Lyniv se torna 1ª mulher a reger ópera no Festival de Bayreuth


Por conta da pandemia, evento está sendo realizado com público reduzido e contou com 911 pessoas na abertura

Por AFP
Atualização:

A ucraniana Oksana Lyniv se tornou neste domingo, 25, a primeira mulher a reger uma orquestra no Festival de Ópera de Bayreuth, criado há 145 anos, que contou com a presença da chanceler alemã Angela Merkel.

Oksana Lyniv na entrada do Festival de Bayreuth, na Alemanha, em 19 de julho de 2021. A ucraniana é a primeira mulher a conduzir uma obra no evento, que tem mais de 145 anos de história Foto: Roderick Aichinger/The New York Times

Lyniv, de 43 anos, abriu esta edição do festival dedicado à obra de Richard Wagner com a direção musical da ópera O holandês errante, com uma versão do diretor teatral Dmitri Tcherniakov.

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Merkel, que é uma grande fã de Wagner, assistiu à apresentação acompanhada de seu marido Joachim Sauner.

"Uma ópera de Richard Wagner é o maior desafio profissional para um maestro. O gênero é irrelevante", disse Lyniv ao Berliner Zeitung na semana passada sobre seu marco.

Oksana Lyniv durante ensaio de cena da ópera 'Aida', em outubro de 2019 Foto: Amr Abdallah Dalsh/Reuters
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Após seu cancelamento no ano passado devido à pandemia de covid-19, o festival está sendo realizado este ano com um público reduzido, de apenas 911 pessoas na ópera de abertura.

Todos eles devem usar máscara e estar vacinados ou apresentar exame negativo recente para poder assistir aos espetáculos.

A ucraniana Oksana Lyniv se tornou neste domingo, 25, a primeira mulher a reger uma orquestra no Festival de Ópera de Bayreuth, criado há 145 anos, que contou com a presença da chanceler alemã Angela Merkel.

Oksana Lyniv na entrada do Festival de Bayreuth, na Alemanha, em 19 de julho de 2021. A ucraniana é a primeira mulher a conduzir uma obra no evento, que tem mais de 145 anos de história Foto: Roderick Aichinger/The New York Times

Lyniv, de 43 anos, abriu esta edição do festival dedicado à obra de Richard Wagner com a direção musical da ópera O holandês errante, com uma versão do diretor teatral Dmitri Tcherniakov.

Merkel, que é uma grande fã de Wagner, assistiu à apresentação acompanhada de seu marido Joachim Sauner.

"Uma ópera de Richard Wagner é o maior desafio profissional para um maestro. O gênero é irrelevante", disse Lyniv ao Berliner Zeitung na semana passada sobre seu marco.

Oksana Lyniv durante ensaio de cena da ópera 'Aida', em outubro de 2019 Foto: Amr Abdallah Dalsh/Reuters

Após seu cancelamento no ano passado devido à pandemia de covid-19, o festival está sendo realizado este ano com um público reduzido, de apenas 911 pessoas na ópera de abertura.

Todos eles devem usar máscara e estar vacinados ou apresentar exame negativo recente para poder assistir aos espetáculos.

A ucraniana Oksana Lyniv se tornou neste domingo, 25, a primeira mulher a reger uma orquestra no Festival de Ópera de Bayreuth, criado há 145 anos, que contou com a presença da chanceler alemã Angela Merkel.

Oksana Lyniv na entrada do Festival de Bayreuth, na Alemanha, em 19 de julho de 2021. A ucraniana é a primeira mulher a conduzir uma obra no evento, que tem mais de 145 anos de história Foto: Roderick Aichinger/The New York Times

Lyniv, de 43 anos, abriu esta edição do festival dedicado à obra de Richard Wagner com a direção musical da ópera O holandês errante, com uma versão do diretor teatral Dmitri Tcherniakov.

Merkel, que é uma grande fã de Wagner, assistiu à apresentação acompanhada de seu marido Joachim Sauner.

"Uma ópera de Richard Wagner é o maior desafio profissional para um maestro. O gênero é irrelevante", disse Lyniv ao Berliner Zeitung na semana passada sobre seu marco.

Oksana Lyniv durante ensaio de cena da ópera 'Aida', em outubro de 2019 Foto: Amr Abdallah Dalsh/Reuters

Após seu cancelamento no ano passado devido à pandemia de covid-19, o festival está sendo realizado este ano com um público reduzido, de apenas 911 pessoas na ópera de abertura.

Todos eles devem usar máscara e estar vacinados ou apresentar exame negativo recente para poder assistir aos espetáculos.

A ucraniana Oksana Lyniv se tornou neste domingo, 25, a primeira mulher a reger uma orquestra no Festival de Ópera de Bayreuth, criado há 145 anos, que contou com a presença da chanceler alemã Angela Merkel.

Oksana Lyniv na entrada do Festival de Bayreuth, na Alemanha, em 19 de julho de 2021. A ucraniana é a primeira mulher a conduzir uma obra no evento, que tem mais de 145 anos de história Foto: Roderick Aichinger/The New York Times

Lyniv, de 43 anos, abriu esta edição do festival dedicado à obra de Richard Wagner com a direção musical da ópera O holandês errante, com uma versão do diretor teatral Dmitri Tcherniakov.

Merkel, que é uma grande fã de Wagner, assistiu à apresentação acompanhada de seu marido Joachim Sauner.

"Uma ópera de Richard Wagner é o maior desafio profissional para um maestro. O gênero é irrelevante", disse Lyniv ao Berliner Zeitung na semana passada sobre seu marco.

Oksana Lyniv durante ensaio de cena da ópera 'Aida', em outubro de 2019 Foto: Amr Abdallah Dalsh/Reuters

Após seu cancelamento no ano passado devido à pandemia de covid-19, o festival está sendo realizado este ano com um público reduzido, de apenas 911 pessoas na ópera de abertura.

Todos eles devem usar máscara e estar vacinados ou apresentar exame negativo recente para poder assistir aos espetáculos.

A ucraniana Oksana Lyniv se tornou neste domingo, 25, a primeira mulher a reger uma orquestra no Festival de Ópera de Bayreuth, criado há 145 anos, que contou com a presença da chanceler alemã Angela Merkel.

Oksana Lyniv na entrada do Festival de Bayreuth, na Alemanha, em 19 de julho de 2021. A ucraniana é a primeira mulher a conduzir uma obra no evento, que tem mais de 145 anos de história Foto: Roderick Aichinger/The New York Times

Lyniv, de 43 anos, abriu esta edição do festival dedicado à obra de Richard Wagner com a direção musical da ópera O holandês errante, com uma versão do diretor teatral Dmitri Tcherniakov.

Merkel, que é uma grande fã de Wagner, assistiu à apresentação acompanhada de seu marido Joachim Sauner.

"Uma ópera de Richard Wagner é o maior desafio profissional para um maestro. O gênero é irrelevante", disse Lyniv ao Berliner Zeitung na semana passada sobre seu marco.

Oksana Lyniv durante ensaio de cena da ópera 'Aida', em outubro de 2019 Foto: Amr Abdallah Dalsh/Reuters

Após seu cancelamento no ano passado devido à pandemia de covid-19, o festival está sendo realizado este ano com um público reduzido, de apenas 911 pessoas na ópera de abertura.

Todos eles devem usar máscara e estar vacinados ou apresentar exame negativo recente para poder assistir aos espetáculos.

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