‘Jesus também era ovelha negra, e Deus foi maior fã de Rita Lee’, diz padre em missa da cantora


O padre Marcelo Leite citou a música ‘Ovelha Negra’, e disse que ‘só Rita Lee pode nos salvar nesses tempos difíceis’

Por Danilo Casaletti
Atualização:

A missa de sétimo dia da cantora Rita Lee foi celebrada no início da tarde desta terça-feira, 16, na capela São Paulo, São Pedro, na zona sul da cidade. A cerimônia foi acompanhada por cerca de 280 pessoas.

Estiveram presentes o viúvo de Rita, o músico Roberto de Carvalho, e seus três filhos, Antônio, João e Beto, além de parentes e fãs.

Irmã de Rita, Virgínia (foto), filhos e marido de Rita Lee acompanharam a celebração que também contou com a presença de fãs da cantora morta na semana passada.  Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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Ao final da cerimônia, Roberto conversou rapidamente com a imprensa.

“Nos últimos dias, fomos atingidos por um tsunami de amor e carinho. E que gerou tudo isso foi meu amor, minha amada, que eu espero estar vendo tudo isso de onde estiver”, disse o músico, bastante emocionado, e agradecendo aos fãs da cantora.

Roberto de Carvalho, na missa de 7º dia de Rita Lee Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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João Lee também lembrou os fãs. “Rita sempre fez tudo pensando nos fãs. Ela tinha adoração por eles”, disse ao Estadão.

Virginia, irmã de Rita, aos 78 anos, fez questão de receber os cumprimentos de todos os presentes.

“Isso (falar com os fãs) sempre fez parte da minha vida também. E eles nunca erraram com a Rita”, disse à reportagem.

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Um dos filhos de Rita, João Lee, na entrada da igreja Foto: Tiago Queiroz

O padre Marcelo Francisco Leite, escolhido pela família para presidir a cerimônia disse, ao chegar ao local, que sempre foi fã de Rita. Citou como música favorita a canção Ovelha Negra. “A obra de Rita é profunda porque Rita era uma mulher profunda, meditativa. Rita pode nos salvar nesses tempos difíceis”, disse.

Durante a cerimônia, pontuada pelo canto gregoriano, a pedido da família da cantora, o religioso voltou a citar a canção Ovelha Negra. “Jesus também era uma ovelha negra, pois não foi compreendido. Jesus era a ‘ovelha negra’ da família. E quem não tem uma na família?”, comentou. “Rita foi um rebelde que cresceu em tempos conturbados”, completou.

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Durante o sermão, ele ainda disse: “Deus é o maior fã da Rita, porque ele a criou e sua obra manifestou muitos ensinamentos”.

Padre Marcelo Leite disse, durante o sermão, que Deus era fã de Rita Lee  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Rita, devota de Santa Rita de Cássia, foi duramente criticada pela igreja católica quando, no final dos anos 1990, vestiu-se com um figurino de Nossa Senhora Aparecida durante a abertura se um show do Rolling Stones no Brasil. Como resposta, a cantora compôs a canção “Santa Rita de Sampa”.

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A atriz Marisa Orth participou da homenagem a Rita Lee Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Rita tinha uma coleção de santos em casa. Seu novo livro, Uma Nova Autobiografia, na qual ela conta sua luta contra o câncer, será lançado dia 22 de maio, dia de Santa Rita de Cássia.

A missa de sétimo dia da cantora Rita Lee foi celebrada no início da tarde desta terça-feira, 16, na capela São Paulo, São Pedro, na zona sul da cidade. A cerimônia foi acompanhada por cerca de 280 pessoas.

Estiveram presentes o viúvo de Rita, o músico Roberto de Carvalho, e seus três filhos, Antônio, João e Beto, além de parentes e fãs.

Irmã de Rita, Virgínia (foto), filhos e marido de Rita Lee acompanharam a celebração que também contou com a presença de fãs da cantora morta na semana passada.  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Ao final da cerimônia, Roberto conversou rapidamente com a imprensa.

“Nos últimos dias, fomos atingidos por um tsunami de amor e carinho. E que gerou tudo isso foi meu amor, minha amada, que eu espero estar vendo tudo isso de onde estiver”, disse o músico, bastante emocionado, e agradecendo aos fãs da cantora.

Roberto de Carvalho, na missa de 7º dia de Rita Lee Foto: Tiago Queiroz/Estadão

João Lee também lembrou os fãs. “Rita sempre fez tudo pensando nos fãs. Ela tinha adoração por eles”, disse ao Estadão.

Virginia, irmã de Rita, aos 78 anos, fez questão de receber os cumprimentos de todos os presentes.

“Isso (falar com os fãs) sempre fez parte da minha vida também. E eles nunca erraram com a Rita”, disse à reportagem.

Um dos filhos de Rita, João Lee, na entrada da igreja Foto: Tiago Queiroz

O padre Marcelo Francisco Leite, escolhido pela família para presidir a cerimônia disse, ao chegar ao local, que sempre foi fã de Rita. Citou como música favorita a canção Ovelha Negra. “A obra de Rita é profunda porque Rita era uma mulher profunda, meditativa. Rita pode nos salvar nesses tempos difíceis”, disse.

Durante a cerimônia, pontuada pelo canto gregoriano, a pedido da família da cantora, o religioso voltou a citar a canção Ovelha Negra. “Jesus também era uma ovelha negra, pois não foi compreendido. Jesus era a ‘ovelha negra’ da família. E quem não tem uma na família?”, comentou. “Rita foi um rebelde que cresceu em tempos conturbados”, completou.

Durante o sermão, ele ainda disse: “Deus é o maior fã da Rita, porque ele a criou e sua obra manifestou muitos ensinamentos”.

Padre Marcelo Leite disse, durante o sermão, que Deus era fã de Rita Lee  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Rita, devota de Santa Rita de Cássia, foi duramente criticada pela igreja católica quando, no final dos anos 1990, vestiu-se com um figurino de Nossa Senhora Aparecida durante a abertura se um show do Rolling Stones no Brasil. Como resposta, a cantora compôs a canção “Santa Rita de Sampa”.

A atriz Marisa Orth participou da homenagem a Rita Lee Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Rita tinha uma coleção de santos em casa. Seu novo livro, Uma Nova Autobiografia, na qual ela conta sua luta contra o câncer, será lançado dia 22 de maio, dia de Santa Rita de Cássia.

A missa de sétimo dia da cantora Rita Lee foi celebrada no início da tarde desta terça-feira, 16, na capela São Paulo, São Pedro, na zona sul da cidade. A cerimônia foi acompanhada por cerca de 280 pessoas.

Estiveram presentes o viúvo de Rita, o músico Roberto de Carvalho, e seus três filhos, Antônio, João e Beto, além de parentes e fãs.

Irmã de Rita, Virgínia (foto), filhos e marido de Rita Lee acompanharam a celebração que também contou com a presença de fãs da cantora morta na semana passada.  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Ao final da cerimônia, Roberto conversou rapidamente com a imprensa.

“Nos últimos dias, fomos atingidos por um tsunami de amor e carinho. E que gerou tudo isso foi meu amor, minha amada, que eu espero estar vendo tudo isso de onde estiver”, disse o músico, bastante emocionado, e agradecendo aos fãs da cantora.

Roberto de Carvalho, na missa de 7º dia de Rita Lee Foto: Tiago Queiroz/Estadão

João Lee também lembrou os fãs. “Rita sempre fez tudo pensando nos fãs. Ela tinha adoração por eles”, disse ao Estadão.

Virginia, irmã de Rita, aos 78 anos, fez questão de receber os cumprimentos de todos os presentes.

“Isso (falar com os fãs) sempre fez parte da minha vida também. E eles nunca erraram com a Rita”, disse à reportagem.

Um dos filhos de Rita, João Lee, na entrada da igreja Foto: Tiago Queiroz

O padre Marcelo Francisco Leite, escolhido pela família para presidir a cerimônia disse, ao chegar ao local, que sempre foi fã de Rita. Citou como música favorita a canção Ovelha Negra. “A obra de Rita é profunda porque Rita era uma mulher profunda, meditativa. Rita pode nos salvar nesses tempos difíceis”, disse.

Durante a cerimônia, pontuada pelo canto gregoriano, a pedido da família da cantora, o religioso voltou a citar a canção Ovelha Negra. “Jesus também era uma ovelha negra, pois não foi compreendido. Jesus era a ‘ovelha negra’ da família. E quem não tem uma na família?”, comentou. “Rita foi um rebelde que cresceu em tempos conturbados”, completou.

Durante o sermão, ele ainda disse: “Deus é o maior fã da Rita, porque ele a criou e sua obra manifestou muitos ensinamentos”.

Padre Marcelo Leite disse, durante o sermão, que Deus era fã de Rita Lee  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Rita, devota de Santa Rita de Cássia, foi duramente criticada pela igreja católica quando, no final dos anos 1990, vestiu-se com um figurino de Nossa Senhora Aparecida durante a abertura se um show do Rolling Stones no Brasil. Como resposta, a cantora compôs a canção “Santa Rita de Sampa”.

A atriz Marisa Orth participou da homenagem a Rita Lee Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Rita tinha uma coleção de santos em casa. Seu novo livro, Uma Nova Autobiografia, na qual ela conta sua luta contra o câncer, será lançado dia 22 de maio, dia de Santa Rita de Cássia.

A missa de sétimo dia da cantora Rita Lee foi celebrada no início da tarde desta terça-feira, 16, na capela São Paulo, São Pedro, na zona sul da cidade. A cerimônia foi acompanhada por cerca de 280 pessoas.

Estiveram presentes o viúvo de Rita, o músico Roberto de Carvalho, e seus três filhos, Antônio, João e Beto, além de parentes e fãs.

Irmã de Rita, Virgínia (foto), filhos e marido de Rita Lee acompanharam a celebração que também contou com a presença de fãs da cantora morta na semana passada.  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Ao final da cerimônia, Roberto conversou rapidamente com a imprensa.

“Nos últimos dias, fomos atingidos por um tsunami de amor e carinho. E que gerou tudo isso foi meu amor, minha amada, que eu espero estar vendo tudo isso de onde estiver”, disse o músico, bastante emocionado, e agradecendo aos fãs da cantora.

Roberto de Carvalho, na missa de 7º dia de Rita Lee Foto: Tiago Queiroz/Estadão

João Lee também lembrou os fãs. “Rita sempre fez tudo pensando nos fãs. Ela tinha adoração por eles”, disse ao Estadão.

Virginia, irmã de Rita, aos 78 anos, fez questão de receber os cumprimentos de todos os presentes.

“Isso (falar com os fãs) sempre fez parte da minha vida também. E eles nunca erraram com a Rita”, disse à reportagem.

Um dos filhos de Rita, João Lee, na entrada da igreja Foto: Tiago Queiroz

O padre Marcelo Francisco Leite, escolhido pela família para presidir a cerimônia disse, ao chegar ao local, que sempre foi fã de Rita. Citou como música favorita a canção Ovelha Negra. “A obra de Rita é profunda porque Rita era uma mulher profunda, meditativa. Rita pode nos salvar nesses tempos difíceis”, disse.

Durante a cerimônia, pontuada pelo canto gregoriano, a pedido da família da cantora, o religioso voltou a citar a canção Ovelha Negra. “Jesus também era uma ovelha negra, pois não foi compreendido. Jesus era a ‘ovelha negra’ da família. E quem não tem uma na família?”, comentou. “Rita foi um rebelde que cresceu em tempos conturbados”, completou.

Durante o sermão, ele ainda disse: “Deus é o maior fã da Rita, porque ele a criou e sua obra manifestou muitos ensinamentos”.

Padre Marcelo Leite disse, durante o sermão, que Deus era fã de Rita Lee  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Rita, devota de Santa Rita de Cássia, foi duramente criticada pela igreja católica quando, no final dos anos 1990, vestiu-se com um figurino de Nossa Senhora Aparecida durante a abertura se um show do Rolling Stones no Brasil. Como resposta, a cantora compôs a canção “Santa Rita de Sampa”.

A atriz Marisa Orth participou da homenagem a Rita Lee Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Rita tinha uma coleção de santos em casa. Seu novo livro, Uma Nova Autobiografia, na qual ela conta sua luta contra o câncer, será lançado dia 22 de maio, dia de Santa Rita de Cássia.

A missa de sétimo dia da cantora Rita Lee foi celebrada no início da tarde desta terça-feira, 16, na capela São Paulo, São Pedro, na zona sul da cidade. A cerimônia foi acompanhada por cerca de 280 pessoas.

Estiveram presentes o viúvo de Rita, o músico Roberto de Carvalho, e seus três filhos, Antônio, João e Beto, além de parentes e fãs.

Irmã de Rita, Virgínia (foto), filhos e marido de Rita Lee acompanharam a celebração que também contou com a presença de fãs da cantora morta na semana passada.  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Ao final da cerimônia, Roberto conversou rapidamente com a imprensa.

“Nos últimos dias, fomos atingidos por um tsunami de amor e carinho. E que gerou tudo isso foi meu amor, minha amada, que eu espero estar vendo tudo isso de onde estiver”, disse o músico, bastante emocionado, e agradecendo aos fãs da cantora.

Roberto de Carvalho, na missa de 7º dia de Rita Lee Foto: Tiago Queiroz/Estadão

João Lee também lembrou os fãs. “Rita sempre fez tudo pensando nos fãs. Ela tinha adoração por eles”, disse ao Estadão.

Virginia, irmã de Rita, aos 78 anos, fez questão de receber os cumprimentos de todos os presentes.

“Isso (falar com os fãs) sempre fez parte da minha vida também. E eles nunca erraram com a Rita”, disse à reportagem.

Um dos filhos de Rita, João Lee, na entrada da igreja Foto: Tiago Queiroz

O padre Marcelo Francisco Leite, escolhido pela família para presidir a cerimônia disse, ao chegar ao local, que sempre foi fã de Rita. Citou como música favorita a canção Ovelha Negra. “A obra de Rita é profunda porque Rita era uma mulher profunda, meditativa. Rita pode nos salvar nesses tempos difíceis”, disse.

Durante a cerimônia, pontuada pelo canto gregoriano, a pedido da família da cantora, o religioso voltou a citar a canção Ovelha Negra. “Jesus também era uma ovelha negra, pois não foi compreendido. Jesus era a ‘ovelha negra’ da família. E quem não tem uma na família?”, comentou. “Rita foi um rebelde que cresceu em tempos conturbados”, completou.

Durante o sermão, ele ainda disse: “Deus é o maior fã da Rita, porque ele a criou e sua obra manifestou muitos ensinamentos”.

Padre Marcelo Leite disse, durante o sermão, que Deus era fã de Rita Lee  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Rita, devota de Santa Rita de Cássia, foi duramente criticada pela igreja católica quando, no final dos anos 1990, vestiu-se com um figurino de Nossa Senhora Aparecida durante a abertura se um show do Rolling Stones no Brasil. Como resposta, a cantora compôs a canção “Santa Rita de Sampa”.

A atriz Marisa Orth participou da homenagem a Rita Lee Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Rita tinha uma coleção de santos em casa. Seu novo livro, Uma Nova Autobiografia, na qual ela conta sua luta contra o câncer, será lançado dia 22 de maio, dia de Santa Rita de Cássia.

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