Rock in Rio: Céu e Boogarins mostram os caminhos abertos pelo indie nacional
Show ocorreu no palco Sunset, na tarde desta sexta-feira, 15
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Por Pedro Antunes
RIO - Festival dedicado à massa, o Rock In Rio, por vezes, abre espaço para o underground. O indie, nesta sexta-feira, 15, foi representado pelo encontro de Céu, uma das melhores cantoras da sua geração, e Boogarins, banda de goiania responsável por fazer o mundo prestar atenção na cena de rock psicodélico brasileira.
Já sem fazer o público sofrer com o calor, Céu e Boogarins se aproveitaram para propor uma viagem bem própria. A voz dela, vagarosa, passeia pelas notas como uma tarde de domingo, nas canções próprias ou dos Boogarins.
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A banda de Goiânia, por sua vez, entende o ponto de coexistência entre o experimental e o pop. Propõem uma jornada onírica, em formação que alterna baixo e teclados, sempre com duas guitarras entupidas de distorção.
O encontro não é pop no sentido mais puro da expressão, mas é ver ouvidos acostumados cancioneiro radiofônico serem desafiados a explorar novidades. As vozes de Fernando Almeida, vocalista do Boogarins, e Céu, se casam e se complementam. Habitam um espaço alto, agudo e sonhador.
Rock in Rio: Primeiro dia tem Maroon 5, Pet Shop Boys e Ivete Sangalo
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Cantaram juntos e separadamente. Céu abriu a performance, diante de um público já numeroso e disposto a cair na dança. Perfume do Invisível, do disco dela, Tropix, adocicou o clima árido em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro. Com o Boogarins, o rebolado deu lugar à cadência lenta. Juntos, uniram forças e qualidades, mesmo que, por vezes, o próprio sistema de som não parecesse preparado para aquele tipo de viagem.
E é a densidade de camadas que anuviam, enfeitiçam, vagam por sensações inexploradas no restante do festival.
RIO - Festival dedicado à massa, o Rock In Rio, por vezes, abre espaço para o underground. O indie, nesta sexta-feira, 15, foi representado pelo encontro de Céu, uma das melhores cantoras da sua geração, e Boogarins, banda de goiania responsável por fazer o mundo prestar atenção na cena de rock psicodélico brasileira.
Já sem fazer o público sofrer com o calor, Céu e Boogarins se aproveitaram para propor uma viagem bem própria. A voz dela, vagarosa, passeia pelas notas como uma tarde de domingo, nas canções próprias ou dos Boogarins.
A banda de Goiânia, por sua vez, entende o ponto de coexistência entre o experimental e o pop. Propõem uma jornada onírica, em formação que alterna baixo e teclados, sempre com duas guitarras entupidas de distorção.
O encontro não é pop no sentido mais puro da expressão, mas é ver ouvidos acostumados cancioneiro radiofônico serem desafiados a explorar novidades. As vozes de Fernando Almeida, vocalista do Boogarins, e Céu, se casam e se complementam. Habitam um espaço alto, agudo e sonhador.
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Cantaram juntos e separadamente. Céu abriu a performance, diante de um público já numeroso e disposto a cair na dança. Perfume do Invisível, do disco dela, Tropix, adocicou o clima árido em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro. Com o Boogarins, o rebolado deu lugar à cadência lenta. Juntos, uniram forças e qualidades, mesmo que, por vezes, o próprio sistema de som não parecesse preparado para aquele tipo de viagem.
E é a densidade de camadas que anuviam, enfeitiçam, vagam por sensações inexploradas no restante do festival.
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Já sem fazer o público sofrer com o calor, Céu e Boogarins se aproveitaram para propor uma viagem bem própria. A voz dela, vagarosa, passeia pelas notas como uma tarde de domingo, nas canções próprias ou dos Boogarins.
A banda de Goiânia, por sua vez, entende o ponto de coexistência entre o experimental e o pop. Propõem uma jornada onírica, em formação que alterna baixo e teclados, sempre com duas guitarras entupidas de distorção.
O encontro não é pop no sentido mais puro da expressão, mas é ver ouvidos acostumados cancioneiro radiofônico serem desafiados a explorar novidades. As vozes de Fernando Almeida, vocalista do Boogarins, e Céu, se casam e se complementam. Habitam um espaço alto, agudo e sonhador.
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Cantaram juntos e separadamente. Céu abriu a performance, diante de um público já numeroso e disposto a cair na dança. Perfume do Invisível, do disco dela, Tropix, adocicou o clima árido em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro. Com o Boogarins, o rebolado deu lugar à cadência lenta. Juntos, uniram forças e qualidades, mesmo que, por vezes, o próprio sistema de som não parecesse preparado para aquele tipo de viagem.
E é a densidade de camadas que anuviam, enfeitiçam, vagam por sensações inexploradas no restante do festival.
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Já sem fazer o público sofrer com o calor, Céu e Boogarins se aproveitaram para propor uma viagem bem própria. A voz dela, vagarosa, passeia pelas notas como uma tarde de domingo, nas canções próprias ou dos Boogarins.
A banda de Goiânia, por sua vez, entende o ponto de coexistência entre o experimental e o pop. Propõem uma jornada onírica, em formação que alterna baixo e teclados, sempre com duas guitarras entupidas de distorção.
O encontro não é pop no sentido mais puro da expressão, mas é ver ouvidos acostumados cancioneiro radiofônico serem desafiados a explorar novidades. As vozes de Fernando Almeida, vocalista do Boogarins, e Céu, se casam e se complementam. Habitam um espaço alto, agudo e sonhador.
Rock in Rio: Primeiro dia tem Maroon 5, Pet Shop Boys e Ivete Sangalo
Cantaram juntos e separadamente. Céu abriu a performance, diante de um público já numeroso e disposto a cair na dança. Perfume do Invisível, do disco dela, Tropix, adocicou o clima árido em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro. Com o Boogarins, o rebolado deu lugar à cadência lenta. Juntos, uniram forças e qualidades, mesmo que, por vezes, o próprio sistema de som não parecesse preparado para aquele tipo de viagem.
E é a densidade de camadas que anuviam, enfeitiçam, vagam por sensações inexploradas no restante do festival.
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Já sem fazer o público sofrer com o calor, Céu e Boogarins se aproveitaram para propor uma viagem bem própria. A voz dela, vagarosa, passeia pelas notas como uma tarde de domingo, nas canções próprias ou dos Boogarins.
A banda de Goiânia, por sua vez, entende o ponto de coexistência entre o experimental e o pop. Propõem uma jornada onírica, em formação que alterna baixo e teclados, sempre com duas guitarras entupidas de distorção.
O encontro não é pop no sentido mais puro da expressão, mas é ver ouvidos acostumados cancioneiro radiofônico serem desafiados a explorar novidades. As vozes de Fernando Almeida, vocalista do Boogarins, e Céu, se casam e se complementam. Habitam um espaço alto, agudo e sonhador.
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