Ex-empresária de Gal Costa, Wilma Petrillo chamou a atenção de espectadores após conceder entrevista ao Fantástico no último domingo, 31. Ela, que alega ser viúva da cantora, teve o direito à herança de Gal contestado pelo filho da artista, Gabriel.
Wilma conheceu Gal na década de 1990 e morava com a artista, mas só teve união estável reconhecida pela Justiça após a morte da cantora. Entenda mais sobre a história da ex-empresária:
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Quem é Wilma Petrillo?
Em julho de 2023, o jornalista Thallys Braga, da revista Piauí, publicou uma matéria que detalha a relação de Gal e Wilma. Segundo o texto, Wilma conheceu Gal na casa de Sonia Braga no início da década de 1990.
Pouco tempo depois, após Wilma oferecer uma garrafa de champagne para Gal em um voo para Nova Iorque, as duas se aproximaram de vez.
Petrillo também foi modelo e chegou a estrelar um clipe ao lado do cantor Agnaldo Timóteo, além de desfilar para grifes. Antes de se relacionar com Gal, mantinha sociedade com a arquiteta Margarida Jacy.
Wilma trabalhava como empresária e sócia da cantora em duas empresas e as duas moravam juntas, com Gabriel.
Gal era notoriamente reservada sobre sua vida afetiva, o que gerou discussões sobre a natureza do relacionamento entre a cantora e Petrillo. Após a morte de Gal, Wilma pediu à Justiça o reconhecimento da união estável, que foi concedido.
“Elas sim, tiveram uma relação bem breve. Bem breve. E ela virou empresária da minha mãe, realmente. Começaram a morar juntas. Só que sem nenhum tipo de relacionamento além da amizade e trabalho”, disse o filho de Gal no Fantástico.
Wilma, por sua vez, ressaltou que as duas “nunca” deixaram de ser um casal, e que tinham uma relação “muito” harmoniosa: “A gente quase não brigava”.
Polêmicas
A revista Piauí relata dívidas e imbróglios financeiros nos quais Wilma estaria envolvida, além de casos de assédio moral. Leia mais detalhes.
Antigos funcionários acusam Wilma de assédio moral e de, muitas vezes, trabalhar no escritório sem a parte de cima da roupa. Alguns, segundo a revista, buscaram a justiça em busca de reparação. Empresários e produtores também relatam casos em que a empresária não teria cumprido obrigações contratuais ou se recusado a assinar os contratos de shows previamente combinados.
Procurada pela reportagem do Estadão na época, a empresária não respondeu aos questionamentos sobre o caso. O espaço segue aberto para manifestação.
À Piauí, o advogado de Wilma, Ricardo Kopke Salinas, mandou uma carta advertindo que as acusações “partem de premissas genéricas, sem apoio em fatos concretos, falsas, e caluniosas”.