Morre a soprano norte-americana Jessye Norman


Uma das maiores vozes operísticas de sua época, vencedora de quatro Grammys, Jessye estava internada em um hospital e tinha 74 anos; ela sofreu um choque séptico seguido por falência múltipla dos órgãos

Por Redação
Atualização:

A soprano norte-americana Jessye Norman, 74 anos,  morreu nesta segunda-feira, 30, conforme informou o porta-voz da família, Gwendolyn Quinn. Norman, vencedora de quatro Grammys e considerada uma das maiores vozes da ópera, teve um choque séptico seguido por falência múltipla dos órgãos, em decorrência das complicações de uma lesão medular que ela sofreu em 2015. Ela estava internada em um hospital de Nova York.

Jessye Norman cantando em Washington, em 2013 Foto: Win McNamee/Getty Images/AFP

“Nós somos muito orgulhosos das realizações musicais de Jessye e da inspiração que ela passou para o público ao redor do mundo, que continuarão sendo fontes de alegria. Somos igualmente orgulhosos de seus esforços humanitários em causas como a fome, a falta de moradias, o desenvolvimento social de jovens e a educação artística e cultural”, disse o comunicado, em nome de sua família.

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Jessye Mae Norman era de Augusta, no estado da Geórgia, e se consagrou sobretudo em papéis de óperas de Verdi e Beethoven. Filha de mãe e avô materno pianistas, tinha ainda um cantor em casa, o pai. Estudou piano cedo e logo começou a mostrar uma voz incomum cantando na Igreja Batista de seu bairro.

Ela se mudou para Londres em 1975, a fim de estudar, e por lá ficou por cinco anos. Curiosamente, sua estreia na ópera nos Estados Unidos veio apenas em outubro de 1982, ao lado da Companhia de Ópera da Filadélfia, aparecendo em Oedipus Rex, de Igor Stravinsky, e em Dido e Eneias, de Henry Purcell. Sua carreira na Europa, no entanto, já a havia consagrado. 

A soprano norte-americana Jessye Norman, 74 anos,  morreu nesta segunda-feira, 30, conforme informou o porta-voz da família, Gwendolyn Quinn. Norman, vencedora de quatro Grammys e considerada uma das maiores vozes da ópera, teve um choque séptico seguido por falência múltipla dos órgãos, em decorrência das complicações de uma lesão medular que ela sofreu em 2015. Ela estava internada em um hospital de Nova York.

Jessye Norman cantando em Washington, em 2013 Foto: Win McNamee/Getty Images/AFP

“Nós somos muito orgulhosos das realizações musicais de Jessye e da inspiração que ela passou para o público ao redor do mundo, que continuarão sendo fontes de alegria. Somos igualmente orgulhosos de seus esforços humanitários em causas como a fome, a falta de moradias, o desenvolvimento social de jovens e a educação artística e cultural”, disse o comunicado, em nome de sua família.

Jessye Mae Norman era de Augusta, no estado da Geórgia, e se consagrou sobretudo em papéis de óperas de Verdi e Beethoven. Filha de mãe e avô materno pianistas, tinha ainda um cantor em casa, o pai. Estudou piano cedo e logo começou a mostrar uma voz incomum cantando na Igreja Batista de seu bairro.

Ela se mudou para Londres em 1975, a fim de estudar, e por lá ficou por cinco anos. Curiosamente, sua estreia na ópera nos Estados Unidos veio apenas em outubro de 1982, ao lado da Companhia de Ópera da Filadélfia, aparecendo em Oedipus Rex, de Igor Stravinsky, e em Dido e Eneias, de Henry Purcell. Sua carreira na Europa, no entanto, já a havia consagrado. 

A soprano norte-americana Jessye Norman, 74 anos,  morreu nesta segunda-feira, 30, conforme informou o porta-voz da família, Gwendolyn Quinn. Norman, vencedora de quatro Grammys e considerada uma das maiores vozes da ópera, teve um choque séptico seguido por falência múltipla dos órgãos, em decorrência das complicações de uma lesão medular que ela sofreu em 2015. Ela estava internada em um hospital de Nova York.

Jessye Norman cantando em Washington, em 2013 Foto: Win McNamee/Getty Images/AFP

“Nós somos muito orgulhosos das realizações musicais de Jessye e da inspiração que ela passou para o público ao redor do mundo, que continuarão sendo fontes de alegria. Somos igualmente orgulhosos de seus esforços humanitários em causas como a fome, a falta de moradias, o desenvolvimento social de jovens e a educação artística e cultural”, disse o comunicado, em nome de sua família.

Jessye Mae Norman era de Augusta, no estado da Geórgia, e se consagrou sobretudo em papéis de óperas de Verdi e Beethoven. Filha de mãe e avô materno pianistas, tinha ainda um cantor em casa, o pai. Estudou piano cedo e logo começou a mostrar uma voz incomum cantando na Igreja Batista de seu bairro.

Ela se mudou para Londres em 1975, a fim de estudar, e por lá ficou por cinco anos. Curiosamente, sua estreia na ópera nos Estados Unidos veio apenas em outubro de 1982, ao lado da Companhia de Ópera da Filadélfia, aparecendo em Oedipus Rex, de Igor Stravinsky, e em Dido e Eneias, de Henry Purcell. Sua carreira na Europa, no entanto, já a havia consagrado. 

A soprano norte-americana Jessye Norman, 74 anos,  morreu nesta segunda-feira, 30, conforme informou o porta-voz da família, Gwendolyn Quinn. Norman, vencedora de quatro Grammys e considerada uma das maiores vozes da ópera, teve um choque séptico seguido por falência múltipla dos órgãos, em decorrência das complicações de uma lesão medular que ela sofreu em 2015. Ela estava internada em um hospital de Nova York.

Jessye Norman cantando em Washington, em 2013 Foto: Win McNamee/Getty Images/AFP

“Nós somos muito orgulhosos das realizações musicais de Jessye e da inspiração que ela passou para o público ao redor do mundo, que continuarão sendo fontes de alegria. Somos igualmente orgulhosos de seus esforços humanitários em causas como a fome, a falta de moradias, o desenvolvimento social de jovens e a educação artística e cultural”, disse o comunicado, em nome de sua família.

Jessye Mae Norman era de Augusta, no estado da Geórgia, e se consagrou sobretudo em papéis de óperas de Verdi e Beethoven. Filha de mãe e avô materno pianistas, tinha ainda um cantor em casa, o pai. Estudou piano cedo e logo começou a mostrar uma voz incomum cantando na Igreja Batista de seu bairro.

Ela se mudou para Londres em 1975, a fim de estudar, e por lá ficou por cinco anos. Curiosamente, sua estreia na ópera nos Estados Unidos veio apenas em outubro de 1982, ao lado da Companhia de Ópera da Filadélfia, aparecendo em Oedipus Rex, de Igor Stravinsky, e em Dido e Eneias, de Henry Purcell. Sua carreira na Europa, no entanto, já a havia consagrado. 

A soprano norte-americana Jessye Norman, 74 anos,  morreu nesta segunda-feira, 30, conforme informou o porta-voz da família, Gwendolyn Quinn. Norman, vencedora de quatro Grammys e considerada uma das maiores vozes da ópera, teve um choque séptico seguido por falência múltipla dos órgãos, em decorrência das complicações de uma lesão medular que ela sofreu em 2015. Ela estava internada em um hospital de Nova York.

Jessye Norman cantando em Washington, em 2013 Foto: Win McNamee/Getty Images/AFP

“Nós somos muito orgulhosos das realizações musicais de Jessye e da inspiração que ela passou para o público ao redor do mundo, que continuarão sendo fontes de alegria. Somos igualmente orgulhosos de seus esforços humanitários em causas como a fome, a falta de moradias, o desenvolvimento social de jovens e a educação artística e cultural”, disse o comunicado, em nome de sua família.

Jessye Mae Norman era de Augusta, no estado da Geórgia, e se consagrou sobretudo em papéis de óperas de Verdi e Beethoven. Filha de mãe e avô materno pianistas, tinha ainda um cantor em casa, o pai. Estudou piano cedo e logo começou a mostrar uma voz incomum cantando na Igreja Batista de seu bairro.

Ela se mudou para Londres em 1975, a fim de estudar, e por lá ficou por cinco anos. Curiosamente, sua estreia na ópera nos Estados Unidos veio apenas em outubro de 1982, ao lado da Companhia de Ópera da Filadélfia, aparecendo em Oedipus Rex, de Igor Stravinsky, e em Dido e Eneias, de Henry Purcell. Sua carreira na Europa, no entanto, já a havia consagrado. 

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