Phil Collins e Genesis vendem catálogo de obras por R$ 1,6 bilhão


Negócio sinaliza o retorno da Concord, uma das maiores gravadoras independentes do mundo

Atualização:

O cantor e baterista Phil Collins e seus ex-colegas do grupo Genesis, Mike Rutherford e Tony Banks, aceitaram um acordo de direitos musicais de US$ 300 milhões (algo em torno de R$ 1,6 bilhão) da Concord Music Group, segundo o The Wall Street Journal.

Phil Collins em show de 2010 Foto: Mike Segar / REUTERS

O acordo teria deixado as obras de Peter Gabriel, ex-integrante e um dos fundadores da banda, de fora, além de outros ex-membros do grupo. A transação também inclui todos os valores arrecadados em reprodução por streaming.

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Também segundo o jornal, o negócio sinaliza o retorno da Concord, uma das maiores gravadoras independentes de música, como compradora após um período de incertezas e de uma possível venda de si mesma.

O cantor e baterista Phil Collins e seus ex-colegas do grupo Genesis, Mike Rutherford e Tony Banks, aceitaram um acordo de direitos musicais de US$ 300 milhões (algo em torno de R$ 1,6 bilhão) da Concord Music Group, segundo o The Wall Street Journal.

Phil Collins em show de 2010 Foto: Mike Segar / REUTERS

O acordo teria deixado as obras de Peter Gabriel, ex-integrante e um dos fundadores da banda, de fora, além de outros ex-membros do grupo. A transação também inclui todos os valores arrecadados em reprodução por streaming.

Também segundo o jornal, o negócio sinaliza o retorno da Concord, uma das maiores gravadoras independentes de música, como compradora após um período de incertezas e de uma possível venda de si mesma.

O cantor e baterista Phil Collins e seus ex-colegas do grupo Genesis, Mike Rutherford e Tony Banks, aceitaram um acordo de direitos musicais de US$ 300 milhões (algo em torno de R$ 1,6 bilhão) da Concord Music Group, segundo o The Wall Street Journal.

Phil Collins em show de 2010 Foto: Mike Segar / REUTERS

O acordo teria deixado as obras de Peter Gabriel, ex-integrante e um dos fundadores da banda, de fora, além de outros ex-membros do grupo. A transação também inclui todos os valores arrecadados em reprodução por streaming.

Também segundo o jornal, o negócio sinaliza o retorno da Concord, uma das maiores gravadoras independentes de música, como compradora após um período de incertezas e de uma possível venda de si mesma.

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