do que ele está falando?", se questionou em referência a Portnow.

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Donald Trump Jr, filho do presidente dos Estados Unidos, criticou nesta segunda-feira o tom político usado durante a cerimônia do Grammy. A premiação foi marcada pelos seis gramofones entregues ao cantor Bruno Mars. Entre os latinos, decepção. A febre ‘Despacito’ não ganhou nenhuma categoria

Lorde, Pink, Charlie XCX e Katy Perry são algumas das artistas que responderam à polêmica desatada após o Grammy sobre a presença das mulheres na indústria da música.

A maioria dos prêmios entregues no domingo, 28, foi dada para homens. Bruno Mars foi o grande vencedor ao levar os prêmios de melhor música por That's What I Like e melhor álbum e melhor gravação por 24K Magic.

A cantora Lorde Foto: Vincent Yu/ AP

Em um contexto de reivindicação social a favor da igualdade de gênero e em pleno auge do movimento Time's Up contra o abuso sexual, a imprensa perguntou ao presidente da Academia de Gravação sobre o baixo número de mulheres vencedoras e indicadas às principais categorias.

** Hillary Clinton surpreende no Grammy com leitura de 'Fogo e Fúria'

Sua resposta desencadeou um terremoto. A mudança "tem que começar pelas mulheres que têm a criatividade em seu coração e em sua alma, que querem ser artistas, engenheiras, produtoras, que querem fazer parte da indústria a nível executivo, deem um passo à frente", declarou Neil Portnow.

As últimas vencedoras da categoria de álbum do ano foram Adele e Taylor Swift.

"Acredito que seriam bem-vindas. Não tenho experiência pessoal com o tipo de problemas que enfrentam", apontou. "Somos nós como indústria que criamos as oportunidades para que todos os que querem ser criativos e criamos a próxima geração de artistas que sentem que podem fazer qualquer coisa".

A artista neozelandesa Lorde, única indicada a álbum do ano, publicou uma carta escrita a mão no jornal The New Zealand Herald, na qual agradeceu a seus fãs por seu apoio a Melodrama, seu último sucesso.

"Obrigada, também, por acreditarem nas mulheres músicas. Vocês estabeleceram um bonito precedente!", assegurou.

A americana Pink criticou as palavras de Neil Portnow ao assegurar que "as mulheres na música não precisam 'dar um passo à frente'. As mulheres deram passo à frente desde o início".

Honrar as mulheres, em sua opinião, seria ensinar "a próxima geração de mulheres, meninas, meninos e homens o que significa serem iguais e o que significa serem justos", segundo uma nota escrita a mão publicada em seu Twitter.

Katy Perry se somou às críticas afirmando que "todos temos a responsabilidade de acabar com esta absurda falta de igualdade por todas as partes".

"Estou orgulhosa de todas as mulheres que fazem uma arte incrível apesar das resistências contínuas", manifestou nas redes sociais.

A cantora britânica Charlie XCX reiterou que "as mulheres fazem músicas incríveis hoje em dia". "Do que ele está falando?", se questionou em referência a Portnow.

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Donald Trump Jr, filho do presidente dos Estados Unidos, criticou nesta segunda-feira o tom político usado durante a cerimônia do Grammy. A premiação foi marcada pelos seis gramofones entregues ao cantor Bruno Mars. Entre os latinos, decepção. A febre ‘Despacito’ não ganhou nenhuma categoria

Lorde, Pink, Charlie XCX e Katy Perry são algumas das artistas que responderam à polêmica desatada após o Grammy sobre a presença das mulheres na indústria da música.

A maioria dos prêmios entregues no domingo, 28, foi dada para homens. Bruno Mars foi o grande vencedor ao levar os prêmios de melhor música por That's What I Like e melhor álbum e melhor gravação por 24K Magic.

A cantora Lorde Foto: Vincent Yu/ AP

Em um contexto de reivindicação social a favor da igualdade de gênero e em pleno auge do movimento Time's Up contra o abuso sexual, a imprensa perguntou ao presidente da Academia de Gravação sobre o baixo número de mulheres vencedoras e indicadas às principais categorias.

** Hillary Clinton surpreende no Grammy com leitura de 'Fogo e Fúria'

Sua resposta desencadeou um terremoto. A mudança "tem que começar pelas mulheres que têm a criatividade em seu coração e em sua alma, que querem ser artistas, engenheiras, produtoras, que querem fazer parte da indústria a nível executivo, deem um passo à frente", declarou Neil Portnow.

As últimas vencedoras da categoria de álbum do ano foram Adele e Taylor Swift.

"Acredito que seriam bem-vindas. Não tenho experiência pessoal com o tipo de problemas que enfrentam", apontou. "Somos nós como indústria que criamos as oportunidades para que todos os que querem ser criativos e criamos a próxima geração de artistas que sentem que podem fazer qualquer coisa".

A artista neozelandesa Lorde, única indicada a álbum do ano, publicou uma carta escrita a mão no jornal The New Zealand Herald, na qual agradeceu a seus fãs por seu apoio a Melodrama, seu último sucesso.

"Obrigada, também, por acreditarem nas mulheres músicas. Vocês estabeleceram um bonito precedente!", assegurou.

A americana Pink criticou as palavras de Neil Portnow ao assegurar que "as mulheres na música não precisam 'dar um passo à frente'. As mulheres deram passo à frente desde o início".

Honrar as mulheres, em sua opinião, seria ensinar "a próxima geração de mulheres, meninas, meninos e homens o que significa serem iguais e o que significa serem justos", segundo uma nota escrita a mão publicada em seu Twitter.

Katy Perry se somou às críticas afirmando que "todos temos a responsabilidade de acabar com esta absurda falta de igualdade por todas as partes".

"Estou orgulhosa de todas as mulheres que fazem uma arte incrível apesar das resistências contínuas", manifestou nas redes sociais.

A cantora britânica Charlie XCX reiterou que "as mulheres fazem músicas incríveis hoje em dia". "Do que ele está falando?", se questionou em referência a Portnow.

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Donald Trump Jr, filho do presidente dos Estados Unidos, criticou nesta segunda-feira o tom político usado durante a cerimônia do Grammy. A premiação foi marcada pelos seis gramofones entregues ao cantor Bruno Mars. Entre os latinos, decepção. A febre ‘Despacito’ não ganhou nenhuma categoria

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