Morre a artista pernambucana Selma do Coco


Cantora pernambucana se consagrou no fim dos anos 1990 e fez carreira internacional

Por Redação

 Morreu neste sábado, 9, aos 85 anos, a cantora pernambucana Selma do Coco, após 29 dias internada no Hospital Miguel Arraes, em Paulista, região metropolitana do Recife. Ela tinha dado entrada no hospital por causa de uma fratura no fêmur, sofreu de complicações nos rins e morreu de falência múltipla dos órgãos na tarde deste sábado. O enterro está previsto para as 15h30 deste domingo, 10, no Cemitério de Guadalupe, em Olinda.

A cantora ganhou notoriedade em 1996, ao se apresentar no Abril Pro Rock, no Recife, em um pequeno palco dedicado a atrações menores - mesmo assim, contagiou a plateia, o que abriu caminho para ela lançar seu primeiro disco ainda naquele ano.

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Nascida em Vitória de Santo Antão, no interior de Pernambuco, Selma aprendeu a cantar coco nas festas de São João. “Os meus pais tocavam de graça numa época em que o ritmo não era valorizado”, comentou ao Estado, em 1998, quando do lançamento de Minha História, seu segundo álbum. Com discos gravados na Alemanha e apresentações por toda a Europa e Estados Unidos, foi reconhecida como a "rainha do coco".

 Morreu neste sábado, 9, aos 85 anos, a cantora pernambucana Selma do Coco, após 29 dias internada no Hospital Miguel Arraes, em Paulista, região metropolitana do Recife. Ela tinha dado entrada no hospital por causa de uma fratura no fêmur, sofreu de complicações nos rins e morreu de falência múltipla dos órgãos na tarde deste sábado. O enterro está previsto para as 15h30 deste domingo, 10, no Cemitério de Guadalupe, em Olinda.

A cantora ganhou notoriedade em 1996, ao se apresentar no Abril Pro Rock, no Recife, em um pequeno palco dedicado a atrações menores - mesmo assim, contagiou a plateia, o que abriu caminho para ela lançar seu primeiro disco ainda naquele ano.

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Nascida em Vitória de Santo Antão, no interior de Pernambuco, Selma aprendeu a cantar coco nas festas de São João. “Os meus pais tocavam de graça numa época em que o ritmo não era valorizado”, comentou ao Estado, em 1998, quando do lançamento de Minha História, seu segundo álbum. Com discos gravados na Alemanha e apresentações por toda a Europa e Estados Unidos, foi reconhecida como a "rainha do coco".

 Morreu neste sábado, 9, aos 85 anos, a cantora pernambucana Selma do Coco, após 29 dias internada no Hospital Miguel Arraes, em Paulista, região metropolitana do Recife. Ela tinha dado entrada no hospital por causa de uma fratura no fêmur, sofreu de complicações nos rins e morreu de falência múltipla dos órgãos na tarde deste sábado. O enterro está previsto para as 15h30 deste domingo, 10, no Cemitério de Guadalupe, em Olinda.

A cantora ganhou notoriedade em 1996, ao se apresentar no Abril Pro Rock, no Recife, em um pequeno palco dedicado a atrações menores - mesmo assim, contagiou a plateia, o que abriu caminho para ela lançar seu primeiro disco ainda naquele ano.

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Nascida em Vitória de Santo Antão, no interior de Pernambuco, Selma aprendeu a cantar coco nas festas de São João. “Os meus pais tocavam de graça numa época em que o ritmo não era valorizado”, comentou ao Estado, em 1998, quando do lançamento de Minha História, seu segundo álbum. Com discos gravados na Alemanha e apresentações por toda a Europa e Estados Unidos, foi reconhecida como a "rainha do coco".

 Morreu neste sábado, 9, aos 85 anos, a cantora pernambucana Selma do Coco, após 29 dias internada no Hospital Miguel Arraes, em Paulista, região metropolitana do Recife. Ela tinha dado entrada no hospital por causa de uma fratura no fêmur, sofreu de complicações nos rins e morreu de falência múltipla dos órgãos na tarde deste sábado. O enterro está previsto para as 15h30 deste domingo, 10, no Cemitério de Guadalupe, em Olinda.

A cantora ganhou notoriedade em 1996, ao se apresentar no Abril Pro Rock, no Recife, em um pequeno palco dedicado a atrações menores - mesmo assim, contagiou a plateia, o que abriu caminho para ela lançar seu primeiro disco ainda naquele ano.

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Nascida em Vitória de Santo Antão, no interior de Pernambuco, Selma aprendeu a cantar coco nas festas de São João. “Os meus pais tocavam de graça numa época em que o ritmo não era valorizado”, comentou ao Estado, em 1998, quando do lançamento de Minha História, seu segundo álbum. Com discos gravados na Alemanha e apresentações por toda a Europa e Estados Unidos, foi reconhecida como a "rainha do coco".

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