Morre Júpiter Maçã, ícone da psicodelia brasileira, aos 47 anos


Músico fundamental para o rock gaúcho, integrou bandas TNT e Os Cascavelletes e lançou, em carreira solo, o seminal 'A Sétima Efervescência' (1997)

Por Pedro Antunes e João Paulo Carvalho
O cantor Jupiter Maçã Foto: JF Diorio|Estadão

O rock gaúcho perdeu, na tarde desta segunda-feira, 21, uma de suas figuras mais mitológicas, símbolo da psicodelia e, às vezes, do non-sense. Júpiter Maçã, nome artístico adotado por Flávio Basso, morreu aos 47 anos, em Porto Alegre, cidade onde nasceu e ganhou fama graças aos trabalhos com as bandas TNT e Os Cascavelletes, e com uma carreira solo ancorada no aclamado disco A Sétima Efervescência (1997). 

Em contato com a reportagem do Estado, um antigo produtor do músico confirmou o óbito. De acordo com ele, com informações confirmadas pela mãe de Basso, o músico caiu no banheiro do imóvel onde morava e bateu a cabeça. O Serviço de Atendimento Móvel de Emergência foi chamado para socorrê-lo, mas foi o suficiente. Ainda não há mais informações sobre a causa da morte. A casa de shows Panama Estudio Pub, onde o músico se apresentaria na próxima nesta terça-feira, confirmou a morte em um comunicado publicado no Facebook e promete uma homenagem a ele na mesma noite. 

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Júpiter Maçã foi um adepto da triste e fatal tríade sexo, drogas e rock and roll. Em 2012, ele caiu do parapeito do apartamento onde vivia, no segundo andar, e fraturou o pulso e a costela. A figura folclórica do gaúcho viralizou em uma entrevista sem qualquer sentido concedida a Rogério Skylab, no programa Matador de Passarinho, exibida no Canal Brasil, no ano passado, na qual Apple (como ele também era chamado), falou alguns impropérios. 

Considerado Syd Barrett brasileiro, primeiro vocalista do Pink Floyd – um músico genial que se perdeu pelo excesso de psicodelia –, Maçã passou sua carreira beirando a transgressão generalizada. Com a banda Os Cascavelletes, por exemplo, cantou a música Eu Quis Comer Você, em um programa infantil. Em outra ocasião, novamente com Skylab, concedeu outra entrevista que beirava a surrealidade, transmitida pela MTV. 

Mas o músico não era só de entrevistas curiosas. Não é por acaso que o seu disco solo, a estreia já sem Cascavelletes e a posterior TNT, chamado A Sétima Efervescência, é uma espécie de The Piper at the Gates of Dawn tupiniquim. O disco de estreia do Floyd exibia uma grau de experimentalismo que Maçã buscou trazer para a música nacional. Havia, ali, um grito desesperado de inadequação, como a música Um Lugar do Caralho e Miss Lexotan. O trabalho, lançado em 1997, é ainda citado pela nova geração de músicos da onda psicodélica brasileira, que estourou novamente em 2015. 

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O cantor Jupiter Maçã Foto: JF Diorio|Estadão

O rock gaúcho perdeu, na tarde desta segunda-feira, 21, uma de suas figuras mais mitológicas, símbolo da psicodelia e, às vezes, do non-sense. Júpiter Maçã, nome artístico adotado por Flávio Basso, morreu aos 47 anos, em Porto Alegre, cidade onde nasceu e ganhou fama graças aos trabalhos com as bandas TNT e Os Cascavelletes, e com uma carreira solo ancorada no aclamado disco A Sétima Efervescência (1997). 

Em contato com a reportagem do Estado, um antigo produtor do músico confirmou o óbito. De acordo com ele, com informações confirmadas pela mãe de Basso, o músico caiu no banheiro do imóvel onde morava e bateu a cabeça. O Serviço de Atendimento Móvel de Emergência foi chamado para socorrê-lo, mas foi o suficiente. Ainda não há mais informações sobre a causa da morte. A casa de shows Panama Estudio Pub, onde o músico se apresentaria na próxima nesta terça-feira, confirmou a morte em um comunicado publicado no Facebook e promete uma homenagem a ele na mesma noite. 

Júpiter Maçã foi um adepto da triste e fatal tríade sexo, drogas e rock and roll. Em 2012, ele caiu do parapeito do apartamento onde vivia, no segundo andar, e fraturou o pulso e a costela. A figura folclórica do gaúcho viralizou em uma entrevista sem qualquer sentido concedida a Rogério Skylab, no programa Matador de Passarinho, exibida no Canal Brasil, no ano passado, na qual Apple (como ele também era chamado), falou alguns impropérios. 

Considerado Syd Barrett brasileiro, primeiro vocalista do Pink Floyd – um músico genial que se perdeu pelo excesso de psicodelia –, Maçã passou sua carreira beirando a transgressão generalizada. Com a banda Os Cascavelletes, por exemplo, cantou a música Eu Quis Comer Você, em um programa infantil. Em outra ocasião, novamente com Skylab, concedeu outra entrevista que beirava a surrealidade, transmitida pela MTV. 

Mas o músico não era só de entrevistas curiosas. Não é por acaso que o seu disco solo, a estreia já sem Cascavelletes e a posterior TNT, chamado A Sétima Efervescência, é uma espécie de The Piper at the Gates of Dawn tupiniquim. O disco de estreia do Floyd exibia uma grau de experimentalismo que Maçã buscou trazer para a música nacional. Havia, ali, um grito desesperado de inadequação, como a música Um Lugar do Caralho e Miss Lexotan. O trabalho, lançado em 1997, é ainda citado pela nova geração de músicos da onda psicodélica brasileira, que estourou novamente em 2015. 

O cantor Jupiter Maçã Foto: JF Diorio|Estadão

O rock gaúcho perdeu, na tarde desta segunda-feira, 21, uma de suas figuras mais mitológicas, símbolo da psicodelia e, às vezes, do non-sense. Júpiter Maçã, nome artístico adotado por Flávio Basso, morreu aos 47 anos, em Porto Alegre, cidade onde nasceu e ganhou fama graças aos trabalhos com as bandas TNT e Os Cascavelletes, e com uma carreira solo ancorada no aclamado disco A Sétima Efervescência (1997). 

Em contato com a reportagem do Estado, um antigo produtor do músico confirmou o óbito. De acordo com ele, com informações confirmadas pela mãe de Basso, o músico caiu no banheiro do imóvel onde morava e bateu a cabeça. O Serviço de Atendimento Móvel de Emergência foi chamado para socorrê-lo, mas foi o suficiente. Ainda não há mais informações sobre a causa da morte. A casa de shows Panama Estudio Pub, onde o músico se apresentaria na próxima nesta terça-feira, confirmou a morte em um comunicado publicado no Facebook e promete uma homenagem a ele na mesma noite. 

Júpiter Maçã foi um adepto da triste e fatal tríade sexo, drogas e rock and roll. Em 2012, ele caiu do parapeito do apartamento onde vivia, no segundo andar, e fraturou o pulso e a costela. A figura folclórica do gaúcho viralizou em uma entrevista sem qualquer sentido concedida a Rogério Skylab, no programa Matador de Passarinho, exibida no Canal Brasil, no ano passado, na qual Apple (como ele também era chamado), falou alguns impropérios. 

Considerado Syd Barrett brasileiro, primeiro vocalista do Pink Floyd – um músico genial que se perdeu pelo excesso de psicodelia –, Maçã passou sua carreira beirando a transgressão generalizada. Com a banda Os Cascavelletes, por exemplo, cantou a música Eu Quis Comer Você, em um programa infantil. Em outra ocasião, novamente com Skylab, concedeu outra entrevista que beirava a surrealidade, transmitida pela MTV. 

Mas o músico não era só de entrevistas curiosas. Não é por acaso que o seu disco solo, a estreia já sem Cascavelletes e a posterior TNT, chamado A Sétima Efervescência, é uma espécie de The Piper at the Gates of Dawn tupiniquim. O disco de estreia do Floyd exibia uma grau de experimentalismo que Maçã buscou trazer para a música nacional. Havia, ali, um grito desesperado de inadequação, como a música Um Lugar do Caralho e Miss Lexotan. O trabalho, lançado em 1997, é ainda citado pela nova geração de músicos da onda psicodélica brasileira, que estourou novamente em 2015. 

O cantor Jupiter Maçã Foto: JF Diorio|Estadão

O rock gaúcho perdeu, na tarde desta segunda-feira, 21, uma de suas figuras mais mitológicas, símbolo da psicodelia e, às vezes, do non-sense. Júpiter Maçã, nome artístico adotado por Flávio Basso, morreu aos 47 anos, em Porto Alegre, cidade onde nasceu e ganhou fama graças aos trabalhos com as bandas TNT e Os Cascavelletes, e com uma carreira solo ancorada no aclamado disco A Sétima Efervescência (1997). 

Em contato com a reportagem do Estado, um antigo produtor do músico confirmou o óbito. De acordo com ele, com informações confirmadas pela mãe de Basso, o músico caiu no banheiro do imóvel onde morava e bateu a cabeça. O Serviço de Atendimento Móvel de Emergência foi chamado para socorrê-lo, mas foi o suficiente. Ainda não há mais informações sobre a causa da morte. A casa de shows Panama Estudio Pub, onde o músico se apresentaria na próxima nesta terça-feira, confirmou a morte em um comunicado publicado no Facebook e promete uma homenagem a ele na mesma noite. 

Júpiter Maçã foi um adepto da triste e fatal tríade sexo, drogas e rock and roll. Em 2012, ele caiu do parapeito do apartamento onde vivia, no segundo andar, e fraturou o pulso e a costela. A figura folclórica do gaúcho viralizou em uma entrevista sem qualquer sentido concedida a Rogério Skylab, no programa Matador de Passarinho, exibida no Canal Brasil, no ano passado, na qual Apple (como ele também era chamado), falou alguns impropérios. 

Considerado Syd Barrett brasileiro, primeiro vocalista do Pink Floyd – um músico genial que se perdeu pelo excesso de psicodelia –, Maçã passou sua carreira beirando a transgressão generalizada. Com a banda Os Cascavelletes, por exemplo, cantou a música Eu Quis Comer Você, em um programa infantil. Em outra ocasião, novamente com Skylab, concedeu outra entrevista que beirava a surrealidade, transmitida pela MTV. 

Mas o músico não era só de entrevistas curiosas. Não é por acaso que o seu disco solo, a estreia já sem Cascavelletes e a posterior TNT, chamado A Sétima Efervescência, é uma espécie de The Piper at the Gates of Dawn tupiniquim. O disco de estreia do Floyd exibia uma grau de experimentalismo que Maçã buscou trazer para a música nacional. Havia, ali, um grito desesperado de inadequação, como a música Um Lugar do Caralho e Miss Lexotan. O trabalho, lançado em 1997, é ainda citado pela nova geração de músicos da onda psicodélica brasileira, que estourou novamente em 2015. 

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