Rock in Rio: Shawn Mendes prova que o Canadá sabe produzir astros pop
Artista estreia no Brasil como atração do palco principal do festival, neste sábado, 16
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Por Pedro Antunes
RIO - Artista mais jovem a se apresentar no Palco Mundo, nesta edição do Rock in Rio, Shawn Mendes é gigante entre os seus. Cantor foi a segunda atração da noite deste sábado, 16.
De longe, se ouve os gritinhos. Um sorriso, uma piscadela, e a barulheira preenche a Cidade do Rock. Com fãs teens, em sua maioria, o jovem de 19 anos enche de açúcar um dia de festival cuja força está nas canções dançantes. É noite de Maroon 5 (de novo) e Fergie no palco Mundo, afinal - Skank, enfileirando hits, também soube fazer dançar, embora sem grandes reboladas.
Mendes é o pop no seu mínimo. Violão é sua arma. Amor, a mensagem. Não há segredos, subtexto. Como um artista que vive a pós-adolescência e dialoga com quem está no meio dessa ebulição hormonal e furacão emocional. Por isso, funciona tudo tão bem. Sai de lá e bate diretamente nos jovens corações.
Mas o artista tem qualidade - é bom deixar claro - também entre mais velhos. Porque o que ele produz, ao violão, perfura a dureza por simplificar o que é tão conturbado na vida adulta: afinal, como era mais simples amar quando se tinha 15 anos, não é?
E esse é o segredo dele: a simplicidade no que se é tão complicado. Assim, ele discorre sobre a própria vida, falando a respeito de tantas outras vidas, como em Stiches, Mercy, Treat You Better, e até em covers, como de Castle on the Hill e Use Somebody, de Ed Sheeran e Kings of Leon, respectivamente.
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Rock in Rio: Segundo dia tem Maroon 5 (de novo), Fergie e Skank
RIO - Artista mais jovem a se apresentar no Palco Mundo, nesta edição do Rock in Rio, Shawn Mendes é gigante entre os seus. Cantor foi a segunda atração da noite deste sábado, 16.
De longe, se ouve os gritinhos. Um sorriso, uma piscadela, e a barulheira preenche a Cidade do Rock. Com fãs teens, em sua maioria, o jovem de 19 anos enche de açúcar um dia de festival cuja força está nas canções dançantes. É noite de Maroon 5 (de novo) e Fergie no palco Mundo, afinal - Skank, enfileirando hits, também soube fazer dançar, embora sem grandes reboladas.
Mendes é o pop no seu mínimo. Violão é sua arma. Amor, a mensagem. Não há segredos, subtexto. Como um artista que vive a pós-adolescência e dialoga com quem está no meio dessa ebulição hormonal e furacão emocional. Por isso, funciona tudo tão bem. Sai de lá e bate diretamente nos jovens corações.
Mas o artista tem qualidade - é bom deixar claro - também entre mais velhos. Porque o que ele produz, ao violão, perfura a dureza por simplificar o que é tão conturbado na vida adulta: afinal, como era mais simples amar quando se tinha 15 anos, não é?
E esse é o segredo dele: a simplicidade no que se é tão complicado. Assim, ele discorre sobre a própria vida, falando a respeito de tantas outras vidas, como em Stiches, Mercy, Treat You Better, e até em covers, como de Castle on the Hill e Use Somebody, de Ed Sheeran e Kings of Leon, respectivamente.
Rock in Rio: Segundo dia tem Maroon 5 (de novo), Fergie e Skank
RIO - Artista mais jovem a se apresentar no Palco Mundo, nesta edição do Rock in Rio, Shawn Mendes é gigante entre os seus. Cantor foi a segunda atração da noite deste sábado, 16.
De longe, se ouve os gritinhos. Um sorriso, uma piscadela, e a barulheira preenche a Cidade do Rock. Com fãs teens, em sua maioria, o jovem de 19 anos enche de açúcar um dia de festival cuja força está nas canções dançantes. É noite de Maroon 5 (de novo) e Fergie no palco Mundo, afinal - Skank, enfileirando hits, também soube fazer dançar, embora sem grandes reboladas.
Mendes é o pop no seu mínimo. Violão é sua arma. Amor, a mensagem. Não há segredos, subtexto. Como um artista que vive a pós-adolescência e dialoga com quem está no meio dessa ebulição hormonal e furacão emocional. Por isso, funciona tudo tão bem. Sai de lá e bate diretamente nos jovens corações.
Mas o artista tem qualidade - é bom deixar claro - também entre mais velhos. Porque o que ele produz, ao violão, perfura a dureza por simplificar o que é tão conturbado na vida adulta: afinal, como era mais simples amar quando se tinha 15 anos, não é?
E esse é o segredo dele: a simplicidade no que se é tão complicado. Assim, ele discorre sobre a própria vida, falando a respeito de tantas outras vidas, como em Stiches, Mercy, Treat You Better, e até em covers, como de Castle on the Hill e Use Somebody, de Ed Sheeran e Kings of Leon, respectivamente.
Rock in Rio: Segundo dia tem Maroon 5 (de novo), Fergie e Skank