Maria Bethânia entrevista Alcione: ‘Você é feliz sendo cantora?’


Alcione será a homenageada no Prêmio da Música Brasileira 2023; Bethânia cantará na cerimônia, em dueto com Gloria Groove

Por Danilo Casaletti

Na cerimônia de entrega do Prêmio da Música Brasileira (PMB) que ocorre na noite desta quarta-feira, 31, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, a grande homenageada será a cantora Alcione, que completa 50 anos de carreira.

Uma das convidadas da festa será a cantora Maria Bethânia que, ao lado de Gloria Groove, vai cantar a música O Meu Amor - ainda subirão ao palco nomes como Caetano Veloso, Luedji Luna, Marina Sena, Emicida, Péricles, Ferrugem, Seu Jorge, Iza, Diogo Nogueira, Tim Bernardes e Zé Ibarra. Todos cantarão sucessos gravados por Alcione.

Bethânia e Alcione se conheceram nos anos 1970. A aproximação maior se deu quando a cantora baiana convidou a sambista para um dueto no disco Álibi, de 1978, o mais bem sucedido da carreira de Bethânia.

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Juntas elas gravaram o bolero O Meu Amor, de autoria de Chico Buarque, composição pertencente à trilha sonora da peça A Ópera do Malandro. No mesmo disco, está a faixa A Voz de uma Pessoa Vitoriosa, que Wally Salomão escreveu a partir de um elogio que Bethânia fez a Alcione.

A pedido do Estadão, Bethânia enviou algumas perguntas para que Alcione respondesse. Em clima de intimidade, com direito a papo sobre como elas vão desfilar na Mangueira em 2024, as duas cantoras trocaram impressões sobre a profissão e a música popular brasileira.

Você é a grande homenageada no prêmio da música esse ano, quando comemora 50 anos de carreira. Qual a sensação de ter seus colegas de trabalho todos lhe homenageando? Com todo merecimento, é claro.

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Eu gosto muito de pertencer ao mundo da Música Brasileira, onde conheci vários cantores, músicos, compositores, arranjadores e todos aqueles que tornam esse universo mais glamuroso. Por isso mesmo a minha ‘ficha ainda não caiu’, mas sigo feliz e orgulhosa.

Qual o tamanho da sua emoção sendo convidada ser enredo da nossa tão querida Estação Primeira de Mangueira (em 2024)?

Costuma-se dizer que a Mangueira é tão grande que não cabe explicação: Esse é o tamanho da minha emoção. Não consigo mensurar o quanto essa alegria me comove!

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Você sabe que não desfilo. Desfilei quando fui enredo em 2016, mas quero desfilar no ano que você será enredo. Vamos comemorar na avenida? Vou no chão ou na ala que você escolher com muito orgulho e alegria. Aceita?

Quando você me ligou afirmando que viria ao desfile da nossa Verde e Rosa e como foi depois que acordei, eu pensei: “será que ela me ligou agora mesmo?” Que felicidade! Já aceitei, minha irmã! ‘Venhaaaaaaaa’ e onde você quiser. Quer que eu te carregue?

Maria Bethânia e Alcione em foto de arquivo. A amizade entre elas começou nos anos 1970 Foto: Marcos Hermes
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Além de cantora extraordinária, do músico que mora em sua garganta, suas habilidades com tantos instrumentos, é feliz sendo cantora? O que mais gosta na sua profissão?

Cantar para mim é uma festa! E eu lembro quando você me falou: “faça seu trabalho sempre com alegria, Marrom”. Daí ninguém me segurou mais!

Estamos vendo jovens cantando nossas músicas com entusiasmo. Isso te alegra, é claro. Mas, qual o valor dessa conquista? A que atribui, além tudo que faz ser bonito?

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É enorme. Atribuo isso também a credibilidade e responsabilidade que temos que ter com nosso público, pois era é uma relação de amor para sempre.

Na cerimônia de entrega do Prêmio da Música Brasileira (PMB) que ocorre na noite desta quarta-feira, 31, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, a grande homenageada será a cantora Alcione, que completa 50 anos de carreira.

Uma das convidadas da festa será a cantora Maria Bethânia que, ao lado de Gloria Groove, vai cantar a música O Meu Amor - ainda subirão ao palco nomes como Caetano Veloso, Luedji Luna, Marina Sena, Emicida, Péricles, Ferrugem, Seu Jorge, Iza, Diogo Nogueira, Tim Bernardes e Zé Ibarra. Todos cantarão sucessos gravados por Alcione.

Bethânia e Alcione se conheceram nos anos 1970. A aproximação maior se deu quando a cantora baiana convidou a sambista para um dueto no disco Álibi, de 1978, o mais bem sucedido da carreira de Bethânia.

Juntas elas gravaram o bolero O Meu Amor, de autoria de Chico Buarque, composição pertencente à trilha sonora da peça A Ópera do Malandro. No mesmo disco, está a faixa A Voz de uma Pessoa Vitoriosa, que Wally Salomão escreveu a partir de um elogio que Bethânia fez a Alcione.

A pedido do Estadão, Bethânia enviou algumas perguntas para que Alcione respondesse. Em clima de intimidade, com direito a papo sobre como elas vão desfilar na Mangueira em 2024, as duas cantoras trocaram impressões sobre a profissão e a música popular brasileira.

Você é a grande homenageada no prêmio da música esse ano, quando comemora 50 anos de carreira. Qual a sensação de ter seus colegas de trabalho todos lhe homenageando? Com todo merecimento, é claro.

Eu gosto muito de pertencer ao mundo da Música Brasileira, onde conheci vários cantores, músicos, compositores, arranjadores e todos aqueles que tornam esse universo mais glamuroso. Por isso mesmo a minha ‘ficha ainda não caiu’, mas sigo feliz e orgulhosa.

Qual o tamanho da sua emoção sendo convidada ser enredo da nossa tão querida Estação Primeira de Mangueira (em 2024)?

Costuma-se dizer que a Mangueira é tão grande que não cabe explicação: Esse é o tamanho da minha emoção. Não consigo mensurar o quanto essa alegria me comove!

Você sabe que não desfilo. Desfilei quando fui enredo em 2016, mas quero desfilar no ano que você será enredo. Vamos comemorar na avenida? Vou no chão ou na ala que você escolher com muito orgulho e alegria. Aceita?

Quando você me ligou afirmando que viria ao desfile da nossa Verde e Rosa e como foi depois que acordei, eu pensei: “será que ela me ligou agora mesmo?” Que felicidade! Já aceitei, minha irmã! ‘Venhaaaaaaaa’ e onde você quiser. Quer que eu te carregue?

Maria Bethânia e Alcione em foto de arquivo. A amizade entre elas começou nos anos 1970 Foto: Marcos Hermes

Além de cantora extraordinária, do músico que mora em sua garganta, suas habilidades com tantos instrumentos, é feliz sendo cantora? O que mais gosta na sua profissão?

Cantar para mim é uma festa! E eu lembro quando você me falou: “faça seu trabalho sempre com alegria, Marrom”. Daí ninguém me segurou mais!

Estamos vendo jovens cantando nossas músicas com entusiasmo. Isso te alegra, é claro. Mas, qual o valor dessa conquista? A que atribui, além tudo que faz ser bonito?

É enorme. Atribuo isso também a credibilidade e responsabilidade que temos que ter com nosso público, pois era é uma relação de amor para sempre.

Na cerimônia de entrega do Prêmio da Música Brasileira (PMB) que ocorre na noite desta quarta-feira, 31, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, a grande homenageada será a cantora Alcione, que completa 50 anos de carreira.

Uma das convidadas da festa será a cantora Maria Bethânia que, ao lado de Gloria Groove, vai cantar a música O Meu Amor - ainda subirão ao palco nomes como Caetano Veloso, Luedji Luna, Marina Sena, Emicida, Péricles, Ferrugem, Seu Jorge, Iza, Diogo Nogueira, Tim Bernardes e Zé Ibarra. Todos cantarão sucessos gravados por Alcione.

Bethânia e Alcione se conheceram nos anos 1970. A aproximação maior se deu quando a cantora baiana convidou a sambista para um dueto no disco Álibi, de 1978, o mais bem sucedido da carreira de Bethânia.

Juntas elas gravaram o bolero O Meu Amor, de autoria de Chico Buarque, composição pertencente à trilha sonora da peça A Ópera do Malandro. No mesmo disco, está a faixa A Voz de uma Pessoa Vitoriosa, que Wally Salomão escreveu a partir de um elogio que Bethânia fez a Alcione.

A pedido do Estadão, Bethânia enviou algumas perguntas para que Alcione respondesse. Em clima de intimidade, com direito a papo sobre como elas vão desfilar na Mangueira em 2024, as duas cantoras trocaram impressões sobre a profissão e a música popular brasileira.

Você é a grande homenageada no prêmio da música esse ano, quando comemora 50 anos de carreira. Qual a sensação de ter seus colegas de trabalho todos lhe homenageando? Com todo merecimento, é claro.

Eu gosto muito de pertencer ao mundo da Música Brasileira, onde conheci vários cantores, músicos, compositores, arranjadores e todos aqueles que tornam esse universo mais glamuroso. Por isso mesmo a minha ‘ficha ainda não caiu’, mas sigo feliz e orgulhosa.

Qual o tamanho da sua emoção sendo convidada ser enredo da nossa tão querida Estação Primeira de Mangueira (em 2024)?

Costuma-se dizer que a Mangueira é tão grande que não cabe explicação: Esse é o tamanho da minha emoção. Não consigo mensurar o quanto essa alegria me comove!

Você sabe que não desfilo. Desfilei quando fui enredo em 2016, mas quero desfilar no ano que você será enredo. Vamos comemorar na avenida? Vou no chão ou na ala que você escolher com muito orgulho e alegria. Aceita?

Quando você me ligou afirmando que viria ao desfile da nossa Verde e Rosa e como foi depois que acordei, eu pensei: “será que ela me ligou agora mesmo?” Que felicidade! Já aceitei, minha irmã! ‘Venhaaaaaaaa’ e onde você quiser. Quer que eu te carregue?

Maria Bethânia e Alcione em foto de arquivo. A amizade entre elas começou nos anos 1970 Foto: Marcos Hermes

Além de cantora extraordinária, do músico que mora em sua garganta, suas habilidades com tantos instrumentos, é feliz sendo cantora? O que mais gosta na sua profissão?

Cantar para mim é uma festa! E eu lembro quando você me falou: “faça seu trabalho sempre com alegria, Marrom”. Daí ninguém me segurou mais!

Estamos vendo jovens cantando nossas músicas com entusiasmo. Isso te alegra, é claro. Mas, qual o valor dessa conquista? A que atribui, além tudo que faz ser bonito?

É enorme. Atribuo isso também a credibilidade e responsabilidade que temos que ter com nosso público, pois era é uma relação de amor para sempre.

Na cerimônia de entrega do Prêmio da Música Brasileira (PMB) que ocorre na noite desta quarta-feira, 31, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, a grande homenageada será a cantora Alcione, que completa 50 anos de carreira.

Uma das convidadas da festa será a cantora Maria Bethânia que, ao lado de Gloria Groove, vai cantar a música O Meu Amor - ainda subirão ao palco nomes como Caetano Veloso, Luedji Luna, Marina Sena, Emicida, Péricles, Ferrugem, Seu Jorge, Iza, Diogo Nogueira, Tim Bernardes e Zé Ibarra. Todos cantarão sucessos gravados por Alcione.

Bethânia e Alcione se conheceram nos anos 1970. A aproximação maior se deu quando a cantora baiana convidou a sambista para um dueto no disco Álibi, de 1978, o mais bem sucedido da carreira de Bethânia.

Juntas elas gravaram o bolero O Meu Amor, de autoria de Chico Buarque, composição pertencente à trilha sonora da peça A Ópera do Malandro. No mesmo disco, está a faixa A Voz de uma Pessoa Vitoriosa, que Wally Salomão escreveu a partir de um elogio que Bethânia fez a Alcione.

A pedido do Estadão, Bethânia enviou algumas perguntas para que Alcione respondesse. Em clima de intimidade, com direito a papo sobre como elas vão desfilar na Mangueira em 2024, as duas cantoras trocaram impressões sobre a profissão e a música popular brasileira.

Você é a grande homenageada no prêmio da música esse ano, quando comemora 50 anos de carreira. Qual a sensação de ter seus colegas de trabalho todos lhe homenageando? Com todo merecimento, é claro.

Eu gosto muito de pertencer ao mundo da Música Brasileira, onde conheci vários cantores, músicos, compositores, arranjadores e todos aqueles que tornam esse universo mais glamuroso. Por isso mesmo a minha ‘ficha ainda não caiu’, mas sigo feliz e orgulhosa.

Qual o tamanho da sua emoção sendo convidada ser enredo da nossa tão querida Estação Primeira de Mangueira (em 2024)?

Costuma-se dizer que a Mangueira é tão grande que não cabe explicação: Esse é o tamanho da minha emoção. Não consigo mensurar o quanto essa alegria me comove!

Você sabe que não desfilo. Desfilei quando fui enredo em 2016, mas quero desfilar no ano que você será enredo. Vamos comemorar na avenida? Vou no chão ou na ala que você escolher com muito orgulho e alegria. Aceita?

Quando você me ligou afirmando que viria ao desfile da nossa Verde e Rosa e como foi depois que acordei, eu pensei: “será que ela me ligou agora mesmo?” Que felicidade! Já aceitei, minha irmã! ‘Venhaaaaaaaa’ e onde você quiser. Quer que eu te carregue?

Maria Bethânia e Alcione em foto de arquivo. A amizade entre elas começou nos anos 1970 Foto: Marcos Hermes

Além de cantora extraordinária, do músico que mora em sua garganta, suas habilidades com tantos instrumentos, é feliz sendo cantora? O que mais gosta na sua profissão?

Cantar para mim é uma festa! E eu lembro quando você me falou: “faça seu trabalho sempre com alegria, Marrom”. Daí ninguém me segurou mais!

Estamos vendo jovens cantando nossas músicas com entusiasmo. Isso te alegra, é claro. Mas, qual o valor dessa conquista? A que atribui, além tudo que faz ser bonito?

É enorme. Atribuo isso também a credibilidade e responsabilidade que temos que ter com nosso público, pois era é uma relação de amor para sempre.

Na cerimônia de entrega do Prêmio da Música Brasileira (PMB) que ocorre na noite desta quarta-feira, 31, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, a grande homenageada será a cantora Alcione, que completa 50 anos de carreira.

Uma das convidadas da festa será a cantora Maria Bethânia que, ao lado de Gloria Groove, vai cantar a música O Meu Amor - ainda subirão ao palco nomes como Caetano Veloso, Luedji Luna, Marina Sena, Emicida, Péricles, Ferrugem, Seu Jorge, Iza, Diogo Nogueira, Tim Bernardes e Zé Ibarra. Todos cantarão sucessos gravados por Alcione.

Bethânia e Alcione se conheceram nos anos 1970. A aproximação maior se deu quando a cantora baiana convidou a sambista para um dueto no disco Álibi, de 1978, o mais bem sucedido da carreira de Bethânia.

Juntas elas gravaram o bolero O Meu Amor, de autoria de Chico Buarque, composição pertencente à trilha sonora da peça A Ópera do Malandro. No mesmo disco, está a faixa A Voz de uma Pessoa Vitoriosa, que Wally Salomão escreveu a partir de um elogio que Bethânia fez a Alcione.

A pedido do Estadão, Bethânia enviou algumas perguntas para que Alcione respondesse. Em clima de intimidade, com direito a papo sobre como elas vão desfilar na Mangueira em 2024, as duas cantoras trocaram impressões sobre a profissão e a música popular brasileira.

Você é a grande homenageada no prêmio da música esse ano, quando comemora 50 anos de carreira. Qual a sensação de ter seus colegas de trabalho todos lhe homenageando? Com todo merecimento, é claro.

Eu gosto muito de pertencer ao mundo da Música Brasileira, onde conheci vários cantores, músicos, compositores, arranjadores e todos aqueles que tornam esse universo mais glamuroso. Por isso mesmo a minha ‘ficha ainda não caiu’, mas sigo feliz e orgulhosa.

Qual o tamanho da sua emoção sendo convidada ser enredo da nossa tão querida Estação Primeira de Mangueira (em 2024)?

Costuma-se dizer que a Mangueira é tão grande que não cabe explicação: Esse é o tamanho da minha emoção. Não consigo mensurar o quanto essa alegria me comove!

Você sabe que não desfilo. Desfilei quando fui enredo em 2016, mas quero desfilar no ano que você será enredo. Vamos comemorar na avenida? Vou no chão ou na ala que você escolher com muito orgulho e alegria. Aceita?

Quando você me ligou afirmando que viria ao desfile da nossa Verde e Rosa e como foi depois que acordei, eu pensei: “será que ela me ligou agora mesmo?” Que felicidade! Já aceitei, minha irmã! ‘Venhaaaaaaaa’ e onde você quiser. Quer que eu te carregue?

Maria Bethânia e Alcione em foto de arquivo. A amizade entre elas começou nos anos 1970 Foto: Marcos Hermes

Além de cantora extraordinária, do músico que mora em sua garganta, suas habilidades com tantos instrumentos, é feliz sendo cantora? O que mais gosta na sua profissão?

Cantar para mim é uma festa! E eu lembro quando você me falou: “faça seu trabalho sempre com alegria, Marrom”. Daí ninguém me segurou mais!

Estamos vendo jovens cantando nossas músicas com entusiasmo. Isso te alegra, é claro. Mas, qual o valor dessa conquista? A que atribui, além tudo que faz ser bonito?

É enorme. Atribuo isso também a credibilidade e responsabilidade que temos que ter com nosso público, pois era é uma relação de amor para sempre.

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