Morre o pioneiro do jazz Jimmy Smith


Smith, que era considerado um dos pioneiros do órgão e unia influências do R&B, blues e gospel com referências do bebop, tinha 79 anos

Por Agencia Estado

Jimmy Smith, o premiado tocador de órgão de jazz que era considerado um dos pioneiros do instrumento, morreu, de causas naturais, aos 79 anos, em sua casa. A morte de Smith, na terça-feira, foi anunciada por funcionários da gravadora Concord. "Jimmy Smith transformou o órgão em um instrumento de jazz. O jazz perdeu um talento pioneiro, sem falar em uma personalidade única", disse Dana Gioia, presidente da National Endowment for the Arts. No mês passado, Smith foi homenageado pela NEA e recebeu um dos prêmios Jazz Masters de 2005, em reconhecimento de sua contribuição ao jazz. Nascido em Norristown, Pensilvânia, em 1925, Smith foi o mestre do órgão Hammond B-3 nos anos 1950 e 1960, unindo influências do R&B, blues e gospel com referências do bebop. Na infância, Smith aprendeu a tocar piano com os pais e também sozinho. Depois de ser liberado da Marianha, ele entrou na Escola de Música de Hamilton, em 1948, e na Escola Ornstein de Música, entre 1949 e 1950. Ele começou a tocar o órgão Hammond em 1951, e treinou em um galpão por quase um ano. Inspirado por grandes tocadores de trompete, como Don Byas e Coleman Hawkins, e também por pianistas como Art Tatum, Erroll Garner e Bud Powell, ele começou a tocar trechos de trompete com a mão direita. Ele também criou um novo registro de órgão na tentativa de capturar o som de Garner. A crescente reputação de Smith levou a sua estréia em Nova York no Cafe Bohemia. Uma apresentação no Fetsival de Jazz de Newport de 1957 lançou sua carreira internacional como o principal tocador de órgão do jazz. Em 1956 ele começou a gravar pelo selo Blue Note, definindo a combinação entre órgão-guitarra-bateria. As gravações dele pelo Blue Note até 1963 incluem colaborações com Wes Montgomery, Kenny Burrell, Lee Morgan, Lou Donaldson, Tina Brooks, Jackie McLean, Ike Quebec e Stanley Turrentine. Smith também gravou para o selo Verve entre 1963 e 1972. Em 2001 ele lançou duas novas gravações, Fourmost Return e Dot Com Blues. Nos últimos anos, o Hammond B3 ganhou novo sopro de popularidade e Smith tornou-se uma inspiração para jovens tocadores de órgão.

Jimmy Smith, o premiado tocador de órgão de jazz que era considerado um dos pioneiros do instrumento, morreu, de causas naturais, aos 79 anos, em sua casa. A morte de Smith, na terça-feira, foi anunciada por funcionários da gravadora Concord. "Jimmy Smith transformou o órgão em um instrumento de jazz. O jazz perdeu um talento pioneiro, sem falar em uma personalidade única", disse Dana Gioia, presidente da National Endowment for the Arts. No mês passado, Smith foi homenageado pela NEA e recebeu um dos prêmios Jazz Masters de 2005, em reconhecimento de sua contribuição ao jazz. Nascido em Norristown, Pensilvânia, em 1925, Smith foi o mestre do órgão Hammond B-3 nos anos 1950 e 1960, unindo influências do R&B, blues e gospel com referências do bebop. Na infância, Smith aprendeu a tocar piano com os pais e também sozinho. Depois de ser liberado da Marianha, ele entrou na Escola de Música de Hamilton, em 1948, e na Escola Ornstein de Música, entre 1949 e 1950. Ele começou a tocar o órgão Hammond em 1951, e treinou em um galpão por quase um ano. Inspirado por grandes tocadores de trompete, como Don Byas e Coleman Hawkins, e também por pianistas como Art Tatum, Erroll Garner e Bud Powell, ele começou a tocar trechos de trompete com a mão direita. Ele também criou um novo registro de órgão na tentativa de capturar o som de Garner. A crescente reputação de Smith levou a sua estréia em Nova York no Cafe Bohemia. Uma apresentação no Fetsival de Jazz de Newport de 1957 lançou sua carreira internacional como o principal tocador de órgão do jazz. Em 1956 ele começou a gravar pelo selo Blue Note, definindo a combinação entre órgão-guitarra-bateria. As gravações dele pelo Blue Note até 1963 incluem colaborações com Wes Montgomery, Kenny Burrell, Lee Morgan, Lou Donaldson, Tina Brooks, Jackie McLean, Ike Quebec e Stanley Turrentine. Smith também gravou para o selo Verve entre 1963 e 1972. Em 2001 ele lançou duas novas gravações, Fourmost Return e Dot Com Blues. Nos últimos anos, o Hammond B3 ganhou novo sopro de popularidade e Smith tornou-se uma inspiração para jovens tocadores de órgão.

Jimmy Smith, o premiado tocador de órgão de jazz que era considerado um dos pioneiros do instrumento, morreu, de causas naturais, aos 79 anos, em sua casa. A morte de Smith, na terça-feira, foi anunciada por funcionários da gravadora Concord. "Jimmy Smith transformou o órgão em um instrumento de jazz. O jazz perdeu um talento pioneiro, sem falar em uma personalidade única", disse Dana Gioia, presidente da National Endowment for the Arts. No mês passado, Smith foi homenageado pela NEA e recebeu um dos prêmios Jazz Masters de 2005, em reconhecimento de sua contribuição ao jazz. Nascido em Norristown, Pensilvânia, em 1925, Smith foi o mestre do órgão Hammond B-3 nos anos 1950 e 1960, unindo influências do R&B, blues e gospel com referências do bebop. Na infância, Smith aprendeu a tocar piano com os pais e também sozinho. Depois de ser liberado da Marianha, ele entrou na Escola de Música de Hamilton, em 1948, e na Escola Ornstein de Música, entre 1949 e 1950. Ele começou a tocar o órgão Hammond em 1951, e treinou em um galpão por quase um ano. Inspirado por grandes tocadores de trompete, como Don Byas e Coleman Hawkins, e também por pianistas como Art Tatum, Erroll Garner e Bud Powell, ele começou a tocar trechos de trompete com a mão direita. Ele também criou um novo registro de órgão na tentativa de capturar o som de Garner. A crescente reputação de Smith levou a sua estréia em Nova York no Cafe Bohemia. Uma apresentação no Fetsival de Jazz de Newport de 1957 lançou sua carreira internacional como o principal tocador de órgão do jazz. Em 1956 ele começou a gravar pelo selo Blue Note, definindo a combinação entre órgão-guitarra-bateria. As gravações dele pelo Blue Note até 1963 incluem colaborações com Wes Montgomery, Kenny Burrell, Lee Morgan, Lou Donaldson, Tina Brooks, Jackie McLean, Ike Quebec e Stanley Turrentine. Smith também gravou para o selo Verve entre 1963 e 1972. Em 2001 ele lançou duas novas gravações, Fourmost Return e Dot Com Blues. Nos últimos anos, o Hammond B3 ganhou novo sopro de popularidade e Smith tornou-se uma inspiração para jovens tocadores de órgão.

Jimmy Smith, o premiado tocador de órgão de jazz que era considerado um dos pioneiros do instrumento, morreu, de causas naturais, aos 79 anos, em sua casa. A morte de Smith, na terça-feira, foi anunciada por funcionários da gravadora Concord. "Jimmy Smith transformou o órgão em um instrumento de jazz. O jazz perdeu um talento pioneiro, sem falar em uma personalidade única", disse Dana Gioia, presidente da National Endowment for the Arts. No mês passado, Smith foi homenageado pela NEA e recebeu um dos prêmios Jazz Masters de 2005, em reconhecimento de sua contribuição ao jazz. Nascido em Norristown, Pensilvânia, em 1925, Smith foi o mestre do órgão Hammond B-3 nos anos 1950 e 1960, unindo influências do R&B, blues e gospel com referências do bebop. Na infância, Smith aprendeu a tocar piano com os pais e também sozinho. Depois de ser liberado da Marianha, ele entrou na Escola de Música de Hamilton, em 1948, e na Escola Ornstein de Música, entre 1949 e 1950. Ele começou a tocar o órgão Hammond em 1951, e treinou em um galpão por quase um ano. Inspirado por grandes tocadores de trompete, como Don Byas e Coleman Hawkins, e também por pianistas como Art Tatum, Erroll Garner e Bud Powell, ele começou a tocar trechos de trompete com a mão direita. Ele também criou um novo registro de órgão na tentativa de capturar o som de Garner. A crescente reputação de Smith levou a sua estréia em Nova York no Cafe Bohemia. Uma apresentação no Fetsival de Jazz de Newport de 1957 lançou sua carreira internacional como o principal tocador de órgão do jazz. Em 1956 ele começou a gravar pelo selo Blue Note, definindo a combinação entre órgão-guitarra-bateria. As gravações dele pelo Blue Note até 1963 incluem colaborações com Wes Montgomery, Kenny Burrell, Lee Morgan, Lou Donaldson, Tina Brooks, Jackie McLean, Ike Quebec e Stanley Turrentine. Smith também gravou para o selo Verve entre 1963 e 1972. Em 2001 ele lançou duas novas gravações, Fourmost Return e Dot Com Blues. Nos últimos anos, o Hammond B3 ganhou novo sopro de popularidade e Smith tornou-se uma inspiração para jovens tocadores de órgão.

Jimmy Smith, o premiado tocador de órgão de jazz que era considerado um dos pioneiros do instrumento, morreu, de causas naturais, aos 79 anos, em sua casa. A morte de Smith, na terça-feira, foi anunciada por funcionários da gravadora Concord. "Jimmy Smith transformou o órgão em um instrumento de jazz. O jazz perdeu um talento pioneiro, sem falar em uma personalidade única", disse Dana Gioia, presidente da National Endowment for the Arts. No mês passado, Smith foi homenageado pela NEA e recebeu um dos prêmios Jazz Masters de 2005, em reconhecimento de sua contribuição ao jazz. Nascido em Norristown, Pensilvânia, em 1925, Smith foi o mestre do órgão Hammond B-3 nos anos 1950 e 1960, unindo influências do R&B, blues e gospel com referências do bebop. Na infância, Smith aprendeu a tocar piano com os pais e também sozinho. Depois de ser liberado da Marianha, ele entrou na Escola de Música de Hamilton, em 1948, e na Escola Ornstein de Música, entre 1949 e 1950. Ele começou a tocar o órgão Hammond em 1951, e treinou em um galpão por quase um ano. Inspirado por grandes tocadores de trompete, como Don Byas e Coleman Hawkins, e também por pianistas como Art Tatum, Erroll Garner e Bud Powell, ele começou a tocar trechos de trompete com a mão direita. Ele também criou um novo registro de órgão na tentativa de capturar o som de Garner. A crescente reputação de Smith levou a sua estréia em Nova York no Cafe Bohemia. Uma apresentação no Fetsival de Jazz de Newport de 1957 lançou sua carreira internacional como o principal tocador de órgão do jazz. Em 1956 ele começou a gravar pelo selo Blue Note, definindo a combinação entre órgão-guitarra-bateria. As gravações dele pelo Blue Note até 1963 incluem colaborações com Wes Montgomery, Kenny Burrell, Lee Morgan, Lou Donaldson, Tina Brooks, Jackie McLean, Ike Quebec e Stanley Turrentine. Smith também gravou para o selo Verve entre 1963 e 1972. Em 2001 ele lançou duas novas gravações, Fourmost Return e Dot Com Blues. Nos últimos anos, o Hammond B3 ganhou novo sopro de popularidade e Smith tornou-se uma inspiração para jovens tocadores de órgão.

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