Rock in Rio 2019: Whitesnake traz seu metal romântico para o festival 34 anos depois
Banda britânica participou do festival inaugural em 1985; único membro remanescente é o vocalista David Coverdale
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Por Guilherme Sobota
É sintomático que o Whitesnake – a banda de hard rock que David Coverdale fundou depois de deixar o Deep Purple em 1978 – abra o seu show no Rock in Rio 2019 com uma gravação de My Generation, do The Who. Os versos da canção acabaram se tornando uma espécie de totem para as bandas de rock mais velhas: “eu espero que eu morra antes de ficar velho”.
A essa altura (e como o The Who provou no festival de 2017) as letras ganham um revestimento de ironia, porque boa parte deles continua tocando o mesmo tipo de rock que os levaram ao estrelato nos anos 1960, 70 e 80.
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Mas também é injusto não reconhecer que a banda de Coverdale é um encaixe adequado para o Rock in Rio – eles tocaram na primeira edição do festival, a estrelada e mítica versão de 1985. 34 anos depois o grupo volta a subir ao palco do festival com um disco fresco na bagagem, Flesh & Blood, lançado para o streaming em maio de 2019.
Se os tempos mudaram, o Whitesnake (mesmo reformado, e apenas com Coverdale do line-up original) permanece nas mesmas raízes: o hard rock e uma espécie romântica de hair metal que proporciona solos virtuosos de guitarra e refrões com coros da plateia (sem deixar de lado um solo de bateria protocolar em shows do gênero: o homem das baquetas, Tommy Aldrige, é o outro membro mais veterano da banda, a que se juntou em 1987). Não é possível deixar de notar que ele faz uma parte do solo com as mãos.
Mas músicas antigas são o que funcionam melhor: Trouble Is Your Middle Name, do primeiro álbum, de 78, e os megahits Is This Love (1987) e Here I Go Again (1982) cumprem a função do show. O Whitesnake inaugurou o metal no Rock in Rio 2019, abrindo caminho para uma série de bandas que vêm por aí nos próximos dias.
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Rock In Rio 2019: confira fotos do 2º dia de shows de festival
É sintomático que o Whitesnake – a banda de hard rock que David Coverdale fundou depois de deixar o Deep Purple em 1978 – abra o seu show no Rock in Rio 2019 com uma gravação de My Generation, do The Who. Os versos da canção acabaram se tornando uma espécie de totem para as bandas de rock mais velhas: “eu espero que eu morra antes de ficar velho”.
A essa altura (e como o The Who provou no festival de 2017) as letras ganham um revestimento de ironia, porque boa parte deles continua tocando o mesmo tipo de rock que os levaram ao estrelato nos anos 1960, 70 e 80.
Mas também é injusto não reconhecer que a banda de Coverdale é um encaixe adequado para o Rock in Rio – eles tocaram na primeira edição do festival, a estrelada e mítica versão de 1985. 34 anos depois o grupo volta a subir ao palco do festival com um disco fresco na bagagem, Flesh & Blood, lançado para o streaming em maio de 2019.
Se os tempos mudaram, o Whitesnake (mesmo reformado, e apenas com Coverdale do line-up original) permanece nas mesmas raízes: o hard rock e uma espécie romântica de hair metal que proporciona solos virtuosos de guitarra e refrões com coros da plateia (sem deixar de lado um solo de bateria protocolar em shows do gênero: o homem das baquetas, Tommy Aldrige, é o outro membro mais veterano da banda, a que se juntou em 1987). Não é possível deixar de notar que ele faz uma parte do solo com as mãos.
Mas músicas antigas são o que funcionam melhor: Trouble Is Your Middle Name, do primeiro álbum, de 78, e os megahits Is This Love (1987) e Here I Go Again (1982) cumprem a função do show. O Whitesnake inaugurou o metal no Rock in Rio 2019, abrindo caminho para uma série de bandas que vêm por aí nos próximos dias.
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É sintomático que o Whitesnake – a banda de hard rock que David Coverdale fundou depois de deixar o Deep Purple em 1978 – abra o seu show no Rock in Rio 2019 com uma gravação de My Generation, do The Who. Os versos da canção acabaram se tornando uma espécie de totem para as bandas de rock mais velhas: “eu espero que eu morra antes de ficar velho”.
A essa altura (e como o The Who provou no festival de 2017) as letras ganham um revestimento de ironia, porque boa parte deles continua tocando o mesmo tipo de rock que os levaram ao estrelato nos anos 1960, 70 e 80.
Mas também é injusto não reconhecer que a banda de Coverdale é um encaixe adequado para o Rock in Rio – eles tocaram na primeira edição do festival, a estrelada e mítica versão de 1985. 34 anos depois o grupo volta a subir ao palco do festival com um disco fresco na bagagem, Flesh & Blood, lançado para o streaming em maio de 2019.
Se os tempos mudaram, o Whitesnake (mesmo reformado, e apenas com Coverdale do line-up original) permanece nas mesmas raízes: o hard rock e uma espécie romântica de hair metal que proporciona solos virtuosos de guitarra e refrões com coros da plateia (sem deixar de lado um solo de bateria protocolar em shows do gênero: o homem das baquetas, Tommy Aldrige, é o outro membro mais veterano da banda, a que se juntou em 1987). Não é possível deixar de notar que ele faz uma parte do solo com as mãos.
Mas músicas antigas são o que funcionam melhor: Trouble Is Your Middle Name, do primeiro álbum, de 78, e os megahits Is This Love (1987) e Here I Go Again (1982) cumprem a função do show. O Whitesnake inaugurou o metal no Rock in Rio 2019, abrindo caminho para uma série de bandas que vêm por aí nos próximos dias.
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