Ópera recria trajetória de Aleijadinho em produção nas ruas de Ouro Preto


'Aleijadinho' foi escrita pelo compositor Ernani Aguiar e o libretista André Cardoso

Por João Luiz Sampaio

Escultor, entalhador, carpinteiro e arquiteto, Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, será também a partir de hoje personagem de ópera. Aleijadinho, escrita pelo compositor Ernani Aguiar e o libretista André Cardoso, estreia nesta sexta-feira, 29, em Ouro Preto, em apresentação ao ar livre.

Cenário da apresentação ao ar livre da ópera 'Aleijadinho', em Minas Foto: Paulo Lacerda

A produção é uma iniciativa do Palácio das Artes de Belo Horizonte, onde a ópera também será encenada, nos dias 14, 16, 18 e 20 de maio. 

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“Chegando a Ouro Preto para ensaios, eu me peguei pensando que não sou eu que conto a história da cidade, mas a cidade que conta a história de Aleijadinho para nós”, diz a diretora cênica Julianna Santos.

“Tratar da história do Aleijadinho nos permite refletir sobre diversos temas, como a questão racial. Ouro Preto foi construída com sangue escravo e há uma série de legados ainda presentes em nossa sociedade. Da mesma forma que é preciso abordar o trabalho do Aleijadinho, sua relação com a arte, muito forte.”

'Aleijadinho' será apresentada em Ouro Preto e em Belo Horizonte Foto: Paulo Lacerda
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Para André Cardoso, Aleijadinho “foi um grande personagem de ópera”. “Tudo o que ele viveu faz dele um grande personagem. O drama de sua vida nos pareceu bastante operístico. A doença que o foi debilitando gradativamente, a relação com o filho que o abandona. O abandono é um tema central na história”, conta.

Cardoso, que é professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, realizou extensa pesquisa histórica para criar o texto. “Há cenas criadas, claro, mas na recriação de personagens históricas tentei ser fiel aos textos de época.”

Escultor, entalhador, carpinteiro e arquiteto, Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, será também a partir de hoje personagem de ópera. Aleijadinho, escrita pelo compositor Ernani Aguiar e o libretista André Cardoso, estreia nesta sexta-feira, 29, em Ouro Preto, em apresentação ao ar livre.

Cenário da apresentação ao ar livre da ópera 'Aleijadinho', em Minas Foto: Paulo Lacerda

A produção é uma iniciativa do Palácio das Artes de Belo Horizonte, onde a ópera também será encenada, nos dias 14, 16, 18 e 20 de maio. 

“Chegando a Ouro Preto para ensaios, eu me peguei pensando que não sou eu que conto a história da cidade, mas a cidade que conta a história de Aleijadinho para nós”, diz a diretora cênica Julianna Santos.

“Tratar da história do Aleijadinho nos permite refletir sobre diversos temas, como a questão racial. Ouro Preto foi construída com sangue escravo e há uma série de legados ainda presentes em nossa sociedade. Da mesma forma que é preciso abordar o trabalho do Aleijadinho, sua relação com a arte, muito forte.”

'Aleijadinho' será apresentada em Ouro Preto e em Belo Horizonte Foto: Paulo Lacerda

Para André Cardoso, Aleijadinho “foi um grande personagem de ópera”. “Tudo o que ele viveu faz dele um grande personagem. O drama de sua vida nos pareceu bastante operístico. A doença que o foi debilitando gradativamente, a relação com o filho que o abandona. O abandono é um tema central na história”, conta.

Cardoso, que é professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, realizou extensa pesquisa histórica para criar o texto. “Há cenas criadas, claro, mas na recriação de personagens históricas tentei ser fiel aos textos de época.”

Escultor, entalhador, carpinteiro e arquiteto, Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, será também a partir de hoje personagem de ópera. Aleijadinho, escrita pelo compositor Ernani Aguiar e o libretista André Cardoso, estreia nesta sexta-feira, 29, em Ouro Preto, em apresentação ao ar livre.

Cenário da apresentação ao ar livre da ópera 'Aleijadinho', em Minas Foto: Paulo Lacerda

A produção é uma iniciativa do Palácio das Artes de Belo Horizonte, onde a ópera também será encenada, nos dias 14, 16, 18 e 20 de maio. 

“Chegando a Ouro Preto para ensaios, eu me peguei pensando que não sou eu que conto a história da cidade, mas a cidade que conta a história de Aleijadinho para nós”, diz a diretora cênica Julianna Santos.

“Tratar da história do Aleijadinho nos permite refletir sobre diversos temas, como a questão racial. Ouro Preto foi construída com sangue escravo e há uma série de legados ainda presentes em nossa sociedade. Da mesma forma que é preciso abordar o trabalho do Aleijadinho, sua relação com a arte, muito forte.”

'Aleijadinho' será apresentada em Ouro Preto e em Belo Horizonte Foto: Paulo Lacerda

Para André Cardoso, Aleijadinho “foi um grande personagem de ópera”. “Tudo o que ele viveu faz dele um grande personagem. O drama de sua vida nos pareceu bastante operístico. A doença que o foi debilitando gradativamente, a relação com o filho que o abandona. O abandono é um tema central na história”, conta.

Cardoso, que é professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, realizou extensa pesquisa histórica para criar o texto. “Há cenas criadas, claro, mas na recriação de personagens históricas tentei ser fiel aos textos de época.”

Escultor, entalhador, carpinteiro e arquiteto, Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, será também a partir de hoje personagem de ópera. Aleijadinho, escrita pelo compositor Ernani Aguiar e o libretista André Cardoso, estreia nesta sexta-feira, 29, em Ouro Preto, em apresentação ao ar livre.

Cenário da apresentação ao ar livre da ópera 'Aleijadinho', em Minas Foto: Paulo Lacerda

A produção é uma iniciativa do Palácio das Artes de Belo Horizonte, onde a ópera também será encenada, nos dias 14, 16, 18 e 20 de maio. 

“Chegando a Ouro Preto para ensaios, eu me peguei pensando que não sou eu que conto a história da cidade, mas a cidade que conta a história de Aleijadinho para nós”, diz a diretora cênica Julianna Santos.

“Tratar da história do Aleijadinho nos permite refletir sobre diversos temas, como a questão racial. Ouro Preto foi construída com sangue escravo e há uma série de legados ainda presentes em nossa sociedade. Da mesma forma que é preciso abordar o trabalho do Aleijadinho, sua relação com a arte, muito forte.”

'Aleijadinho' será apresentada em Ouro Preto e em Belo Horizonte Foto: Paulo Lacerda

Para André Cardoso, Aleijadinho “foi um grande personagem de ópera”. “Tudo o que ele viveu faz dele um grande personagem. O drama de sua vida nos pareceu bastante operístico. A doença que o foi debilitando gradativamente, a relação com o filho que o abandona. O abandono é um tema central na história”, conta.

Cardoso, que é professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, realizou extensa pesquisa histórica para criar o texto. “Há cenas criadas, claro, mas na recriação de personagens históricas tentei ser fiel aos textos de época.”

Escultor, entalhador, carpinteiro e arquiteto, Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, será também a partir de hoje personagem de ópera. Aleijadinho, escrita pelo compositor Ernani Aguiar e o libretista André Cardoso, estreia nesta sexta-feira, 29, em Ouro Preto, em apresentação ao ar livre.

Cenário da apresentação ao ar livre da ópera 'Aleijadinho', em Minas Foto: Paulo Lacerda

A produção é uma iniciativa do Palácio das Artes de Belo Horizonte, onde a ópera também será encenada, nos dias 14, 16, 18 e 20 de maio. 

“Chegando a Ouro Preto para ensaios, eu me peguei pensando que não sou eu que conto a história da cidade, mas a cidade que conta a história de Aleijadinho para nós”, diz a diretora cênica Julianna Santos.

“Tratar da história do Aleijadinho nos permite refletir sobre diversos temas, como a questão racial. Ouro Preto foi construída com sangue escravo e há uma série de legados ainda presentes em nossa sociedade. Da mesma forma que é preciso abordar o trabalho do Aleijadinho, sua relação com a arte, muito forte.”

'Aleijadinho' será apresentada em Ouro Preto e em Belo Horizonte Foto: Paulo Lacerda

Para André Cardoso, Aleijadinho “foi um grande personagem de ópera”. “Tudo o que ele viveu faz dele um grande personagem. O drama de sua vida nos pareceu bastante operístico. A doença que o foi debilitando gradativamente, a relação com o filho que o abandona. O abandono é um tema central na história”, conta.

Cardoso, que é professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, realizou extensa pesquisa histórica para criar o texto. “Há cenas criadas, claro, mas na recriação de personagens históricas tentei ser fiel aos textos de época.”

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