Morre James Kottak, ex-baterista do Scorpions, aos 61 anos


Informação foi confirmada no perfil oficial da banda; causa da morte não foi divulgada

Por Sabrina Legramandi

Morreu nesta quinta-feira, 9, aos 61 anos, o baterista James Kottak, ex-integrante da banda Scorpions. A informação foi confirmada pelo perfil oficial do grupo, hoje composto por Pawel Maciwoda, Rudolf Schenker, Klaus Meine, Matthias Jabs e Mikkey Dee, no Instagram. A causa da morte não foi divulgada.

“James era um ser humano maravilhoso, um grande músico e um homem de família amoroso”, escreveu a banda. “Ele era o nosso ‘irmão de outra mãe’ e sentiremos muito a sua falta.”

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O baterista integrou a banda por 20 anos até ser demitido em 2016, segundo o New York Post, por alcoolismo. James também ficou conhecido por integrar a banda Kingdom Come.

Após a saída da banda, o músico começou a ter posições politicamente conservadoras. Em 2019, James declarou que iria lançar uma música chamada Get Out of My Kountry (Saia do meu país, em tradução livre) sobre imigrantes.

Morre James Kottak, ex-baterista do Scorpions, aos 61 anos. Foto: JF Diorio/ESTADÃO
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Em 2014, o baterista chegou a ser preso por insultar o Islã, mostrar o dedo do meio e estar sob efeito de álcool em um aeroporto em Dubai, conforme a Billboard. O músico ainda teria xingado muçulmanos e tapado o nariz ao ver passageiros paquistaneses e afegãos.

À época, James admitiu ter bebido, mas negou ter proferido os insultos. “Não há nenhuma chance de eu ter dito a frase sobre os muçulmanos, estando bêbado ou não”, declarou.

Morreu nesta quinta-feira, 9, aos 61 anos, o baterista James Kottak, ex-integrante da banda Scorpions. A informação foi confirmada pelo perfil oficial do grupo, hoje composto por Pawel Maciwoda, Rudolf Schenker, Klaus Meine, Matthias Jabs e Mikkey Dee, no Instagram. A causa da morte não foi divulgada.

“James era um ser humano maravilhoso, um grande músico e um homem de família amoroso”, escreveu a banda. “Ele era o nosso ‘irmão de outra mãe’ e sentiremos muito a sua falta.”

O baterista integrou a banda por 20 anos até ser demitido em 2016, segundo o New York Post, por alcoolismo. James também ficou conhecido por integrar a banda Kingdom Come.

Após a saída da banda, o músico começou a ter posições politicamente conservadoras. Em 2019, James declarou que iria lançar uma música chamada Get Out of My Kountry (Saia do meu país, em tradução livre) sobre imigrantes.

Morre James Kottak, ex-baterista do Scorpions, aos 61 anos. Foto: JF Diorio/ESTADÃO

Em 2014, o baterista chegou a ser preso por insultar o Islã, mostrar o dedo do meio e estar sob efeito de álcool em um aeroporto em Dubai, conforme a Billboard. O músico ainda teria xingado muçulmanos e tapado o nariz ao ver passageiros paquistaneses e afegãos.

À época, James admitiu ter bebido, mas negou ter proferido os insultos. “Não há nenhuma chance de eu ter dito a frase sobre os muçulmanos, estando bêbado ou não”, declarou.

Morreu nesta quinta-feira, 9, aos 61 anos, o baterista James Kottak, ex-integrante da banda Scorpions. A informação foi confirmada pelo perfil oficial do grupo, hoje composto por Pawel Maciwoda, Rudolf Schenker, Klaus Meine, Matthias Jabs e Mikkey Dee, no Instagram. A causa da morte não foi divulgada.

“James era um ser humano maravilhoso, um grande músico e um homem de família amoroso”, escreveu a banda. “Ele era o nosso ‘irmão de outra mãe’ e sentiremos muito a sua falta.”

O baterista integrou a banda por 20 anos até ser demitido em 2016, segundo o New York Post, por alcoolismo. James também ficou conhecido por integrar a banda Kingdom Come.

Após a saída da banda, o músico começou a ter posições politicamente conservadoras. Em 2019, James declarou que iria lançar uma música chamada Get Out of My Kountry (Saia do meu país, em tradução livre) sobre imigrantes.

Morre James Kottak, ex-baterista do Scorpions, aos 61 anos. Foto: JF Diorio/ESTADÃO

Em 2014, o baterista chegou a ser preso por insultar o Islã, mostrar o dedo do meio e estar sob efeito de álcool em um aeroporto em Dubai, conforme a Billboard. O músico ainda teria xingado muçulmanos e tapado o nariz ao ver passageiros paquistaneses e afegãos.

À época, James admitiu ter bebido, mas negou ter proferido os insultos. “Não há nenhuma chance de eu ter dito a frase sobre os muçulmanos, estando bêbado ou não”, declarou.

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