Procon-RJ notifica T4F sobre problemas na venda de ingressos para turnê de Taylor Swift no Brasil


Caso órgão conclua que houve violações, empresa poderá pagar multa de até R$ 13 milhões

Por Redação
Atualização:

Após o Procon-SP notificar a T4F sobre os problemas que os fãs enfrentaram nas vendas dos ingressos do show de Taylor Swift, o órgão do Rio de Janeiro também enviou questionamentos a empresa nesta terça-feira, 13. A informação foi divulgada em nota no site do Procon-RJ.

A autarquia busca entender de que maneira se deu a organização das filas virtuais, se há limitação do número de ingressos comprados por pessoa e quais são medidas adotadas a fim de impedir que os ingressos sejam comprados para revenda.

A notificação ocorreu após fãs alegarem que cambistas compraram uma grande quantidade de ingressos, impossibilitando a venda para os demais consumidores. Além disso, muitos ingressos foram revendidos em sites não oficiais por valores acima de R$ 5 mil.

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A T4F tem até 10 dias para responder a notificação e, caso o órgão conclua que houve violação do direito do consumidor, a empresa poderá pagar uma multa de até R$ 13 milhões.

“O Código de Defesa do Consumidor garante o direito a um serviço seguro e eficiente, sendo vedada qualquer tipo de vantagem manifestamente excessiva. Logo, com esta notificação, buscamos entender quais as medidas tomadas pela organizadora para que os ingressos não sejam monopolizados por revendedores não autorizados, que não garantem qualquer segurança ao consumidor, além de revenderem por preços exorbitantes”, afirma Cássio Coelho, presidente do Procon-RJ, em nota.

Após o Procon-SP notificar a T4F sobre os problemas que os fãs enfrentaram nas vendas dos ingressos do show de Taylor Swift, o órgão do Rio de Janeiro também enviou questionamentos a empresa nesta terça-feira, 13. A informação foi divulgada em nota no site do Procon-RJ.

A autarquia busca entender de que maneira se deu a organização das filas virtuais, se há limitação do número de ingressos comprados por pessoa e quais são medidas adotadas a fim de impedir que os ingressos sejam comprados para revenda.

A notificação ocorreu após fãs alegarem que cambistas compraram uma grande quantidade de ingressos, impossibilitando a venda para os demais consumidores. Além disso, muitos ingressos foram revendidos em sites não oficiais por valores acima de R$ 5 mil.

A T4F tem até 10 dias para responder a notificação e, caso o órgão conclua que houve violação do direito do consumidor, a empresa poderá pagar uma multa de até R$ 13 milhões.

“O Código de Defesa do Consumidor garante o direito a um serviço seguro e eficiente, sendo vedada qualquer tipo de vantagem manifestamente excessiva. Logo, com esta notificação, buscamos entender quais as medidas tomadas pela organizadora para que os ingressos não sejam monopolizados por revendedores não autorizados, que não garantem qualquer segurança ao consumidor, além de revenderem por preços exorbitantes”, afirma Cássio Coelho, presidente do Procon-RJ, em nota.

Após o Procon-SP notificar a T4F sobre os problemas que os fãs enfrentaram nas vendas dos ingressos do show de Taylor Swift, o órgão do Rio de Janeiro também enviou questionamentos a empresa nesta terça-feira, 13. A informação foi divulgada em nota no site do Procon-RJ.

A autarquia busca entender de que maneira se deu a organização das filas virtuais, se há limitação do número de ingressos comprados por pessoa e quais são medidas adotadas a fim de impedir que os ingressos sejam comprados para revenda.

A notificação ocorreu após fãs alegarem que cambistas compraram uma grande quantidade de ingressos, impossibilitando a venda para os demais consumidores. Além disso, muitos ingressos foram revendidos em sites não oficiais por valores acima de R$ 5 mil.

A T4F tem até 10 dias para responder a notificação e, caso o órgão conclua que houve violação do direito do consumidor, a empresa poderá pagar uma multa de até R$ 13 milhões.

“O Código de Defesa do Consumidor garante o direito a um serviço seguro e eficiente, sendo vedada qualquer tipo de vantagem manifestamente excessiva. Logo, com esta notificação, buscamos entender quais as medidas tomadas pela organizadora para que os ingressos não sejam monopolizados por revendedores não autorizados, que não garantem qualquer segurança ao consumidor, além de revenderem por preços exorbitantes”, afirma Cássio Coelho, presidente do Procon-RJ, em nota.

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