Rock in Rio: Rael e Elza Soares chegam com personalidade diante de um público difícil
Show do Sunset mostrou a força do rapper e de uma mulher que se torna uma entidade em vida
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Por Julio Maria
RIO - Rael veio com uma vontade de fazer do palco Sunset uma plataforma maior para sua carreira. Ele já é grande e respeitado por 9 entre 10 rappers brasileiros, mas ainda tem um terreno a conquistar. E o Rock In Rio pode servir para isso também.
Rael estava em uma noite inspirada, neste sábado, 16. Antes mesmo de receber sua convidada especial, a impressionante Elza Soares, veio pra cima de um público que talvez nem fosse exatamente o dele. Teve a seu favor o horário, 18h, quando a luz do sol cai e a iluminação do belo palco Sunset começa a fazer diferença. O som também estava bem regulado, mas uma invasão acústica que vem do vizinho frontal, o palco da Rock Street, deixa tudo bem confuso nas áreas mais distantes.
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Rael veio com formação de gala. Três sopros fazendo metais de soul music e reggae, um DJ nas viradas e ainda baixo, guitarra, bateria e teclado. Rael lembrou de Djavan com Sina, puxou um cover longo de My Girl e parodiou Caetano, de A bossa nova é foda, cantando o Hip Hop é foda.
Só se ouviu a voz de Elza Soares, cantando que a carne mais barata do mercado é a carne negra, e sendo conduzida ao palco em seu trono. Elza tem se tornado uma entidade em vida, um arrepio que aumenta quando ela está diante de plateias maiores. Rael rima depois de cada refrão de Elza. Os metais cortam tudo é o baixo faz uma linha irresistível. "Obrigada, vamos quebrar tudo! Cadê meus gritos?", ela provocava. E cantava que "hoje é dia de festa".
Elza trouxe o repertório de seu disco mais recente, A Mulher do Fim do Mundo, e teve Rael ao lado durante muito tempo. Os dois falam a mesma língua. Elza Soares já nasceu rapper.
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Rock in Rio: Segundo dia tem Maroon 5 (de novo), Fergie e Skank
RIO - Rael veio com uma vontade de fazer do palco Sunset uma plataforma maior para sua carreira. Ele já é grande e respeitado por 9 entre 10 rappers brasileiros, mas ainda tem um terreno a conquistar. E o Rock In Rio pode servir para isso também.
Rael estava em uma noite inspirada, neste sábado, 16. Antes mesmo de receber sua convidada especial, a impressionante Elza Soares, veio pra cima de um público que talvez nem fosse exatamente o dele. Teve a seu favor o horário, 18h, quando a luz do sol cai e a iluminação do belo palco Sunset começa a fazer diferença. O som também estava bem regulado, mas uma invasão acústica que vem do vizinho frontal, o palco da Rock Street, deixa tudo bem confuso nas áreas mais distantes.
Rael veio com formação de gala. Três sopros fazendo metais de soul music e reggae, um DJ nas viradas e ainda baixo, guitarra, bateria e teclado. Rael lembrou de Djavan com Sina, puxou um cover longo de My Girl e parodiou Caetano, de A bossa nova é foda, cantando o Hip Hop é foda.
Só se ouviu a voz de Elza Soares, cantando que a carne mais barata do mercado é a carne negra, e sendo conduzida ao palco em seu trono. Elza tem se tornado uma entidade em vida, um arrepio que aumenta quando ela está diante de plateias maiores. Rael rima depois de cada refrão de Elza. Os metais cortam tudo é o baixo faz uma linha irresistível. "Obrigada, vamos quebrar tudo! Cadê meus gritos?", ela provocava. E cantava que "hoje é dia de festa".
Elza trouxe o repertório de seu disco mais recente, A Mulher do Fim do Mundo, e teve Rael ao lado durante muito tempo. Os dois falam a mesma língua. Elza Soares já nasceu rapper.
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Rael veio com formação de gala. Três sopros fazendo metais de soul music e reggae, um DJ nas viradas e ainda baixo, guitarra, bateria e teclado. Rael lembrou de Djavan com Sina, puxou um cover longo de My Girl e parodiou Caetano, de A bossa nova é foda, cantando o Hip Hop é foda.
Só se ouviu a voz de Elza Soares, cantando que a carne mais barata do mercado é a carne negra, e sendo conduzida ao palco em seu trono. Elza tem se tornado uma entidade em vida, um arrepio que aumenta quando ela está diante de plateias maiores. Rael rima depois de cada refrão de Elza. Os metais cortam tudo é o baixo faz uma linha irresistível. "Obrigada, vamos quebrar tudo! Cadê meus gritos?", ela provocava. E cantava que "hoje é dia de festa".
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Rael veio com formação de gala. Três sopros fazendo metais de soul music e reggae, um DJ nas viradas e ainda baixo, guitarra, bateria e teclado. Rael lembrou de Djavan com Sina, puxou um cover longo de My Girl e parodiou Caetano, de A bossa nova é foda, cantando o Hip Hop é foda.
Só se ouviu a voz de Elza Soares, cantando que a carne mais barata do mercado é a carne negra, e sendo conduzida ao palco em seu trono. Elza tem se tornado uma entidade em vida, um arrepio que aumenta quando ela está diante de plateias maiores. Rael rima depois de cada refrão de Elza. Os metais cortam tudo é o baixo faz uma linha irresistível. "Obrigada, vamos quebrar tudo! Cadê meus gritos?", ela provocava. E cantava que "hoje é dia de festa".
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Rael veio com formação de gala. Três sopros fazendo metais de soul music e reggae, um DJ nas viradas e ainda baixo, guitarra, bateria e teclado. Rael lembrou de Djavan com Sina, puxou um cover longo de My Girl e parodiou Caetano, de A bossa nova é foda, cantando o Hip Hop é foda.
Só se ouviu a voz de Elza Soares, cantando que a carne mais barata do mercado é a carne negra, e sendo conduzida ao palco em seu trono. Elza tem se tornado uma entidade em vida, um arrepio que aumenta quando ela está diante de plateias maiores. Rael rima depois de cada refrão de Elza. Os metais cortam tudo é o baixo faz uma linha irresistível. "Obrigada, vamos quebrar tudo! Cadê meus gritos?", ela provocava. E cantava que "hoje é dia de festa".
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