Pearl Jam doará cachê do show em Belo Horizonte para as vítimas de Mariana


'Esperamos que eles sejam punidos para que nunca se esqueçam do triste desastre causado por eles', disse o vocalista Eddie Vedder

Por Pedro Antunes

Atualizado às 22h40

Era a primeira passagem do Pearl Jam por Belo Horizonte. Na estreia em território mineiro, com show realizado na noite desta sexta-feira, 20, Eddie Vedder, vocalista, ativista e líder da banda, ergueu uma folha de papel com algumas anotações em português. Ali, diferentemente de todos os outros discursos realizados até aqui em solo brasileiro, não pregou a paz mundial. Pediu por justiça. Anunciou que o cachê recebido pela performance na capital mineira seria revertido em doações às vítimas da tragédia de Mariana, cidade histórica do estado, ocorrida em 5 de novembro.

Vedder também revelou que a banda pretende criar um fundo de assistência para aqueles atingidos pelo desastre do rompimento da barragem de Fundão, da mineradora Samarco, cuja água e lama destruíram o distrito de Bento Rodrigues, em Mariana, e afetou outras cidades próximas e chegou ao Rio Doce.

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Eddie Vedder durante show em São Paulo, onde lembrou outra tragédia: os ataques em Paris Foto: Sérgio Castro/Estadão

O Estado entrou em contato com a T4F, empresa responsável pela turnê do Pearl Jam pelo Brasil - que incluiu performances em Porto Alegre (dia 11 de novembro), São Paulo (dia 14), Brasília (dia 17), Belo Horizonte (dia 20) e Rio de Janeiro (a acontecer no dia 22) - e confirmou que os planos do grupo estão mantidos. Ainda não existem informações, contudo, de qual porcentagem do cachê do grupo será doado (ou se o valor será integral) e qual será a forma da doação.

Em nota, a T4F informou que a banda está planejando a ajuda. "A banda está conduzindo uma pesquisa apropriada para determinar a melhor forma de dar suporte às vítimas do desastre", disse a empresa.

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Vedder, ao microfone, também pediu uma ação punitiva a todos os responsáveis pelo rompimento da barragem. E punições severas. "Acidentes tiram vidas. Destroem rios. E ainda assim, eles conseguiram lucrar. Esperamos que eles sejam punidos. Duramente punidos. E cada vez mais punidos. Para que nunca esqueçam o triste desastre causado por eles", disse ele.

É possível assistir a esse trecho do discurso em vídeo gravado por um fã presente no estádio do Mineirão.

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Em São Paulo, o discurso de Vedder foi direcionado às vítimas dos atentados em Paris, principalmente àqueles que estavam na casa de shows Bataclan, na noite de sexta-feira, 13 de novembro, responsável por matar mais de 120 pessoas e deixar 352 feridos, durante o show da banda Eagles of Death Metal.

Na capital paulista, o Pearl Jam executou a música Imagine, de John Lennon, em um pedido por paz. Em Belo Horizonte, a canção foi dedicada às vítimas de Mariana. 

Atualizado às 22h40

Era a primeira passagem do Pearl Jam por Belo Horizonte. Na estreia em território mineiro, com show realizado na noite desta sexta-feira, 20, Eddie Vedder, vocalista, ativista e líder da banda, ergueu uma folha de papel com algumas anotações em português. Ali, diferentemente de todos os outros discursos realizados até aqui em solo brasileiro, não pregou a paz mundial. Pediu por justiça. Anunciou que o cachê recebido pela performance na capital mineira seria revertido em doações às vítimas da tragédia de Mariana, cidade histórica do estado, ocorrida em 5 de novembro.

Vedder também revelou que a banda pretende criar um fundo de assistência para aqueles atingidos pelo desastre do rompimento da barragem de Fundão, da mineradora Samarco, cuja água e lama destruíram o distrito de Bento Rodrigues, em Mariana, e afetou outras cidades próximas e chegou ao Rio Doce.

Eddie Vedder durante show em São Paulo, onde lembrou outra tragédia: os ataques em Paris Foto: Sérgio Castro/Estadão

O Estado entrou em contato com a T4F, empresa responsável pela turnê do Pearl Jam pelo Brasil - que incluiu performances em Porto Alegre (dia 11 de novembro), São Paulo (dia 14), Brasília (dia 17), Belo Horizonte (dia 20) e Rio de Janeiro (a acontecer no dia 22) - e confirmou que os planos do grupo estão mantidos. Ainda não existem informações, contudo, de qual porcentagem do cachê do grupo será doado (ou se o valor será integral) e qual será a forma da doação.

Em nota, a T4F informou que a banda está planejando a ajuda. "A banda está conduzindo uma pesquisa apropriada para determinar a melhor forma de dar suporte às vítimas do desastre", disse a empresa.

Vedder, ao microfone, também pediu uma ação punitiva a todos os responsáveis pelo rompimento da barragem. E punições severas. "Acidentes tiram vidas. Destroem rios. E ainda assim, eles conseguiram lucrar. Esperamos que eles sejam punidos. Duramente punidos. E cada vez mais punidos. Para que nunca esqueçam o triste desastre causado por eles", disse ele.

É possível assistir a esse trecho do discurso em vídeo gravado por um fã presente no estádio do Mineirão.

Em São Paulo, o discurso de Vedder foi direcionado às vítimas dos atentados em Paris, principalmente àqueles que estavam na casa de shows Bataclan, na noite de sexta-feira, 13 de novembro, responsável por matar mais de 120 pessoas e deixar 352 feridos, durante o show da banda Eagles of Death Metal.

Na capital paulista, o Pearl Jam executou a música Imagine, de John Lennon, em um pedido por paz. Em Belo Horizonte, a canção foi dedicada às vítimas de Mariana. 

Atualizado às 22h40

Era a primeira passagem do Pearl Jam por Belo Horizonte. Na estreia em território mineiro, com show realizado na noite desta sexta-feira, 20, Eddie Vedder, vocalista, ativista e líder da banda, ergueu uma folha de papel com algumas anotações em português. Ali, diferentemente de todos os outros discursos realizados até aqui em solo brasileiro, não pregou a paz mundial. Pediu por justiça. Anunciou que o cachê recebido pela performance na capital mineira seria revertido em doações às vítimas da tragédia de Mariana, cidade histórica do estado, ocorrida em 5 de novembro.

Vedder também revelou que a banda pretende criar um fundo de assistência para aqueles atingidos pelo desastre do rompimento da barragem de Fundão, da mineradora Samarco, cuja água e lama destruíram o distrito de Bento Rodrigues, em Mariana, e afetou outras cidades próximas e chegou ao Rio Doce.

Eddie Vedder durante show em São Paulo, onde lembrou outra tragédia: os ataques em Paris Foto: Sérgio Castro/Estadão

O Estado entrou em contato com a T4F, empresa responsável pela turnê do Pearl Jam pelo Brasil - que incluiu performances em Porto Alegre (dia 11 de novembro), São Paulo (dia 14), Brasília (dia 17), Belo Horizonte (dia 20) e Rio de Janeiro (a acontecer no dia 22) - e confirmou que os planos do grupo estão mantidos. Ainda não existem informações, contudo, de qual porcentagem do cachê do grupo será doado (ou se o valor será integral) e qual será a forma da doação.

Em nota, a T4F informou que a banda está planejando a ajuda. "A banda está conduzindo uma pesquisa apropriada para determinar a melhor forma de dar suporte às vítimas do desastre", disse a empresa.

Vedder, ao microfone, também pediu uma ação punitiva a todos os responsáveis pelo rompimento da barragem. E punições severas. "Acidentes tiram vidas. Destroem rios. E ainda assim, eles conseguiram lucrar. Esperamos que eles sejam punidos. Duramente punidos. E cada vez mais punidos. Para que nunca esqueçam o triste desastre causado por eles", disse ele.

É possível assistir a esse trecho do discurso em vídeo gravado por um fã presente no estádio do Mineirão.

Em São Paulo, o discurso de Vedder foi direcionado às vítimas dos atentados em Paris, principalmente àqueles que estavam na casa de shows Bataclan, na noite de sexta-feira, 13 de novembro, responsável por matar mais de 120 pessoas e deixar 352 feridos, durante o show da banda Eagles of Death Metal.

Na capital paulista, o Pearl Jam executou a música Imagine, de John Lennon, em um pedido por paz. Em Belo Horizonte, a canção foi dedicada às vítimas de Mariana. 

Atualizado às 22h40

Era a primeira passagem do Pearl Jam por Belo Horizonte. Na estreia em território mineiro, com show realizado na noite desta sexta-feira, 20, Eddie Vedder, vocalista, ativista e líder da banda, ergueu uma folha de papel com algumas anotações em português. Ali, diferentemente de todos os outros discursos realizados até aqui em solo brasileiro, não pregou a paz mundial. Pediu por justiça. Anunciou que o cachê recebido pela performance na capital mineira seria revertido em doações às vítimas da tragédia de Mariana, cidade histórica do estado, ocorrida em 5 de novembro.

Vedder também revelou que a banda pretende criar um fundo de assistência para aqueles atingidos pelo desastre do rompimento da barragem de Fundão, da mineradora Samarco, cuja água e lama destruíram o distrito de Bento Rodrigues, em Mariana, e afetou outras cidades próximas e chegou ao Rio Doce.

Eddie Vedder durante show em São Paulo, onde lembrou outra tragédia: os ataques em Paris Foto: Sérgio Castro/Estadão

O Estado entrou em contato com a T4F, empresa responsável pela turnê do Pearl Jam pelo Brasil - que incluiu performances em Porto Alegre (dia 11 de novembro), São Paulo (dia 14), Brasília (dia 17), Belo Horizonte (dia 20) e Rio de Janeiro (a acontecer no dia 22) - e confirmou que os planos do grupo estão mantidos. Ainda não existem informações, contudo, de qual porcentagem do cachê do grupo será doado (ou se o valor será integral) e qual será a forma da doação.

Em nota, a T4F informou que a banda está planejando a ajuda. "A banda está conduzindo uma pesquisa apropriada para determinar a melhor forma de dar suporte às vítimas do desastre", disse a empresa.

Vedder, ao microfone, também pediu uma ação punitiva a todos os responsáveis pelo rompimento da barragem. E punições severas. "Acidentes tiram vidas. Destroem rios. E ainda assim, eles conseguiram lucrar. Esperamos que eles sejam punidos. Duramente punidos. E cada vez mais punidos. Para que nunca esqueçam o triste desastre causado por eles", disse ele.

É possível assistir a esse trecho do discurso em vídeo gravado por um fã presente no estádio do Mineirão.

Em São Paulo, o discurso de Vedder foi direcionado às vítimas dos atentados em Paris, principalmente àqueles que estavam na casa de shows Bataclan, na noite de sexta-feira, 13 de novembro, responsável por matar mais de 120 pessoas e deixar 352 feridos, durante o show da banda Eagles of Death Metal.

Na capital paulista, o Pearl Jam executou a música Imagine, de John Lennon, em um pedido por paz. Em Belo Horizonte, a canção foi dedicada às vítimas de Mariana. 

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Era a primeira passagem do Pearl Jam por Belo Horizonte. Na estreia em território mineiro, com show realizado na noite desta sexta-feira, 20, Eddie Vedder, vocalista, ativista e líder da banda, ergueu uma folha de papel com algumas anotações em português. Ali, diferentemente de todos os outros discursos realizados até aqui em solo brasileiro, não pregou a paz mundial. Pediu por justiça. Anunciou que o cachê recebido pela performance na capital mineira seria revertido em doações às vítimas da tragédia de Mariana, cidade histórica do estado, ocorrida em 5 de novembro.

Vedder também revelou que a banda pretende criar um fundo de assistência para aqueles atingidos pelo desastre do rompimento da barragem de Fundão, da mineradora Samarco, cuja água e lama destruíram o distrito de Bento Rodrigues, em Mariana, e afetou outras cidades próximas e chegou ao Rio Doce.

Eddie Vedder durante show em São Paulo, onde lembrou outra tragédia: os ataques em Paris Foto: Sérgio Castro/Estadão

O Estado entrou em contato com a T4F, empresa responsável pela turnê do Pearl Jam pelo Brasil - que incluiu performances em Porto Alegre (dia 11 de novembro), São Paulo (dia 14), Brasília (dia 17), Belo Horizonte (dia 20) e Rio de Janeiro (a acontecer no dia 22) - e confirmou que os planos do grupo estão mantidos. Ainda não existem informações, contudo, de qual porcentagem do cachê do grupo será doado (ou se o valor será integral) e qual será a forma da doação.

Em nota, a T4F informou que a banda está planejando a ajuda. "A banda está conduzindo uma pesquisa apropriada para determinar a melhor forma de dar suporte às vítimas do desastre", disse a empresa.

Vedder, ao microfone, também pediu uma ação punitiva a todos os responsáveis pelo rompimento da barragem. E punições severas. "Acidentes tiram vidas. Destroem rios. E ainda assim, eles conseguiram lucrar. Esperamos que eles sejam punidos. Duramente punidos. E cada vez mais punidos. Para que nunca esqueçam o triste desastre causado por eles", disse ele.

É possível assistir a esse trecho do discurso em vídeo gravado por um fã presente no estádio do Mineirão.

Em São Paulo, o discurso de Vedder foi direcionado às vítimas dos atentados em Paris, principalmente àqueles que estavam na casa de shows Bataclan, na noite de sexta-feira, 13 de novembro, responsável por matar mais de 120 pessoas e deixar 352 feridos, durante o show da banda Eagles of Death Metal.

Na capital paulista, o Pearl Jam executou a música Imagine, de John Lennon, em um pedido por paz. Em Belo Horizonte, a canção foi dedicada às vítimas de Mariana. 

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