Roberto Medina: ‘Pedi para projetarem um estacionamento para carros voadores no Rock in Rio 2026′


Nos bastidores da edição portuguesa do festival, o empresário disse ainda que quer uma Cidade do Rock permanente e comentou sobre os recentes cancelamentos das turnês de Ivete Sangalo e Ludmilla

Por Danilo Casaletti
Atualização:

LISBOA - O empresário Roberto Medina, presidente da Rock World, conversou com jornalistas brasileiros minutos antes da abertura da 20° edição do Rock in Rio Lisboa, neste sábado, 15.

Ao reafirmar que ajudou a construir o show business no Brasil quando lançou o Rock in Rio, em 1985, Medina disse que ainda tem vontade de surpreender o mercado e provar, sobretudo para uma nova geração, que é possível “fazer acontecer”.

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“Recentemente, pedi para a minha equipe projetar um estacionamento para carros voadores para edição de 2026 do Rock in Rio. Por que não? Mesmo que ainda tenham poucos, vamos fazer”, disse.

Medina ainda disse que trabalha em um projeto de transformar a Cidade do Rock brasileira em uma estrutura permanente, que possa atender à cidade em outros eventos.

“Podemos ter um mini shopping, hotel e teleférico, por exemplo”. A descrição casa com o novo espaço em que a edição portuguesa ocorre neste ano, no Parque Tejo, que, em 2023, recebeu a Jornada Mundial da Juventude. O local fica próximo ao Parque das Nações, onde uma teleférico oferece uma vista panorâmica do Rio Tejo.

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Roberto Medina, presidente do Rock in Rio, conversa com jornalistas brasileiros minutos antes da abertura da 20° edição do Rock in Rio Lisboa, em 15 de junho de 2024. Foto: Danilo Casaletti/Estadão

Toda essa estrutura extra música reforça a ideia de que os festivais precisam oferecer uma “experiência”. “Mas é isso. O público não vai assistir apenas à banda, vai para ter essa experiência mesmo. Isso que será inesquecível para ele”, disse Medina, sobre o que chamou de “estratégia da emoção” para atrair o público e fortalecer a marca.

“Você acha que o cara que viu a Madonna a 3km de distância na Praia de Copacabana ficou chateado com isso? Ele vai sempre se lembrar que estava lá”, disse.

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Questionado pela reportagem do Estadão se os recentes cancelamentos das turnês que as cantoras Ivete Sangalo e Ludmilla fariam em estádios, que seriam produzidas pela empresa 30e, indicam algum problema no show business, Medina disse que o mercado da música está “normal”.

“Não sei o que houve. Me parece que é uma empresa nova. O mercado está normal. Não aconteceu nada de extraordinário. Se a Ivete quiser, ela lota estádios no Brasil todo”, disse o empresário.

Ivete Sangalo no Palco Mundo do Rock in Rio 2019. Ela se apresenta no Rock in Rio Lisboa após cancelar turnê de estádios pelo Brasil.  Foto: Wilton Junior/Estadão
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Ivete se apresentará no Rock in Rio Lisboa no próximo dia 22 de junho, no segundo final de semana da edição lisboeta do festival.

Neste primeiro final de semana, se apresentam bandas como Scorpions e Evanescense e os cantores Ed Sheeran e Jão. A expectativa de público é de 80 mil pessoas por dia.

*O jornalista viajou a convite do festival

LISBOA - O empresário Roberto Medina, presidente da Rock World, conversou com jornalistas brasileiros minutos antes da abertura da 20° edição do Rock in Rio Lisboa, neste sábado, 15.

Ao reafirmar que ajudou a construir o show business no Brasil quando lançou o Rock in Rio, em 1985, Medina disse que ainda tem vontade de surpreender o mercado e provar, sobretudo para uma nova geração, que é possível “fazer acontecer”.

“Recentemente, pedi para a minha equipe projetar um estacionamento para carros voadores para edição de 2026 do Rock in Rio. Por que não? Mesmo que ainda tenham poucos, vamos fazer”, disse.

Medina ainda disse que trabalha em um projeto de transformar a Cidade do Rock brasileira em uma estrutura permanente, que possa atender à cidade em outros eventos.

“Podemos ter um mini shopping, hotel e teleférico, por exemplo”. A descrição casa com o novo espaço em que a edição portuguesa ocorre neste ano, no Parque Tejo, que, em 2023, recebeu a Jornada Mundial da Juventude. O local fica próximo ao Parque das Nações, onde uma teleférico oferece uma vista panorâmica do Rio Tejo.

Roberto Medina, presidente do Rock in Rio, conversa com jornalistas brasileiros minutos antes da abertura da 20° edição do Rock in Rio Lisboa, em 15 de junho de 2024. Foto: Danilo Casaletti/Estadão

Toda essa estrutura extra música reforça a ideia de que os festivais precisam oferecer uma “experiência”. “Mas é isso. O público não vai assistir apenas à banda, vai para ter essa experiência mesmo. Isso que será inesquecível para ele”, disse Medina, sobre o que chamou de “estratégia da emoção” para atrair o público e fortalecer a marca.

“Você acha que o cara que viu a Madonna a 3km de distância na Praia de Copacabana ficou chateado com isso? Ele vai sempre se lembrar que estava lá”, disse.

Questionado pela reportagem do Estadão se os recentes cancelamentos das turnês que as cantoras Ivete Sangalo e Ludmilla fariam em estádios, que seriam produzidas pela empresa 30e, indicam algum problema no show business, Medina disse que o mercado da música está “normal”.

“Não sei o que houve. Me parece que é uma empresa nova. O mercado está normal. Não aconteceu nada de extraordinário. Se a Ivete quiser, ela lota estádios no Brasil todo”, disse o empresário.

Ivete Sangalo no Palco Mundo do Rock in Rio 2019. Ela se apresenta no Rock in Rio Lisboa após cancelar turnê de estádios pelo Brasil.  Foto: Wilton Junior/Estadão

Ivete se apresentará no Rock in Rio Lisboa no próximo dia 22 de junho, no segundo final de semana da edição lisboeta do festival.

Neste primeiro final de semana, se apresentam bandas como Scorpions e Evanescense e os cantores Ed Sheeran e Jão. A expectativa de público é de 80 mil pessoas por dia.

*O jornalista viajou a convite do festival

LISBOA - O empresário Roberto Medina, presidente da Rock World, conversou com jornalistas brasileiros minutos antes da abertura da 20° edição do Rock in Rio Lisboa, neste sábado, 15.

Ao reafirmar que ajudou a construir o show business no Brasil quando lançou o Rock in Rio, em 1985, Medina disse que ainda tem vontade de surpreender o mercado e provar, sobretudo para uma nova geração, que é possível “fazer acontecer”.

“Recentemente, pedi para a minha equipe projetar um estacionamento para carros voadores para edição de 2026 do Rock in Rio. Por que não? Mesmo que ainda tenham poucos, vamos fazer”, disse.

Medina ainda disse que trabalha em um projeto de transformar a Cidade do Rock brasileira em uma estrutura permanente, que possa atender à cidade em outros eventos.

“Podemos ter um mini shopping, hotel e teleférico, por exemplo”. A descrição casa com o novo espaço em que a edição portuguesa ocorre neste ano, no Parque Tejo, que, em 2023, recebeu a Jornada Mundial da Juventude. O local fica próximo ao Parque das Nações, onde uma teleférico oferece uma vista panorâmica do Rio Tejo.

Roberto Medina, presidente do Rock in Rio, conversa com jornalistas brasileiros minutos antes da abertura da 20° edição do Rock in Rio Lisboa, em 15 de junho de 2024. Foto: Danilo Casaletti/Estadão

Toda essa estrutura extra música reforça a ideia de que os festivais precisam oferecer uma “experiência”. “Mas é isso. O público não vai assistir apenas à banda, vai para ter essa experiência mesmo. Isso que será inesquecível para ele”, disse Medina, sobre o que chamou de “estratégia da emoção” para atrair o público e fortalecer a marca.

“Você acha que o cara que viu a Madonna a 3km de distância na Praia de Copacabana ficou chateado com isso? Ele vai sempre se lembrar que estava lá”, disse.

Questionado pela reportagem do Estadão se os recentes cancelamentos das turnês que as cantoras Ivete Sangalo e Ludmilla fariam em estádios, que seriam produzidas pela empresa 30e, indicam algum problema no show business, Medina disse que o mercado da música está “normal”.

“Não sei o que houve. Me parece que é uma empresa nova. O mercado está normal. Não aconteceu nada de extraordinário. Se a Ivete quiser, ela lota estádios no Brasil todo”, disse o empresário.

Ivete Sangalo no Palco Mundo do Rock in Rio 2019. Ela se apresenta no Rock in Rio Lisboa após cancelar turnê de estádios pelo Brasil.  Foto: Wilton Junior/Estadão

Ivete se apresentará no Rock in Rio Lisboa no próximo dia 22 de junho, no segundo final de semana da edição lisboeta do festival.

Neste primeiro final de semana, se apresentam bandas como Scorpions e Evanescense e os cantores Ed Sheeran e Jão. A expectativa de público é de 80 mil pessoas por dia.

*O jornalista viajou a convite do festival

LISBOA - O empresário Roberto Medina, presidente da Rock World, conversou com jornalistas brasileiros minutos antes da abertura da 20° edição do Rock in Rio Lisboa, neste sábado, 15.

Ao reafirmar que ajudou a construir o show business no Brasil quando lançou o Rock in Rio, em 1985, Medina disse que ainda tem vontade de surpreender o mercado e provar, sobretudo para uma nova geração, que é possível “fazer acontecer”.

“Recentemente, pedi para a minha equipe projetar um estacionamento para carros voadores para edição de 2026 do Rock in Rio. Por que não? Mesmo que ainda tenham poucos, vamos fazer”, disse.

Medina ainda disse que trabalha em um projeto de transformar a Cidade do Rock brasileira em uma estrutura permanente, que possa atender à cidade em outros eventos.

“Podemos ter um mini shopping, hotel e teleférico, por exemplo”. A descrição casa com o novo espaço em que a edição portuguesa ocorre neste ano, no Parque Tejo, que, em 2023, recebeu a Jornada Mundial da Juventude. O local fica próximo ao Parque das Nações, onde uma teleférico oferece uma vista panorâmica do Rio Tejo.

Roberto Medina, presidente do Rock in Rio, conversa com jornalistas brasileiros minutos antes da abertura da 20° edição do Rock in Rio Lisboa, em 15 de junho de 2024. Foto: Danilo Casaletti/Estadão

Toda essa estrutura extra música reforça a ideia de que os festivais precisam oferecer uma “experiência”. “Mas é isso. O público não vai assistir apenas à banda, vai para ter essa experiência mesmo. Isso que será inesquecível para ele”, disse Medina, sobre o que chamou de “estratégia da emoção” para atrair o público e fortalecer a marca.

“Você acha que o cara que viu a Madonna a 3km de distância na Praia de Copacabana ficou chateado com isso? Ele vai sempre se lembrar que estava lá”, disse.

Questionado pela reportagem do Estadão se os recentes cancelamentos das turnês que as cantoras Ivete Sangalo e Ludmilla fariam em estádios, que seriam produzidas pela empresa 30e, indicam algum problema no show business, Medina disse que o mercado da música está “normal”.

“Não sei o que houve. Me parece que é uma empresa nova. O mercado está normal. Não aconteceu nada de extraordinário. Se a Ivete quiser, ela lota estádios no Brasil todo”, disse o empresário.

Ivete Sangalo no Palco Mundo do Rock in Rio 2019. Ela se apresenta no Rock in Rio Lisboa após cancelar turnê de estádios pelo Brasil.  Foto: Wilton Junior/Estadão

Ivete se apresentará no Rock in Rio Lisboa no próximo dia 22 de junho, no segundo final de semana da edição lisboeta do festival.

Neste primeiro final de semana, se apresentam bandas como Scorpions e Evanescense e os cantores Ed Sheeran e Jão. A expectativa de público é de 80 mil pessoas por dia.

*O jornalista viajou a convite do festival

LISBOA - O empresário Roberto Medina, presidente da Rock World, conversou com jornalistas brasileiros minutos antes da abertura da 20° edição do Rock in Rio Lisboa, neste sábado, 15.

Ao reafirmar que ajudou a construir o show business no Brasil quando lançou o Rock in Rio, em 1985, Medina disse que ainda tem vontade de surpreender o mercado e provar, sobretudo para uma nova geração, que é possível “fazer acontecer”.

“Recentemente, pedi para a minha equipe projetar um estacionamento para carros voadores para edição de 2026 do Rock in Rio. Por que não? Mesmo que ainda tenham poucos, vamos fazer”, disse.

Medina ainda disse que trabalha em um projeto de transformar a Cidade do Rock brasileira em uma estrutura permanente, que possa atender à cidade em outros eventos.

“Podemos ter um mini shopping, hotel e teleférico, por exemplo”. A descrição casa com o novo espaço em que a edição portuguesa ocorre neste ano, no Parque Tejo, que, em 2023, recebeu a Jornada Mundial da Juventude. O local fica próximo ao Parque das Nações, onde uma teleférico oferece uma vista panorâmica do Rio Tejo.

Roberto Medina, presidente do Rock in Rio, conversa com jornalistas brasileiros minutos antes da abertura da 20° edição do Rock in Rio Lisboa, em 15 de junho de 2024. Foto: Danilo Casaletti/Estadão

Toda essa estrutura extra música reforça a ideia de que os festivais precisam oferecer uma “experiência”. “Mas é isso. O público não vai assistir apenas à banda, vai para ter essa experiência mesmo. Isso que será inesquecível para ele”, disse Medina, sobre o que chamou de “estratégia da emoção” para atrair o público e fortalecer a marca.

“Você acha que o cara que viu a Madonna a 3km de distância na Praia de Copacabana ficou chateado com isso? Ele vai sempre se lembrar que estava lá”, disse.

Questionado pela reportagem do Estadão se os recentes cancelamentos das turnês que as cantoras Ivete Sangalo e Ludmilla fariam em estádios, que seriam produzidas pela empresa 30e, indicam algum problema no show business, Medina disse que o mercado da música está “normal”.

“Não sei o que houve. Me parece que é uma empresa nova. O mercado está normal. Não aconteceu nada de extraordinário. Se a Ivete quiser, ela lota estádios no Brasil todo”, disse o empresário.

Ivete Sangalo no Palco Mundo do Rock in Rio 2019. Ela se apresenta no Rock in Rio Lisboa após cancelar turnê de estádios pelo Brasil.  Foto: Wilton Junior/Estadão

Ivete se apresentará no Rock in Rio Lisboa no próximo dia 22 de junho, no segundo final de semana da edição lisboeta do festival.

Neste primeiro final de semana, se apresentam bandas como Scorpions e Evanescense e os cantores Ed Sheeran e Jão. A expectativa de público é de 80 mil pessoas por dia.

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