Rock in Rio: Em noite mágica, Bon Jovi faz aquela farofa musical que todo mundo ama


Banda mostra que ainda tem pique para liderar noite de rock radiofônico no festival

Por João Paulo Carvalho

RIO - A farofa do amor voltou em grande estilo para os palcos do Rock in Rio. O Bon Jovi, principal atração da quinta e penúltima noite do festival, não precisou se esforçar muito para transformar a Cidade do Rock num verdadeiro bailão da saudade. No set, clássicos como Livin' on a Prayer, Wanted Dead or Alive, Keep the Faith e It's My Life. Muitos são os que torcem o nariz para a banda de Jon e companhia. "Cafona e brega. Não acredito que você gosta mesmo disso", disse um colega na sala de imprensa poucas horas antes do show começar. Preferências à parte, nenhum outro artista internacional que tenha passado pela Cidade do Rock nos últimos dias tem mais hits radiofônicos do que o Bon Jovi.

Bon Jovi encerra o quinto dia de Rock in Rio em noite radiofônica Foto: Wilton Junior/Estadão

Em 2013, quando a banda se apresentou pela última vez no Rock in Rio, o time não estava completo. O baterista Tico Torres havia feito uma cirurgia de emergência na vesícula e desfalcou a banda. Já sem Richie Sambora, expulso do grupo naquele mesmo ano, a performance foi um tanto quanto sem tempere. Sozinho, Jon se desdobrou em quatro para não deixar a peteca cair. Até que conseguiu.

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Quatro anos depois, o Bon Jovi voltou ao Palco Mundo muito mais ajeitado. Com Tico no comando das baquetas e ainda (infelizmente) sem Richie, as canções da banda triplicaram de potência e atingiram em cheio os corações partidos. Dono de um agudo potente, mas já sem a voz que o consagrou por muitos anos, isso está longe de ser um problema para Jon, que sabe usar a experiência a seu favor. Em momentos de apuros, quando o tom da música está lá no alto, o vocalista joga a responsabilidade para a galera. Esperto? Sim, talvez. Mas isso é reflexo dos longos anos de estrada.

Do elogiado disco mais recente, This House Is Not For Sale, lançado do ano passado, foram poucas músicas. O suficiente, entretanto, para deixar o fã mais displiscente descansar da enxurrada de sucessos que viria pela frente. O Bon Jovi tem a essência daquela farofa gostosa que todo mundo despreza, mas, no fim das contas, não abre mão.

RIO - A farofa do amor voltou em grande estilo para os palcos do Rock in Rio. O Bon Jovi, principal atração da quinta e penúltima noite do festival, não precisou se esforçar muito para transformar a Cidade do Rock num verdadeiro bailão da saudade. No set, clássicos como Livin' on a Prayer, Wanted Dead or Alive, Keep the Faith e It's My Life. Muitos são os que torcem o nariz para a banda de Jon e companhia. "Cafona e brega. Não acredito que você gosta mesmo disso", disse um colega na sala de imprensa poucas horas antes do show começar. Preferências à parte, nenhum outro artista internacional que tenha passado pela Cidade do Rock nos últimos dias tem mais hits radiofônicos do que o Bon Jovi.

Bon Jovi encerra o quinto dia de Rock in Rio em noite radiofônica Foto: Wilton Junior/Estadão

Em 2013, quando a banda se apresentou pela última vez no Rock in Rio, o time não estava completo. O baterista Tico Torres havia feito uma cirurgia de emergência na vesícula e desfalcou a banda. Já sem Richie Sambora, expulso do grupo naquele mesmo ano, a performance foi um tanto quanto sem tempere. Sozinho, Jon se desdobrou em quatro para não deixar a peteca cair. Até que conseguiu.

Quatro anos depois, o Bon Jovi voltou ao Palco Mundo muito mais ajeitado. Com Tico no comando das baquetas e ainda (infelizmente) sem Richie, as canções da banda triplicaram de potência e atingiram em cheio os corações partidos. Dono de um agudo potente, mas já sem a voz que o consagrou por muitos anos, isso está longe de ser um problema para Jon, que sabe usar a experiência a seu favor. Em momentos de apuros, quando o tom da música está lá no alto, o vocalista joga a responsabilidade para a galera. Esperto? Sim, talvez. Mas isso é reflexo dos longos anos de estrada.

Do elogiado disco mais recente, This House Is Not For Sale, lançado do ano passado, foram poucas músicas. O suficiente, entretanto, para deixar o fã mais displiscente descansar da enxurrada de sucessos que viria pela frente. O Bon Jovi tem a essência daquela farofa gostosa que todo mundo despreza, mas, no fim das contas, não abre mão.

RIO - A farofa do amor voltou em grande estilo para os palcos do Rock in Rio. O Bon Jovi, principal atração da quinta e penúltima noite do festival, não precisou se esforçar muito para transformar a Cidade do Rock num verdadeiro bailão da saudade. No set, clássicos como Livin' on a Prayer, Wanted Dead or Alive, Keep the Faith e It's My Life. Muitos são os que torcem o nariz para a banda de Jon e companhia. "Cafona e brega. Não acredito que você gosta mesmo disso", disse um colega na sala de imprensa poucas horas antes do show começar. Preferências à parte, nenhum outro artista internacional que tenha passado pela Cidade do Rock nos últimos dias tem mais hits radiofônicos do que o Bon Jovi.

Bon Jovi encerra o quinto dia de Rock in Rio em noite radiofônica Foto: Wilton Junior/Estadão

Em 2013, quando a banda se apresentou pela última vez no Rock in Rio, o time não estava completo. O baterista Tico Torres havia feito uma cirurgia de emergência na vesícula e desfalcou a banda. Já sem Richie Sambora, expulso do grupo naquele mesmo ano, a performance foi um tanto quanto sem tempere. Sozinho, Jon se desdobrou em quatro para não deixar a peteca cair. Até que conseguiu.

Quatro anos depois, o Bon Jovi voltou ao Palco Mundo muito mais ajeitado. Com Tico no comando das baquetas e ainda (infelizmente) sem Richie, as canções da banda triplicaram de potência e atingiram em cheio os corações partidos. Dono de um agudo potente, mas já sem a voz que o consagrou por muitos anos, isso está longe de ser um problema para Jon, que sabe usar a experiência a seu favor. Em momentos de apuros, quando o tom da música está lá no alto, o vocalista joga a responsabilidade para a galera. Esperto? Sim, talvez. Mas isso é reflexo dos longos anos de estrada.

Do elogiado disco mais recente, This House Is Not For Sale, lançado do ano passado, foram poucas músicas. O suficiente, entretanto, para deixar o fã mais displiscente descansar da enxurrada de sucessos que viria pela frente. O Bon Jovi tem a essência daquela farofa gostosa que todo mundo despreza, mas, no fim das contas, não abre mão.

RIO - A farofa do amor voltou em grande estilo para os palcos do Rock in Rio. O Bon Jovi, principal atração da quinta e penúltima noite do festival, não precisou se esforçar muito para transformar a Cidade do Rock num verdadeiro bailão da saudade. No set, clássicos como Livin' on a Prayer, Wanted Dead or Alive, Keep the Faith e It's My Life. Muitos são os que torcem o nariz para a banda de Jon e companhia. "Cafona e brega. Não acredito que você gosta mesmo disso", disse um colega na sala de imprensa poucas horas antes do show começar. Preferências à parte, nenhum outro artista internacional que tenha passado pela Cidade do Rock nos últimos dias tem mais hits radiofônicos do que o Bon Jovi.

Bon Jovi encerra o quinto dia de Rock in Rio em noite radiofônica Foto: Wilton Junior/Estadão

Em 2013, quando a banda se apresentou pela última vez no Rock in Rio, o time não estava completo. O baterista Tico Torres havia feito uma cirurgia de emergência na vesícula e desfalcou a banda. Já sem Richie Sambora, expulso do grupo naquele mesmo ano, a performance foi um tanto quanto sem tempere. Sozinho, Jon se desdobrou em quatro para não deixar a peteca cair. Até que conseguiu.

Quatro anos depois, o Bon Jovi voltou ao Palco Mundo muito mais ajeitado. Com Tico no comando das baquetas e ainda (infelizmente) sem Richie, as canções da banda triplicaram de potência e atingiram em cheio os corações partidos. Dono de um agudo potente, mas já sem a voz que o consagrou por muitos anos, isso está longe de ser um problema para Jon, que sabe usar a experiência a seu favor. Em momentos de apuros, quando o tom da música está lá no alto, o vocalista joga a responsabilidade para a galera. Esperto? Sim, talvez. Mas isso é reflexo dos longos anos de estrada.

Do elogiado disco mais recente, This House Is Not For Sale, lançado do ano passado, foram poucas músicas. O suficiente, entretanto, para deixar o fã mais displiscente descansar da enxurrada de sucessos que viria pela frente. O Bon Jovi tem a essência daquela farofa gostosa que todo mundo despreza, mas, no fim das contas, não abre mão.

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