Rock in Rio: o histórico encontro entre Sepultura e Orquestra Sinfônica Brasileira


Show comprovou que união de sons distintos dá muito resultado

Por Ubiratan Brasil

O encontro do Sepultura com a Orquestra Sinfônica Brasileira, que abriu a programação Palco Mundo do Rock in Rio nesta sexta, 2, comprovou como pode ser feliz a junção de sonoridades aparentemente distantes. Foi um êxtase completo, com direito até a violinista arrebentar a corda de seu arco.

Guitarrista Andreas Kisser da banda Sepultura, que tocou ao lado daOrquestra Sinfônica Brasileira. Foto: Bruna Prado/AP Photo

Foi uma sessão de experimento, desde a presença de cordas junto ao som pesado das guitarras até uma alucinante apresentação da Nona Sinfonia de Beethoven, com direito a solos da guitarra de Andreas Kisser, que ainda vai se apresentar outras duas vezes no festival: toca também no show "1985: A homenagem", no dia 9, no Palco Sunset, e vai se apresentar no show All Stars Rock Band, com Dinho Ouro Preto, João Barone, PJ e Liminha, que acontece na Rock District, no dia 10 de setembro, às 19h10.

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Logo em seguida, quando a plateia ainda ofegava, banda e orquestra atacaram com ritmos brasileiros, com direito ainda a um alucinado solo de bateria.

O feliz casamento sonoro foi novamente comprovado quando a voz rasgada de Derrick Green encontrou apoio nos sopros frenéticos da orquestra na apresentação de Agony of Defeat. Do repertório clássico ao samba, passando pelo metal, Sepultura e a Orquestra Sinfônica Brasileira comprovaram que não há fronteiras na música.

O encontro do Sepultura com a Orquestra Sinfônica Brasileira, que abriu a programação Palco Mundo do Rock in Rio nesta sexta, 2, comprovou como pode ser feliz a junção de sonoridades aparentemente distantes. Foi um êxtase completo, com direito até a violinista arrebentar a corda de seu arco.

Guitarrista Andreas Kisser da banda Sepultura, que tocou ao lado daOrquestra Sinfônica Brasileira. Foto: Bruna Prado/AP Photo

Foi uma sessão de experimento, desde a presença de cordas junto ao som pesado das guitarras até uma alucinante apresentação da Nona Sinfonia de Beethoven, com direito a solos da guitarra de Andreas Kisser, que ainda vai se apresentar outras duas vezes no festival: toca também no show "1985: A homenagem", no dia 9, no Palco Sunset, e vai se apresentar no show All Stars Rock Band, com Dinho Ouro Preto, João Barone, PJ e Liminha, que acontece na Rock District, no dia 10 de setembro, às 19h10.

Logo em seguida, quando a plateia ainda ofegava, banda e orquestra atacaram com ritmos brasileiros, com direito ainda a um alucinado solo de bateria.

O feliz casamento sonoro foi novamente comprovado quando a voz rasgada de Derrick Green encontrou apoio nos sopros frenéticos da orquestra na apresentação de Agony of Defeat. Do repertório clássico ao samba, passando pelo metal, Sepultura e a Orquestra Sinfônica Brasileira comprovaram que não há fronteiras na música.

O encontro do Sepultura com a Orquestra Sinfônica Brasileira, que abriu a programação Palco Mundo do Rock in Rio nesta sexta, 2, comprovou como pode ser feliz a junção de sonoridades aparentemente distantes. Foi um êxtase completo, com direito até a violinista arrebentar a corda de seu arco.

Guitarrista Andreas Kisser da banda Sepultura, que tocou ao lado daOrquestra Sinfônica Brasileira. Foto: Bruna Prado/AP Photo

Foi uma sessão de experimento, desde a presença de cordas junto ao som pesado das guitarras até uma alucinante apresentação da Nona Sinfonia de Beethoven, com direito a solos da guitarra de Andreas Kisser, que ainda vai se apresentar outras duas vezes no festival: toca também no show "1985: A homenagem", no dia 9, no Palco Sunset, e vai se apresentar no show All Stars Rock Band, com Dinho Ouro Preto, João Barone, PJ e Liminha, que acontece na Rock District, no dia 10 de setembro, às 19h10.

Logo em seguida, quando a plateia ainda ofegava, banda e orquestra atacaram com ritmos brasileiros, com direito ainda a um alucinado solo de bateria.

O feliz casamento sonoro foi novamente comprovado quando a voz rasgada de Derrick Green encontrou apoio nos sopros frenéticos da orquestra na apresentação de Agony of Defeat. Do repertório clássico ao samba, passando pelo metal, Sepultura e a Orquestra Sinfônica Brasileira comprovaram que não há fronteiras na música.

O encontro do Sepultura com a Orquestra Sinfônica Brasileira, que abriu a programação Palco Mundo do Rock in Rio nesta sexta, 2, comprovou como pode ser feliz a junção de sonoridades aparentemente distantes. Foi um êxtase completo, com direito até a violinista arrebentar a corda de seu arco.

Guitarrista Andreas Kisser da banda Sepultura, que tocou ao lado daOrquestra Sinfônica Brasileira. Foto: Bruna Prado/AP Photo

Foi uma sessão de experimento, desde a presença de cordas junto ao som pesado das guitarras até uma alucinante apresentação da Nona Sinfonia de Beethoven, com direito a solos da guitarra de Andreas Kisser, que ainda vai se apresentar outras duas vezes no festival: toca também no show "1985: A homenagem", no dia 9, no Palco Sunset, e vai se apresentar no show All Stars Rock Band, com Dinho Ouro Preto, João Barone, PJ e Liminha, que acontece na Rock District, no dia 10 de setembro, às 19h10.

Logo em seguida, quando a plateia ainda ofegava, banda e orquestra atacaram com ritmos brasileiros, com direito ainda a um alucinado solo de bateria.

O feliz casamento sonoro foi novamente comprovado quando a voz rasgada de Derrick Green encontrou apoio nos sopros frenéticos da orquestra na apresentação de Agony of Defeat. Do repertório clássico ao samba, passando pelo metal, Sepultura e a Orquestra Sinfônica Brasileira comprovaram que não há fronteiras na música.

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