Relembre 5 gravações de Jessye Norman


Soprano americana morreu na manhã desta segunda-feira, aos 74 anos; confira vídeos de suas interpretações

Por Redação

A soprano Jessye Norman, que faleceu na manhã desta segunda-feira, aos 74 anos, deixa um legado que a consagrou como uma das principais cantoras líricas da sua geração.

Jessye Norman comKeith Lockhart. Foto: Hilary Scott/The New York Times

Com um início de carreira interpretando Mozart e Verdi na Europa, Jessye começou as suas apresentações nos Estados Unidos anos mais tarde e passou a ser convidada para se apresentar em momentos marcantes da história americana, como na cerimônia pelas vítimas do 11 de setembro, em março de 2002. “O que a arte pode fazer em momentos como esse? Ela é capaz de ajudar as pessoas entenderem o que estão sentido. E esse é o primeiro passo, sempre”, disse em uma entrevista ao Estado em 2010.

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Na ocasião, comentou ainda sobre a sua versatilidade. Jessye gravou também diversos discos de jazz, cantava música popular e as chamadas spirituals. "No final das contas, na hora de escolher o que cantar, eu me faço apenas uma pergunta: posso falar das profundezas do meu ser com essa canção, com esse papel de ópera? Se posso, canto”, contou.

Confira 5 interpretações da soprano:

Strauss 

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Dialogues des Carmélites

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Great Day

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Jessye Norman comKeith Lockhart. Foto: Hilary Scott/The New York Times

Com um início de carreira interpretando Mozart e Verdi na Europa, Jessye começou as suas apresentações nos Estados Unidos anos mais tarde e passou a ser convidada para se apresentar em momentos marcantes da história americana, como na cerimônia pelas vítimas do 11 de setembro, em março de 2002. “O que a arte pode fazer em momentos como esse? Ela é capaz de ajudar as pessoas entenderem o que estão sentido. E esse é o primeiro passo, sempre”, disse em uma entrevista ao Estado em 2010.

Na ocasião, comentou ainda sobre a sua versatilidade. Jessye gravou também diversos discos de jazz, cantava música popular e as chamadas spirituals. "No final das contas, na hora de escolher o que cantar, eu me faço apenas uma pergunta: posso falar das profundezas do meu ser com essa canção, com esse papel de ópera? Se posso, canto”, contou.

Confira 5 interpretações da soprano:

Strauss 

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Jessye Norman comKeith Lockhart. Foto: Hilary Scott/The New York Times

Com um início de carreira interpretando Mozart e Verdi na Europa, Jessye começou as suas apresentações nos Estados Unidos anos mais tarde e passou a ser convidada para se apresentar em momentos marcantes da história americana, como na cerimônia pelas vítimas do 11 de setembro, em março de 2002. “O que a arte pode fazer em momentos como esse? Ela é capaz de ajudar as pessoas entenderem o que estão sentido. E esse é o primeiro passo, sempre”, disse em uma entrevista ao Estado em 2010.

Na ocasião, comentou ainda sobre a sua versatilidade. Jessye gravou também diversos discos de jazz, cantava música popular e as chamadas spirituals. "No final das contas, na hora de escolher o que cantar, eu me faço apenas uma pergunta: posso falar das profundezas do meu ser com essa canção, com esse papel de ópera? Se posso, canto”, contou.

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Com um início de carreira interpretando Mozart e Verdi na Europa, Jessye começou as suas apresentações nos Estados Unidos anos mais tarde e passou a ser convidada para se apresentar em momentos marcantes da história americana, como na cerimônia pelas vítimas do 11 de setembro, em março de 2002. “O que a arte pode fazer em momentos como esse? Ela é capaz de ajudar as pessoas entenderem o que estão sentido. E esse é o primeiro passo, sempre”, disse em uma entrevista ao Estado em 2010.

Na ocasião, comentou ainda sobre a sua versatilidade. Jessye gravou também diversos discos de jazz, cantava música popular e as chamadas spirituals. "No final das contas, na hora de escolher o que cantar, eu me faço apenas uma pergunta: posso falar das profundezas do meu ser com essa canção, com esse papel de ópera? Se posso, canto”, contou.

Confira 5 interpretações da soprano:

Strauss 

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Com um início de carreira interpretando Mozart e Verdi na Europa, Jessye começou as suas apresentações nos Estados Unidos anos mais tarde e passou a ser convidada para se apresentar em momentos marcantes da história americana, como na cerimônia pelas vítimas do 11 de setembro, em março de 2002. “O que a arte pode fazer em momentos como esse? Ela é capaz de ajudar as pessoas entenderem o que estão sentido. E esse é o primeiro passo, sempre”, disse em uma entrevista ao Estado em 2010.

Na ocasião, comentou ainda sobre a sua versatilidade. Jessye gravou também diversos discos de jazz, cantava música popular e as chamadas spirituals. "No final das contas, na hora de escolher o que cantar, eu me faço apenas uma pergunta: posso falar das profundezas do meu ser com essa canção, com esse papel de ópera? Se posso, canto”, contou.

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