Rock In Rio 2024: Planet Hemp une rock, crítica e cantoria com Pitty


Grupo é conhecido por suas letras que falam sobre a legalização da maconha

Por Fabio Grellet

O público que havia começado a tarde aplaudindo o Barão Vermelho no palco Sunset e os Paralamas no palco Mundo voltou em peso ao Sunset, no final da tarde deste domingo, 15, para seguir a rota musical unindo rock nacional e crítica política. Foi a vez do Planet Hemp, banda que desde sua criação, em 1993, defende a legalização da maconha, a liberdade de expressão e os direitos das classes sociais menos abastadas.

Show do Planet Hemp no Rock In Rio em 15 de setembro de 2024 Foto: Pedro Kirilos

Bastou a primeira frase do show para que qualquer eventual desavisado soubesse da principal bandeira da banda: em meio a sons do decolar de um avião, uma voz eletrônica anunciou, como se fosse o comandante de um voo prestes a partir: “É permitido fumar a bordo”.

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A primeira canção foi Fazendo a Cabeça. Antes de Legalize Já, os músicos lançaram para a plateia um inflável em forma de cigarro de maconha, que passou a circular pelo público. Na parte final do show, o Planet Hemp recebeu a roqueira baiana Pitty, que entoou clássicos como Admirável Chip Novo.

A participação do Planet Hemp no Rock in Rio era uma cobrança de 23 anos: a banda era esperada na edição de 2001, porque no ano anterior havia lançado um disco que fez muito sucesso, mas não foi convidada, o que decepcionou o público de então. Passadas duas décadas, agora não há o que reclamar. Neste domingo foi só aplaudir.

Show do Planet Hemp no Rock In Rio em 15 de setembro de 2024 Foto: Pedro Kirilos

O público que havia começado a tarde aplaudindo o Barão Vermelho no palco Sunset e os Paralamas no palco Mundo voltou em peso ao Sunset, no final da tarde deste domingo, 15, para seguir a rota musical unindo rock nacional e crítica política. Foi a vez do Planet Hemp, banda que desde sua criação, em 1993, defende a legalização da maconha, a liberdade de expressão e os direitos das classes sociais menos abastadas.

Show do Planet Hemp no Rock In Rio em 15 de setembro de 2024 Foto: Pedro Kirilos

Bastou a primeira frase do show para que qualquer eventual desavisado soubesse da principal bandeira da banda: em meio a sons do decolar de um avião, uma voz eletrônica anunciou, como se fosse o comandante de um voo prestes a partir: “É permitido fumar a bordo”.

A primeira canção foi Fazendo a Cabeça. Antes de Legalize Já, os músicos lançaram para a plateia um inflável em forma de cigarro de maconha, que passou a circular pelo público. Na parte final do show, o Planet Hemp recebeu a roqueira baiana Pitty, que entoou clássicos como Admirável Chip Novo.

A participação do Planet Hemp no Rock in Rio era uma cobrança de 23 anos: a banda era esperada na edição de 2001, porque no ano anterior havia lançado um disco que fez muito sucesso, mas não foi convidada, o que decepcionou o público de então. Passadas duas décadas, agora não há o que reclamar. Neste domingo foi só aplaudir.

Show do Planet Hemp no Rock In Rio em 15 de setembro de 2024 Foto: Pedro Kirilos

O público que havia começado a tarde aplaudindo o Barão Vermelho no palco Sunset e os Paralamas no palco Mundo voltou em peso ao Sunset, no final da tarde deste domingo, 15, para seguir a rota musical unindo rock nacional e crítica política. Foi a vez do Planet Hemp, banda que desde sua criação, em 1993, defende a legalização da maconha, a liberdade de expressão e os direitos das classes sociais menos abastadas.

Show do Planet Hemp no Rock In Rio em 15 de setembro de 2024 Foto: Pedro Kirilos

Bastou a primeira frase do show para que qualquer eventual desavisado soubesse da principal bandeira da banda: em meio a sons do decolar de um avião, uma voz eletrônica anunciou, como se fosse o comandante de um voo prestes a partir: “É permitido fumar a bordo”.

A primeira canção foi Fazendo a Cabeça. Antes de Legalize Já, os músicos lançaram para a plateia um inflável em forma de cigarro de maconha, que passou a circular pelo público. Na parte final do show, o Planet Hemp recebeu a roqueira baiana Pitty, que entoou clássicos como Admirável Chip Novo.

A participação do Planet Hemp no Rock in Rio era uma cobrança de 23 anos: a banda era esperada na edição de 2001, porque no ano anterior havia lançado um disco que fez muito sucesso, mas não foi convidada, o que decepcionou o público de então. Passadas duas décadas, agora não há o que reclamar. Neste domingo foi só aplaudir.

Show do Planet Hemp no Rock In Rio em 15 de setembro de 2024 Foto: Pedro Kirilos

O público que havia começado a tarde aplaudindo o Barão Vermelho no palco Sunset e os Paralamas no palco Mundo voltou em peso ao Sunset, no final da tarde deste domingo, 15, para seguir a rota musical unindo rock nacional e crítica política. Foi a vez do Planet Hemp, banda que desde sua criação, em 1993, defende a legalização da maconha, a liberdade de expressão e os direitos das classes sociais menos abastadas.

Show do Planet Hemp no Rock In Rio em 15 de setembro de 2024 Foto: Pedro Kirilos

Bastou a primeira frase do show para que qualquer eventual desavisado soubesse da principal bandeira da banda: em meio a sons do decolar de um avião, uma voz eletrônica anunciou, como se fosse o comandante de um voo prestes a partir: “É permitido fumar a bordo”.

A primeira canção foi Fazendo a Cabeça. Antes de Legalize Já, os músicos lançaram para a plateia um inflável em forma de cigarro de maconha, que passou a circular pelo público. Na parte final do show, o Planet Hemp recebeu a roqueira baiana Pitty, que entoou clássicos como Admirável Chip Novo.

A participação do Planet Hemp no Rock in Rio era uma cobrança de 23 anos: a banda era esperada na edição de 2001, porque no ano anterior havia lançado um disco que fez muito sucesso, mas não foi convidada, o que decepcionou o público de então. Passadas duas décadas, agora não há o que reclamar. Neste domingo foi só aplaudir.

Show do Planet Hemp no Rock In Rio em 15 de setembro de 2024 Foto: Pedro Kirilos

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