Rússia fica de fora do festival Eurovision após invadir Ucrânia


66° edição, que acorrerá na Itália, foi pressionada por outros países da UE para tomar decisão

Por Ansa

O festival Eurovision alterou seu posicionamento sobre a participação da Rússia em sua 66ª edição, que acontecerá na Itália em maio, e vetou o país da competição musical, após os ataques militares feitos à Ucrânia. O anúncio foi feito nesta sexta-feira (26) pela União Europeia de Radiodifusão (EBU), responsável pela produção do evento, depois que o concurso foi alvo de críticas nas redes sociais por manter a Rússia na disputa, apesar da ofensiva no território ucraniano.

No início desta semana, foi anunciado que a Rússia poderia participar do concurso porque, segundo os organizadores, era um "evento cultural, não político". Mas a decisão foi revertida em meio à crescente pressão de outros países, incluindo Finlândia e Estônia, que disseram estar preparados para se retirar se a Rússia fosse autorizada a participar. Emissoras estatais da Islândia, Noruega e Holanda também pediram que a Rússia fosse proibida de competir.

A participante Manizha, da Rússia, canta durante o final do Eurovision Song Contest em Rotterdam, em 2021 Foto: Piroschka van de Wouw/Reuters
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"A decisão reflete a preocupação de que, à luz da crise sem precedentes na Ucrânia, a inclusão de uma entrada russa no Concurso deste ano traria descrédito à competição", diz a nota oficial. Segundo o comunicado, "o Conselho Executivo da EBU tomou a decisão seguindo uma recomendação hoje cedo do órgão diretivo do Eurovision Song Contest, o Grupo de Referência, com base nas regras do evento e em seus valores".

A medida reforça o compromisso dos organizadores do evento "em proteger os valores de uma competição cultural que promove o intercâmbio e a compreensão internacional, aproxima o público, celebra a diversidade através da música e une a Europa num palco".

O festival Eurovision alterou seu posicionamento sobre a participação da Rússia em sua 66ª edição, que acontecerá na Itália em maio, e vetou o país da competição musical, após os ataques militares feitos à Ucrânia. O anúncio foi feito nesta sexta-feira (26) pela União Europeia de Radiodifusão (EBU), responsável pela produção do evento, depois que o concurso foi alvo de críticas nas redes sociais por manter a Rússia na disputa, apesar da ofensiva no território ucraniano.

No início desta semana, foi anunciado que a Rússia poderia participar do concurso porque, segundo os organizadores, era um "evento cultural, não político". Mas a decisão foi revertida em meio à crescente pressão de outros países, incluindo Finlândia e Estônia, que disseram estar preparados para se retirar se a Rússia fosse autorizada a participar. Emissoras estatais da Islândia, Noruega e Holanda também pediram que a Rússia fosse proibida de competir.

A participante Manizha, da Rússia, canta durante o final do Eurovision Song Contest em Rotterdam, em 2021 Foto: Piroschka van de Wouw/Reuters

"A decisão reflete a preocupação de que, à luz da crise sem precedentes na Ucrânia, a inclusão de uma entrada russa no Concurso deste ano traria descrédito à competição", diz a nota oficial. Segundo o comunicado, "o Conselho Executivo da EBU tomou a decisão seguindo uma recomendação hoje cedo do órgão diretivo do Eurovision Song Contest, o Grupo de Referência, com base nas regras do evento e em seus valores".

A medida reforça o compromisso dos organizadores do evento "em proteger os valores de uma competição cultural que promove o intercâmbio e a compreensão internacional, aproxima o público, celebra a diversidade através da música e une a Europa num palco".

O festival Eurovision alterou seu posicionamento sobre a participação da Rússia em sua 66ª edição, que acontecerá na Itália em maio, e vetou o país da competição musical, após os ataques militares feitos à Ucrânia. O anúncio foi feito nesta sexta-feira (26) pela União Europeia de Radiodifusão (EBU), responsável pela produção do evento, depois que o concurso foi alvo de críticas nas redes sociais por manter a Rússia na disputa, apesar da ofensiva no território ucraniano.

No início desta semana, foi anunciado que a Rússia poderia participar do concurso porque, segundo os organizadores, era um "evento cultural, não político". Mas a decisão foi revertida em meio à crescente pressão de outros países, incluindo Finlândia e Estônia, que disseram estar preparados para se retirar se a Rússia fosse autorizada a participar. Emissoras estatais da Islândia, Noruega e Holanda também pediram que a Rússia fosse proibida de competir.

A participante Manizha, da Rússia, canta durante o final do Eurovision Song Contest em Rotterdam, em 2021 Foto: Piroschka van de Wouw/Reuters

"A decisão reflete a preocupação de que, à luz da crise sem precedentes na Ucrânia, a inclusão de uma entrada russa no Concurso deste ano traria descrédito à competição", diz a nota oficial. Segundo o comunicado, "o Conselho Executivo da EBU tomou a decisão seguindo uma recomendação hoje cedo do órgão diretivo do Eurovision Song Contest, o Grupo de Referência, com base nas regras do evento e em seus valores".

A medida reforça o compromisso dos organizadores do evento "em proteger os valores de uma competição cultural que promove o intercâmbio e a compreensão internacional, aproxima o público, celebra a diversidade através da música e une a Europa num palco".

O festival Eurovision alterou seu posicionamento sobre a participação da Rússia em sua 66ª edição, que acontecerá na Itália em maio, e vetou o país da competição musical, após os ataques militares feitos à Ucrânia. O anúncio foi feito nesta sexta-feira (26) pela União Europeia de Radiodifusão (EBU), responsável pela produção do evento, depois que o concurso foi alvo de críticas nas redes sociais por manter a Rússia na disputa, apesar da ofensiva no território ucraniano.

No início desta semana, foi anunciado que a Rússia poderia participar do concurso porque, segundo os organizadores, era um "evento cultural, não político". Mas a decisão foi revertida em meio à crescente pressão de outros países, incluindo Finlândia e Estônia, que disseram estar preparados para se retirar se a Rússia fosse autorizada a participar. Emissoras estatais da Islândia, Noruega e Holanda também pediram que a Rússia fosse proibida de competir.

A participante Manizha, da Rússia, canta durante o final do Eurovision Song Contest em Rotterdam, em 2021 Foto: Piroschka van de Wouw/Reuters

"A decisão reflete a preocupação de que, à luz da crise sem precedentes na Ucrânia, a inclusão de uma entrada russa no Concurso deste ano traria descrédito à competição", diz a nota oficial. Segundo o comunicado, "o Conselho Executivo da EBU tomou a decisão seguindo uma recomendação hoje cedo do órgão diretivo do Eurovision Song Contest, o Grupo de Referência, com base nas regras do evento e em seus valores".

A medida reforça o compromisso dos organizadores do evento "em proteger os valores de uma competição cultural que promove o intercâmbio e a compreensão internacional, aproxima o público, celebra a diversidade através da música e une a Europa num palco".

O festival Eurovision alterou seu posicionamento sobre a participação da Rússia em sua 66ª edição, que acontecerá na Itália em maio, e vetou o país da competição musical, após os ataques militares feitos à Ucrânia. O anúncio foi feito nesta sexta-feira (26) pela União Europeia de Radiodifusão (EBU), responsável pela produção do evento, depois que o concurso foi alvo de críticas nas redes sociais por manter a Rússia na disputa, apesar da ofensiva no território ucraniano.

No início desta semana, foi anunciado que a Rússia poderia participar do concurso porque, segundo os organizadores, era um "evento cultural, não político". Mas a decisão foi revertida em meio à crescente pressão de outros países, incluindo Finlândia e Estônia, que disseram estar preparados para se retirar se a Rússia fosse autorizada a participar. Emissoras estatais da Islândia, Noruega e Holanda também pediram que a Rússia fosse proibida de competir.

A participante Manizha, da Rússia, canta durante o final do Eurovision Song Contest em Rotterdam, em 2021 Foto: Piroschka van de Wouw/Reuters

"A decisão reflete a preocupação de que, à luz da crise sem precedentes na Ucrânia, a inclusão de uma entrada russa no Concurso deste ano traria descrédito à competição", diz a nota oficial. Segundo o comunicado, "o Conselho Executivo da EBU tomou a decisão seguindo uma recomendação hoje cedo do órgão diretivo do Eurovision Song Contest, o Grupo de Referência, com base nas regras do evento e em seus valores".

A medida reforça o compromisso dos organizadores do evento "em proteger os valores de uma competição cultural que promove o intercâmbio e a compreensão internacional, aproxima o público, celebra a diversidade através da música e une a Europa num palco".

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