Aaron Carter morreu neste sábado, 5, aos 34 anos de idade. Segundo o site TMZ, o cantor foi encontrado morto em sua casa em Lancaster, na Califórnia, nos Estados Unidos, e a polícia ainda investiga as circunstâncias da morte.
Além de ter feito sucesso com algumas músicas no início dos anos 2000, também era conhecido por ser irmão mais novo de Nick Carter, um dos cinco integrantes dos Backstreet Boys.
Aaron Carter começou a carreira musical no embalo do sucesso do irmão, com os álbuns Aaron Carter (1997) e Aaron’s Party (Come Get It) (2000), Oh Aaron (2001) e Another Earthquake! (2002). Os fãs devem se lembrar de ouvir alguns de seus principais hits no início dos anos 2000, Not Too Young, Not Too Old, Aaron’s Party e I Want Candy.
Aaron Carter chegou a fazer shows de abertura em algumas turnês do Backstreet Boys e de Britney Spears. No dia em que a cantora pop se apresentou no Rock In Rio, em 2001, Aaron fez seu primeiro show no Brasil, aos 13 anos.
Após viajar 14 horas para se apresentar na cidade, fez uma apresentação bastante curta, cantando somente quatro músicas, acompanhado por alguns dançarinos, e com auxílio de playback.
Também fez participações em diversos programas de TV. Algumas das mais lembradas nos reality shows House of Carters (2006), sobre a família de músicos, e na temporada de 2009 do Dancing With The Stars.
Ao longo da carreira, o cantor chegou fazer uso de drogas e a se internar em clínicas de reabilitação. Com o passar do tempo, revelou-se também que Aaron havia sido diagnosticado com ansiedade, bipolaridade e esquizofrenia.
Problemas familiares também foram expostos ao público. Em 2019, Nick obteve uma medida protetiva contra ele. “À luz do comportamento cada vez mais alarmante de Aaron e de sua recente confissão de que ele abriga pensamentos e intenções de matar minha esposa grávida e o filho ainda por nascer, fomos deixados sem escolha a não ser tomar todas as medidas possíveis para proteger a nós mesmos e nossa família”, explicou o irmão em uma rede social.