Morre aos 98 anos o renomado violinista Ivry Gitlis


Durante sua carreira, o músico tocou nos mais prestigiados palcos, para públicos diversos e com as maiores orquestras.

Por AFP
Atualização:

O virtuoso e mundialmente famoso violinista Ivry Gitlis faleceu na manhã desta quinta-feira (24) aos 98 anos em Paris, anunciou David Gitlis, um dos seus quatro filhos, à AFP.

Durante sua carreira, o músico tocou nos mais prestigiados palcos, para públicos diversos e com as maiores orquestras.

Durante sua carreira, o músico tocou nos mais prestigiados palcos, para públicos diversos e com as maiores orquestras Foto: REUTERS/Zsolt Lefferton/Courtesy of Kaposvar International Chamber Music Festival/Handout
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Embaixador da Boa Vontade da Unesco, este israelense radicado na França tinha um lugar especial no mundo da música clássica: conhecido por suas interpretações, às vezes atípicas, também se sentia à vontade com o jazz e a música cigana.

Ele foi o primeiro artista israelense a se apresentar na URSS, em 1955, além de ser o fundador de vários festivais e um fervoroso defensor do processo de paz entre Israel e Palestina.

Com grossos cabelos brancos e penetrantes olhos azuis, uma personalidade carismática, caprichosa, feroz e narcisista, Ivry Gitlis tocava geralmente imóvel e de olhos fechados. Seu violino era um Stradivarius 1713 adquirido em 1964.

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O virtuoso e mundialmente famoso violinista Ivry Gitlis faleceu na manhã desta quinta-feira (24) aos 98 anos em Paris, anunciou David Gitlis, um dos seus quatro filhos, à AFP.

Durante sua carreira, o músico tocou nos mais prestigiados palcos, para públicos diversos e com as maiores orquestras.

Durante sua carreira, o músico tocou nos mais prestigiados palcos, para públicos diversos e com as maiores orquestras Foto: REUTERS/Zsolt Lefferton/Courtesy of Kaposvar International Chamber Music Festival/Handout

Embaixador da Boa Vontade da Unesco, este israelense radicado na França tinha um lugar especial no mundo da música clássica: conhecido por suas interpretações, às vezes atípicas, também se sentia à vontade com o jazz e a música cigana.

Ele foi o primeiro artista israelense a se apresentar na URSS, em 1955, além de ser o fundador de vários festivais e um fervoroso defensor do processo de paz entre Israel e Palestina.

Com grossos cabelos brancos e penetrantes olhos azuis, uma personalidade carismática, caprichosa, feroz e narcisista, Ivry Gitlis tocava geralmente imóvel e de olhos fechados. Seu violino era um Stradivarius 1713 adquirido em 1964.

O virtuoso e mundialmente famoso violinista Ivry Gitlis faleceu na manhã desta quinta-feira (24) aos 98 anos em Paris, anunciou David Gitlis, um dos seus quatro filhos, à AFP.

Durante sua carreira, o músico tocou nos mais prestigiados palcos, para públicos diversos e com as maiores orquestras.

Durante sua carreira, o músico tocou nos mais prestigiados palcos, para públicos diversos e com as maiores orquestras Foto: REUTERS/Zsolt Lefferton/Courtesy of Kaposvar International Chamber Music Festival/Handout

Embaixador da Boa Vontade da Unesco, este israelense radicado na França tinha um lugar especial no mundo da música clássica: conhecido por suas interpretações, às vezes atípicas, também se sentia à vontade com o jazz e a música cigana.

Ele foi o primeiro artista israelense a se apresentar na URSS, em 1955, além de ser o fundador de vários festivais e um fervoroso defensor do processo de paz entre Israel e Palestina.

Com grossos cabelos brancos e penetrantes olhos azuis, uma personalidade carismática, caprichosa, feroz e narcisista, Ivry Gitlis tocava geralmente imóvel e de olhos fechados. Seu violino era um Stradivarius 1713 adquirido em 1964.

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