Os bastidores do ‘sim’ de Caetano Veloso para o Festival de Verão de Salvador


Cantor aceitou interromper ‘férias radicais’ para se apresentar no evento neste domingo

Por Danilo Casaletti

Em dezembro de 2023, o cantor e compositor Caetano Veloso foi às redes sociais anunciar “férias radicas”. Caetano, à época saído de uma longa turnê do álbum Meu Coco, escreveu: “não me convidem para atividades públicas, conceder entrevistas ou emitir opiniões”.

Desde então, Caetano estaca em sua casa na Bahia. E foi nela que foi convencido a sair de suas férias para apresentar o show Transa neste domingo, 28, no Festival de Verão de Salvador.

Caetano Veloso em foto de 2022 Foto: Denise Andrade/Estadão
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Zé Ricardo, diretor artístico do festival, disse que foi à casa de Caetano acompanhado da mulher do compositor, a empresária Paula Lavigne.

Ele perguntou a Paula o que ela achava dele fazer o convite para Caetano apresentar o Transa no Festival de Verão. “Eu não vou. Vai lá você”, teria dito a empresária a Zé Ricardo.

Munido de coragem e gozando a intimidade que tem com Caetano, Zé Ricardo sentou ao lado do compositor no sofá, e perguntou:

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“Caetano, vamos fazer o Transa na Bahia?”

“Não fale sobre isso comigo, Zé!”, advertiu Caetano.

Depois, conta Zé Ricardo, os dois tiveram uma crise de riso.

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“Se ele riu, é porque ele vai fazer”, analisou Paula Lavigne, mais tarde.

As negociações avançaram e o show de Caetano foi alocado entre as apresentações de Leo Santana convida Luísa Sonza e Seu Jorge convida Mano Brown.

Pesou na decisão o fato de Caetano ainda não ter mostrado o show comemorativo dos 50 anos do álbum Transa em Salvador - apenas no Rio de Janeiro e em São Paulo, já que Caetano se mostra resistente em transformá-lo em uma turnê.

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“Isso reforça ainda mais o grande amor que eu Caetano sempre teve pelo público da Bahia”, diz Zé Ricardo.

Show de Carlinhos Brown e BaianaSystem no Festival de Verão de Salvador. Foto: Duane Carvalho/Divulgação

Gravado em Londres enquanto Caetano estava no exílio, o disco Transa foi lançado em 1972. O álbum é um dos pontos fora da curva na obra do compositor. Com direção musical de Jards Macalé, Transa mistura reggae, rock e a música baiana.

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Macalé estará com Caetano no palco do Festival de Verão, assim como os músicos Tutty Moreno e Aureo de Souza, que participaram da gravação original.

Angela Roro, que tocou gaita na faixa Nostalgia e que participou do show em São Paulo, não estará na apresentação de Salvador.

Caetano inaugurou um novo atrativo para o festival: o “momento histórico” , um show especial que deve ser anunciado apenas 15 dias antes de cada edição.

Em dezembro de 2023, o cantor e compositor Caetano Veloso foi às redes sociais anunciar “férias radicas”. Caetano, à época saído de uma longa turnê do álbum Meu Coco, escreveu: “não me convidem para atividades públicas, conceder entrevistas ou emitir opiniões”.

Desde então, Caetano estaca em sua casa na Bahia. E foi nela que foi convencido a sair de suas férias para apresentar o show Transa neste domingo, 28, no Festival de Verão de Salvador.

Caetano Veloso em foto de 2022 Foto: Denise Andrade/Estadão

Zé Ricardo, diretor artístico do festival, disse que foi à casa de Caetano acompanhado da mulher do compositor, a empresária Paula Lavigne.

Ele perguntou a Paula o que ela achava dele fazer o convite para Caetano apresentar o Transa no Festival de Verão. “Eu não vou. Vai lá você”, teria dito a empresária a Zé Ricardo.

Munido de coragem e gozando a intimidade que tem com Caetano, Zé Ricardo sentou ao lado do compositor no sofá, e perguntou:

“Caetano, vamos fazer o Transa na Bahia?”

“Não fale sobre isso comigo, Zé!”, advertiu Caetano.

Depois, conta Zé Ricardo, os dois tiveram uma crise de riso.

“Se ele riu, é porque ele vai fazer”, analisou Paula Lavigne, mais tarde.

As negociações avançaram e o show de Caetano foi alocado entre as apresentações de Leo Santana convida Luísa Sonza e Seu Jorge convida Mano Brown.

Pesou na decisão o fato de Caetano ainda não ter mostrado o show comemorativo dos 50 anos do álbum Transa em Salvador - apenas no Rio de Janeiro e em São Paulo, já que Caetano se mostra resistente em transformá-lo em uma turnê.

“Isso reforça ainda mais o grande amor que eu Caetano sempre teve pelo público da Bahia”, diz Zé Ricardo.

Show de Carlinhos Brown e BaianaSystem no Festival de Verão de Salvador. Foto: Duane Carvalho/Divulgação

Gravado em Londres enquanto Caetano estava no exílio, o disco Transa foi lançado em 1972. O álbum é um dos pontos fora da curva na obra do compositor. Com direção musical de Jards Macalé, Transa mistura reggae, rock e a música baiana.

Macalé estará com Caetano no palco do Festival de Verão, assim como os músicos Tutty Moreno e Aureo de Souza, que participaram da gravação original.

Angela Roro, que tocou gaita na faixa Nostalgia e que participou do show em São Paulo, não estará na apresentação de Salvador.

Caetano inaugurou um novo atrativo para o festival: o “momento histórico” , um show especial que deve ser anunciado apenas 15 dias antes de cada edição.

Em dezembro de 2023, o cantor e compositor Caetano Veloso foi às redes sociais anunciar “férias radicas”. Caetano, à época saído de uma longa turnê do álbum Meu Coco, escreveu: “não me convidem para atividades públicas, conceder entrevistas ou emitir opiniões”.

Desde então, Caetano estaca em sua casa na Bahia. E foi nela que foi convencido a sair de suas férias para apresentar o show Transa neste domingo, 28, no Festival de Verão de Salvador.

Caetano Veloso em foto de 2022 Foto: Denise Andrade/Estadão

Zé Ricardo, diretor artístico do festival, disse que foi à casa de Caetano acompanhado da mulher do compositor, a empresária Paula Lavigne.

Ele perguntou a Paula o que ela achava dele fazer o convite para Caetano apresentar o Transa no Festival de Verão. “Eu não vou. Vai lá você”, teria dito a empresária a Zé Ricardo.

Munido de coragem e gozando a intimidade que tem com Caetano, Zé Ricardo sentou ao lado do compositor no sofá, e perguntou:

“Caetano, vamos fazer o Transa na Bahia?”

“Não fale sobre isso comigo, Zé!”, advertiu Caetano.

Depois, conta Zé Ricardo, os dois tiveram uma crise de riso.

“Se ele riu, é porque ele vai fazer”, analisou Paula Lavigne, mais tarde.

As negociações avançaram e o show de Caetano foi alocado entre as apresentações de Leo Santana convida Luísa Sonza e Seu Jorge convida Mano Brown.

Pesou na decisão o fato de Caetano ainda não ter mostrado o show comemorativo dos 50 anos do álbum Transa em Salvador - apenas no Rio de Janeiro e em São Paulo, já que Caetano se mostra resistente em transformá-lo em uma turnê.

“Isso reforça ainda mais o grande amor que eu Caetano sempre teve pelo público da Bahia”, diz Zé Ricardo.

Show de Carlinhos Brown e BaianaSystem no Festival de Verão de Salvador. Foto: Duane Carvalho/Divulgação

Gravado em Londres enquanto Caetano estava no exílio, o disco Transa foi lançado em 1972. O álbum é um dos pontos fora da curva na obra do compositor. Com direção musical de Jards Macalé, Transa mistura reggae, rock e a música baiana.

Macalé estará com Caetano no palco do Festival de Verão, assim como os músicos Tutty Moreno e Aureo de Souza, que participaram da gravação original.

Angela Roro, que tocou gaita na faixa Nostalgia e que participou do show em São Paulo, não estará na apresentação de Salvador.

Caetano inaugurou um novo atrativo para o festival: o “momento histórico” , um show especial que deve ser anunciado apenas 15 dias antes de cada edição.

Em dezembro de 2023, o cantor e compositor Caetano Veloso foi às redes sociais anunciar “férias radicas”. Caetano, à época saído de uma longa turnê do álbum Meu Coco, escreveu: “não me convidem para atividades públicas, conceder entrevistas ou emitir opiniões”.

Desde então, Caetano estaca em sua casa na Bahia. E foi nela que foi convencido a sair de suas férias para apresentar o show Transa neste domingo, 28, no Festival de Verão de Salvador.

Caetano Veloso em foto de 2022 Foto: Denise Andrade/Estadão

Zé Ricardo, diretor artístico do festival, disse que foi à casa de Caetano acompanhado da mulher do compositor, a empresária Paula Lavigne.

Ele perguntou a Paula o que ela achava dele fazer o convite para Caetano apresentar o Transa no Festival de Verão. “Eu não vou. Vai lá você”, teria dito a empresária a Zé Ricardo.

Munido de coragem e gozando a intimidade que tem com Caetano, Zé Ricardo sentou ao lado do compositor no sofá, e perguntou:

“Caetano, vamos fazer o Transa na Bahia?”

“Não fale sobre isso comigo, Zé!”, advertiu Caetano.

Depois, conta Zé Ricardo, os dois tiveram uma crise de riso.

“Se ele riu, é porque ele vai fazer”, analisou Paula Lavigne, mais tarde.

As negociações avançaram e o show de Caetano foi alocado entre as apresentações de Leo Santana convida Luísa Sonza e Seu Jorge convida Mano Brown.

Pesou na decisão o fato de Caetano ainda não ter mostrado o show comemorativo dos 50 anos do álbum Transa em Salvador - apenas no Rio de Janeiro e em São Paulo, já que Caetano se mostra resistente em transformá-lo em uma turnê.

“Isso reforça ainda mais o grande amor que eu Caetano sempre teve pelo público da Bahia”, diz Zé Ricardo.

Show de Carlinhos Brown e BaianaSystem no Festival de Verão de Salvador. Foto: Duane Carvalho/Divulgação

Gravado em Londres enquanto Caetano estava no exílio, o disco Transa foi lançado em 1972. O álbum é um dos pontos fora da curva na obra do compositor. Com direção musical de Jards Macalé, Transa mistura reggae, rock e a música baiana.

Macalé estará com Caetano no palco do Festival de Verão, assim como os músicos Tutty Moreno e Aureo de Souza, que participaram da gravação original.

Angela Roro, que tocou gaita na faixa Nostalgia e que participou do show em São Paulo, não estará na apresentação de Salvador.

Caetano inaugurou um novo atrativo para o festival: o “momento histórico” , um show especial que deve ser anunciado apenas 15 dias antes de cada edição.

Em dezembro de 2023, o cantor e compositor Caetano Veloso foi às redes sociais anunciar “férias radicas”. Caetano, à época saído de uma longa turnê do álbum Meu Coco, escreveu: “não me convidem para atividades públicas, conceder entrevistas ou emitir opiniões”.

Desde então, Caetano estaca em sua casa na Bahia. E foi nela que foi convencido a sair de suas férias para apresentar o show Transa neste domingo, 28, no Festival de Verão de Salvador.

Caetano Veloso em foto de 2022 Foto: Denise Andrade/Estadão

Zé Ricardo, diretor artístico do festival, disse que foi à casa de Caetano acompanhado da mulher do compositor, a empresária Paula Lavigne.

Ele perguntou a Paula o que ela achava dele fazer o convite para Caetano apresentar o Transa no Festival de Verão. “Eu não vou. Vai lá você”, teria dito a empresária a Zé Ricardo.

Munido de coragem e gozando a intimidade que tem com Caetano, Zé Ricardo sentou ao lado do compositor no sofá, e perguntou:

“Caetano, vamos fazer o Transa na Bahia?”

“Não fale sobre isso comigo, Zé!”, advertiu Caetano.

Depois, conta Zé Ricardo, os dois tiveram uma crise de riso.

“Se ele riu, é porque ele vai fazer”, analisou Paula Lavigne, mais tarde.

As negociações avançaram e o show de Caetano foi alocado entre as apresentações de Leo Santana convida Luísa Sonza e Seu Jorge convida Mano Brown.

Pesou na decisão o fato de Caetano ainda não ter mostrado o show comemorativo dos 50 anos do álbum Transa em Salvador - apenas no Rio de Janeiro e em São Paulo, já que Caetano se mostra resistente em transformá-lo em uma turnê.

“Isso reforça ainda mais o grande amor que eu Caetano sempre teve pelo público da Bahia”, diz Zé Ricardo.

Show de Carlinhos Brown e BaianaSystem no Festival de Verão de Salvador. Foto: Duane Carvalho/Divulgação

Gravado em Londres enquanto Caetano estava no exílio, o disco Transa foi lançado em 1972. O álbum é um dos pontos fora da curva na obra do compositor. Com direção musical de Jards Macalé, Transa mistura reggae, rock e a música baiana.

Macalé estará com Caetano no palco do Festival de Verão, assim como os músicos Tutty Moreno e Aureo de Souza, que participaram da gravação original.

Angela Roro, que tocou gaita na faixa Nostalgia e que participou do show em São Paulo, não estará na apresentação de Salvador.

Caetano inaugurou um novo atrativo para o festival: o “momento histórico” , um show especial que deve ser anunciado apenas 15 dias antes de cada edição.

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