Nova temporada da Osesp busca identificação com São Paulo


Para o diretor musical do grupo, o maestro Thierry Fischer, mais do que nunca está claro que “a arte pode mudar o mundo”

Por João Luiz Sampaio

A Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo abre hoje sua temporada 2022. No pódio, estará o maestro Neil Thomson. Ele substitui o diretor musical suíço Thierry Fischer, que não pode vir ao Brasil por conta de um caso de covid em seu círculo familiar mais próximo. O concerto será repetido na sexta (quando também será transmitido pela internet) e no sábado. O programa sofreu apenas uma alteração. Amériques, de Edgard Varèse, acabou sendo substituída por La Valse, de Maurice Ravel. No mais, serão interpretados o Concerto Para Violino, de Sibelius, e obras de Villa-Lobos (Uirapuru e Bachianas nº2). 

Novo regente da OSESP, Thierry Fischer, durante ensaio com musicos e coral na Sala São Paulo localizada na Praça Júlio Prestes Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Sibelius e Villa-Lobos são compositores centrais na temporada do ano. O brasileiro ganhou festival ao longo do ano por conta dos cem anos da Semana de Arte Moderna. E o finlandês foi escolhido por Fischer como compositor ao qual vai se dedicar em especial com a Osesp nos próximos dois anos. 

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Maestro Thierry Fischer com a Osesp Foto: ISADORA VITTI

Para ele, a expectativa é de que exista um antes e um depois na história do grupo após o ciclo Sibelius. Ele define a temporada 2022 como momento de desenvolver um “forte sentido de identificação entre a Osesp e São Paulo”. “Mais do que nunca, a arte pode mudar o mundo. Além de tudo que a orquestra já faz de forma brilhante e visionária, a capacidade de oferecer a chance de reflexão quando se está ouvindo o grupo tocar é um objetivo que todos nós estaremos buscando”, diz o maestro suíço. 

A Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo abre hoje sua temporada 2022. No pódio, estará o maestro Neil Thomson. Ele substitui o diretor musical suíço Thierry Fischer, que não pode vir ao Brasil por conta de um caso de covid em seu círculo familiar mais próximo. O concerto será repetido na sexta (quando também será transmitido pela internet) e no sábado. O programa sofreu apenas uma alteração. Amériques, de Edgard Varèse, acabou sendo substituída por La Valse, de Maurice Ravel. No mais, serão interpretados o Concerto Para Violino, de Sibelius, e obras de Villa-Lobos (Uirapuru e Bachianas nº2). 

Novo regente da OSESP, Thierry Fischer, durante ensaio com musicos e coral na Sala São Paulo localizada na Praça Júlio Prestes Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Sibelius e Villa-Lobos são compositores centrais na temporada do ano. O brasileiro ganhou festival ao longo do ano por conta dos cem anos da Semana de Arte Moderna. E o finlandês foi escolhido por Fischer como compositor ao qual vai se dedicar em especial com a Osesp nos próximos dois anos. 

Maestro Thierry Fischer com a Osesp Foto: ISADORA VITTI

Para ele, a expectativa é de que exista um antes e um depois na história do grupo após o ciclo Sibelius. Ele define a temporada 2022 como momento de desenvolver um “forte sentido de identificação entre a Osesp e São Paulo”. “Mais do que nunca, a arte pode mudar o mundo. Além de tudo que a orquestra já faz de forma brilhante e visionária, a capacidade de oferecer a chance de reflexão quando se está ouvindo o grupo tocar é um objetivo que todos nós estaremos buscando”, diz o maestro suíço. 

A Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo abre hoje sua temporada 2022. No pódio, estará o maestro Neil Thomson. Ele substitui o diretor musical suíço Thierry Fischer, que não pode vir ao Brasil por conta de um caso de covid em seu círculo familiar mais próximo. O concerto será repetido na sexta (quando também será transmitido pela internet) e no sábado. O programa sofreu apenas uma alteração. Amériques, de Edgard Varèse, acabou sendo substituída por La Valse, de Maurice Ravel. No mais, serão interpretados o Concerto Para Violino, de Sibelius, e obras de Villa-Lobos (Uirapuru e Bachianas nº2). 

Novo regente da OSESP, Thierry Fischer, durante ensaio com musicos e coral na Sala São Paulo localizada na Praça Júlio Prestes Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Sibelius e Villa-Lobos são compositores centrais na temporada do ano. O brasileiro ganhou festival ao longo do ano por conta dos cem anos da Semana de Arte Moderna. E o finlandês foi escolhido por Fischer como compositor ao qual vai se dedicar em especial com a Osesp nos próximos dois anos. 

Maestro Thierry Fischer com a Osesp Foto: ISADORA VITTI

Para ele, a expectativa é de que exista um antes e um depois na história do grupo após o ciclo Sibelius. Ele define a temporada 2022 como momento de desenvolver um “forte sentido de identificação entre a Osesp e São Paulo”. “Mais do que nunca, a arte pode mudar o mundo. Além de tudo que a orquestra já faz de forma brilhante e visionária, a capacidade de oferecer a chance de reflexão quando se está ouvindo o grupo tocar é um objetivo que todos nós estaremos buscando”, diz o maestro suíço. 

A Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo abre hoje sua temporada 2022. No pódio, estará o maestro Neil Thomson. Ele substitui o diretor musical suíço Thierry Fischer, que não pode vir ao Brasil por conta de um caso de covid em seu círculo familiar mais próximo. O concerto será repetido na sexta (quando também será transmitido pela internet) e no sábado. O programa sofreu apenas uma alteração. Amériques, de Edgard Varèse, acabou sendo substituída por La Valse, de Maurice Ravel. No mais, serão interpretados o Concerto Para Violino, de Sibelius, e obras de Villa-Lobos (Uirapuru e Bachianas nº2). 

Novo regente da OSESP, Thierry Fischer, durante ensaio com musicos e coral na Sala São Paulo localizada na Praça Júlio Prestes Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Sibelius e Villa-Lobos são compositores centrais na temporada do ano. O brasileiro ganhou festival ao longo do ano por conta dos cem anos da Semana de Arte Moderna. E o finlandês foi escolhido por Fischer como compositor ao qual vai se dedicar em especial com a Osesp nos próximos dois anos. 

Maestro Thierry Fischer com a Osesp Foto: ISADORA VITTI

Para ele, a expectativa é de que exista um antes e um depois na história do grupo após o ciclo Sibelius. Ele define a temporada 2022 como momento de desenvolver um “forte sentido de identificação entre a Osesp e São Paulo”. “Mais do que nunca, a arte pode mudar o mundo. Além de tudo que a orquestra já faz de forma brilhante e visionária, a capacidade de oferecer a chance de reflexão quando se está ouvindo o grupo tocar é um objetivo que todos nós estaremos buscando”, diz o maestro suíço. 

A Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo abre hoje sua temporada 2022. No pódio, estará o maestro Neil Thomson. Ele substitui o diretor musical suíço Thierry Fischer, que não pode vir ao Brasil por conta de um caso de covid em seu círculo familiar mais próximo. O concerto será repetido na sexta (quando também será transmitido pela internet) e no sábado. O programa sofreu apenas uma alteração. Amériques, de Edgard Varèse, acabou sendo substituída por La Valse, de Maurice Ravel. No mais, serão interpretados o Concerto Para Violino, de Sibelius, e obras de Villa-Lobos (Uirapuru e Bachianas nº2). 

Novo regente da OSESP, Thierry Fischer, durante ensaio com musicos e coral na Sala São Paulo localizada na Praça Júlio Prestes Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Sibelius e Villa-Lobos são compositores centrais na temporada do ano. O brasileiro ganhou festival ao longo do ano por conta dos cem anos da Semana de Arte Moderna. E o finlandês foi escolhido por Fischer como compositor ao qual vai se dedicar em especial com a Osesp nos próximos dois anos. 

Maestro Thierry Fischer com a Osesp Foto: ISADORA VITTI

Para ele, a expectativa é de que exista um antes e um depois na história do grupo após o ciclo Sibelius. Ele define a temporada 2022 como momento de desenvolver um “forte sentido de identificação entre a Osesp e São Paulo”. “Mais do que nunca, a arte pode mudar o mundo. Além de tudo que a orquestra já faz de forma brilhante e visionária, a capacidade de oferecer a chance de reflexão quando se está ouvindo o grupo tocar é um objetivo que todos nós estaremos buscando”, diz o maestro suíço. 

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