São Paulo vai ganhar um novo espaço para a MPB


Casa Natura Musical, na Rua Arthur de Azevedo, terá capacidade para 500 pessoas sentadas e mil em pé; inauguração está marcada para o início de 2017

Por Julio Maria

As obras de uma nova casa de shows em São Paulo estão na reta final. Mantido sobre sigilo por três anos, o empreendimento vai ter capacidade para 500 pessoas sentadas e mil de pé e seu foco será a música brasileira. A localização, de acesso facilitado por ônibus e duas estações de metrô próximas, é a Rua Arthur de Azevedo, 2.134, esquina com a Rua dos Pinheiros, em Pinheiros. A inauguração está marcada para o primeiro trimestre de 2017, mas o show de abertura ainda não foi definido.

Quarteto: Edgard Radesca, Vanessa da Mata, Paulinho e Fernanda Paiva Foto: MARCIO FERNANDES/ESTADÃO

Os sócios são Edgard Radesca, um dos donos da casa Bourbon Street; Paulinho Rosa, sócio do Canto da Ema; e a cantora Vanessa da Mata. A empresa patrocinadora que assina o contrato de name righting com os sócios para dar nome à casa por cinco anos é a Natura. O nome da nova casa de shows, então, é Casa Natura Musical. A reportagem visitou as dependências com exclusividade na tarde de quarta-feira, 16. O projeto, desenvolvido pelo escritório Triptyque Architecture, não segue os padrões de uma casa convencional.

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O público, depois de passar por um corredor que acessa as bilheterias e, em seguida, uma loja da empresa de cosméticos patrocinadora, entra no salão principal e encontra o palco de frente para ele. Um grande palco, com 11 metros de altura, 11 de largura e 5,5 de profundidade. As paredes têm um acabamento de pau a pique, remetendo à proposta de brasilidade. Há um mezanino no alto e dois espaços ainda mais privilegiados chamados camarotes backstage, que ficam nas laterais superiores do palco. As paredes não são construídas em linhas paralelas, o que significa menor reverberação de som e uma acústica melhor.

Um segundo palco opcional será montado ao lado da fachada, com frente para um largo que se forma do encontro das ruas Arthur de Azevedo e dos Pinheiros. Os artistas terão entradas exclusivas e amplos camarins, apesar do aparente pouco espaço que se pode imaginar do lado de fora. Uma escada estreita que sobe pela frente da fachada dá acesso ainda a um terraço no teto da casa, que será preparado para festas e lançamentos.

O espaço se trata de uma rara casa de shows de porte médio em São Paulo. O que se tem são ou grandes estabelecimentos, como Tom Brasil, Citibank Hall e Espaço das Américas, ou os pequenos bares e restaurantes de bairros noturnos. Há ainda teatros menores, como o NET, mas com a proposta de fazer a plateia assistir ao show e ir embora. “Sentimos uma afinidade musical com o propósito da Natura. Vamos agora buscar talentos inéditos e outros consagrados da música brasileira”, diz Paulinho Rosa. Apesar de a Natura ter um projeto com o qual lança discos de música brasileira todos os anos, a Casa Natura Musical não vai ser um palco apenas para seus contemplados. A programação, que vai ficar nas mãos de Michelly Mury, com participação de todos os sócios, vai ser aberta e, segundo os sócios, não deve perder o foco da música brasileira. “Devemos fazer escolhas de forma colegiada”, diz Radesca. Vanessa da Mata fala do equilíbrio que deve ter a expectativa comercial que a casa precisa para sobreviver e o conceito artístico que inclui apostar em novidades. “Isso vai se adequando na prática ao cotidiano da casa. Por exemplo: minha ideia sempre foi trazer grupos folclóricos de todo o Brasil aliado a artistas conhecidos de todos os tamanhos. Veremos o quanto isso é possível com o passar do tempo.” Fernanda Paiva, gerente de Marketing da Natura, diz que a casa dialoga com um bairro em transformação. “Acaba sendo um presente para a cidade.” O formato de casa patrocinada é o que pode viabilizar a sustentação de uma proposta ambiciosa. Mostrar bons artistas que não tenham necessariamente um público já formado requer coragem e estratégia.

As obras de uma nova casa de shows em São Paulo estão na reta final. Mantido sobre sigilo por três anos, o empreendimento vai ter capacidade para 500 pessoas sentadas e mil de pé e seu foco será a música brasileira. A localização, de acesso facilitado por ônibus e duas estações de metrô próximas, é a Rua Arthur de Azevedo, 2.134, esquina com a Rua dos Pinheiros, em Pinheiros. A inauguração está marcada para o primeiro trimestre de 2017, mas o show de abertura ainda não foi definido.

Quarteto: Edgard Radesca, Vanessa da Mata, Paulinho e Fernanda Paiva Foto: MARCIO FERNANDES/ESTADÃO

Os sócios são Edgard Radesca, um dos donos da casa Bourbon Street; Paulinho Rosa, sócio do Canto da Ema; e a cantora Vanessa da Mata. A empresa patrocinadora que assina o contrato de name righting com os sócios para dar nome à casa por cinco anos é a Natura. O nome da nova casa de shows, então, é Casa Natura Musical. A reportagem visitou as dependências com exclusividade na tarde de quarta-feira, 16. O projeto, desenvolvido pelo escritório Triptyque Architecture, não segue os padrões de uma casa convencional.

O público, depois de passar por um corredor que acessa as bilheterias e, em seguida, uma loja da empresa de cosméticos patrocinadora, entra no salão principal e encontra o palco de frente para ele. Um grande palco, com 11 metros de altura, 11 de largura e 5,5 de profundidade. As paredes têm um acabamento de pau a pique, remetendo à proposta de brasilidade. Há um mezanino no alto e dois espaços ainda mais privilegiados chamados camarotes backstage, que ficam nas laterais superiores do palco. As paredes não são construídas em linhas paralelas, o que significa menor reverberação de som e uma acústica melhor.

Um segundo palco opcional será montado ao lado da fachada, com frente para um largo que se forma do encontro das ruas Arthur de Azevedo e dos Pinheiros. Os artistas terão entradas exclusivas e amplos camarins, apesar do aparente pouco espaço que se pode imaginar do lado de fora. Uma escada estreita que sobe pela frente da fachada dá acesso ainda a um terraço no teto da casa, que será preparado para festas e lançamentos.

O espaço se trata de uma rara casa de shows de porte médio em São Paulo. O que se tem são ou grandes estabelecimentos, como Tom Brasil, Citibank Hall e Espaço das Américas, ou os pequenos bares e restaurantes de bairros noturnos. Há ainda teatros menores, como o NET, mas com a proposta de fazer a plateia assistir ao show e ir embora. “Sentimos uma afinidade musical com o propósito da Natura. Vamos agora buscar talentos inéditos e outros consagrados da música brasileira”, diz Paulinho Rosa. Apesar de a Natura ter um projeto com o qual lança discos de música brasileira todos os anos, a Casa Natura Musical não vai ser um palco apenas para seus contemplados. A programação, que vai ficar nas mãos de Michelly Mury, com participação de todos os sócios, vai ser aberta e, segundo os sócios, não deve perder o foco da música brasileira. “Devemos fazer escolhas de forma colegiada”, diz Radesca. Vanessa da Mata fala do equilíbrio que deve ter a expectativa comercial que a casa precisa para sobreviver e o conceito artístico que inclui apostar em novidades. “Isso vai se adequando na prática ao cotidiano da casa. Por exemplo: minha ideia sempre foi trazer grupos folclóricos de todo o Brasil aliado a artistas conhecidos de todos os tamanhos. Veremos o quanto isso é possível com o passar do tempo.” Fernanda Paiva, gerente de Marketing da Natura, diz que a casa dialoga com um bairro em transformação. “Acaba sendo um presente para a cidade.” O formato de casa patrocinada é o que pode viabilizar a sustentação de uma proposta ambiciosa. Mostrar bons artistas que não tenham necessariamente um público já formado requer coragem e estratégia.

As obras de uma nova casa de shows em São Paulo estão na reta final. Mantido sobre sigilo por três anos, o empreendimento vai ter capacidade para 500 pessoas sentadas e mil de pé e seu foco será a música brasileira. A localização, de acesso facilitado por ônibus e duas estações de metrô próximas, é a Rua Arthur de Azevedo, 2.134, esquina com a Rua dos Pinheiros, em Pinheiros. A inauguração está marcada para o primeiro trimestre de 2017, mas o show de abertura ainda não foi definido.

Quarteto: Edgard Radesca, Vanessa da Mata, Paulinho e Fernanda Paiva Foto: MARCIO FERNANDES/ESTADÃO

Os sócios são Edgard Radesca, um dos donos da casa Bourbon Street; Paulinho Rosa, sócio do Canto da Ema; e a cantora Vanessa da Mata. A empresa patrocinadora que assina o contrato de name righting com os sócios para dar nome à casa por cinco anos é a Natura. O nome da nova casa de shows, então, é Casa Natura Musical. A reportagem visitou as dependências com exclusividade na tarde de quarta-feira, 16. O projeto, desenvolvido pelo escritório Triptyque Architecture, não segue os padrões de uma casa convencional.

O público, depois de passar por um corredor que acessa as bilheterias e, em seguida, uma loja da empresa de cosméticos patrocinadora, entra no salão principal e encontra o palco de frente para ele. Um grande palco, com 11 metros de altura, 11 de largura e 5,5 de profundidade. As paredes têm um acabamento de pau a pique, remetendo à proposta de brasilidade. Há um mezanino no alto e dois espaços ainda mais privilegiados chamados camarotes backstage, que ficam nas laterais superiores do palco. As paredes não são construídas em linhas paralelas, o que significa menor reverberação de som e uma acústica melhor.

Um segundo palco opcional será montado ao lado da fachada, com frente para um largo que se forma do encontro das ruas Arthur de Azevedo e dos Pinheiros. Os artistas terão entradas exclusivas e amplos camarins, apesar do aparente pouco espaço que se pode imaginar do lado de fora. Uma escada estreita que sobe pela frente da fachada dá acesso ainda a um terraço no teto da casa, que será preparado para festas e lançamentos.

O espaço se trata de uma rara casa de shows de porte médio em São Paulo. O que se tem são ou grandes estabelecimentos, como Tom Brasil, Citibank Hall e Espaço das Américas, ou os pequenos bares e restaurantes de bairros noturnos. Há ainda teatros menores, como o NET, mas com a proposta de fazer a plateia assistir ao show e ir embora. “Sentimos uma afinidade musical com o propósito da Natura. Vamos agora buscar talentos inéditos e outros consagrados da música brasileira”, diz Paulinho Rosa. Apesar de a Natura ter um projeto com o qual lança discos de música brasileira todos os anos, a Casa Natura Musical não vai ser um palco apenas para seus contemplados. A programação, que vai ficar nas mãos de Michelly Mury, com participação de todos os sócios, vai ser aberta e, segundo os sócios, não deve perder o foco da música brasileira. “Devemos fazer escolhas de forma colegiada”, diz Radesca. Vanessa da Mata fala do equilíbrio que deve ter a expectativa comercial que a casa precisa para sobreviver e o conceito artístico que inclui apostar em novidades. “Isso vai se adequando na prática ao cotidiano da casa. Por exemplo: minha ideia sempre foi trazer grupos folclóricos de todo o Brasil aliado a artistas conhecidos de todos os tamanhos. Veremos o quanto isso é possível com o passar do tempo.” Fernanda Paiva, gerente de Marketing da Natura, diz que a casa dialoga com um bairro em transformação. “Acaba sendo um presente para a cidade.” O formato de casa patrocinada é o que pode viabilizar a sustentação de uma proposta ambiciosa. Mostrar bons artistas que não tenham necessariamente um público já formado requer coragem e estratégia.

As obras de uma nova casa de shows em São Paulo estão na reta final. Mantido sobre sigilo por três anos, o empreendimento vai ter capacidade para 500 pessoas sentadas e mil de pé e seu foco será a música brasileira. A localização, de acesso facilitado por ônibus e duas estações de metrô próximas, é a Rua Arthur de Azevedo, 2.134, esquina com a Rua dos Pinheiros, em Pinheiros. A inauguração está marcada para o primeiro trimestre de 2017, mas o show de abertura ainda não foi definido.

Quarteto: Edgard Radesca, Vanessa da Mata, Paulinho e Fernanda Paiva Foto: MARCIO FERNANDES/ESTADÃO

Os sócios são Edgard Radesca, um dos donos da casa Bourbon Street; Paulinho Rosa, sócio do Canto da Ema; e a cantora Vanessa da Mata. A empresa patrocinadora que assina o contrato de name righting com os sócios para dar nome à casa por cinco anos é a Natura. O nome da nova casa de shows, então, é Casa Natura Musical. A reportagem visitou as dependências com exclusividade na tarde de quarta-feira, 16. O projeto, desenvolvido pelo escritório Triptyque Architecture, não segue os padrões de uma casa convencional.

O público, depois de passar por um corredor que acessa as bilheterias e, em seguida, uma loja da empresa de cosméticos patrocinadora, entra no salão principal e encontra o palco de frente para ele. Um grande palco, com 11 metros de altura, 11 de largura e 5,5 de profundidade. As paredes têm um acabamento de pau a pique, remetendo à proposta de brasilidade. Há um mezanino no alto e dois espaços ainda mais privilegiados chamados camarotes backstage, que ficam nas laterais superiores do palco. As paredes não são construídas em linhas paralelas, o que significa menor reverberação de som e uma acústica melhor.

Um segundo palco opcional será montado ao lado da fachada, com frente para um largo que se forma do encontro das ruas Arthur de Azevedo e dos Pinheiros. Os artistas terão entradas exclusivas e amplos camarins, apesar do aparente pouco espaço que se pode imaginar do lado de fora. Uma escada estreita que sobe pela frente da fachada dá acesso ainda a um terraço no teto da casa, que será preparado para festas e lançamentos.

O espaço se trata de uma rara casa de shows de porte médio em São Paulo. O que se tem são ou grandes estabelecimentos, como Tom Brasil, Citibank Hall e Espaço das Américas, ou os pequenos bares e restaurantes de bairros noturnos. Há ainda teatros menores, como o NET, mas com a proposta de fazer a plateia assistir ao show e ir embora. “Sentimos uma afinidade musical com o propósito da Natura. Vamos agora buscar talentos inéditos e outros consagrados da música brasileira”, diz Paulinho Rosa. Apesar de a Natura ter um projeto com o qual lança discos de música brasileira todos os anos, a Casa Natura Musical não vai ser um palco apenas para seus contemplados. A programação, que vai ficar nas mãos de Michelly Mury, com participação de todos os sócios, vai ser aberta e, segundo os sócios, não deve perder o foco da música brasileira. “Devemos fazer escolhas de forma colegiada”, diz Radesca. Vanessa da Mata fala do equilíbrio que deve ter a expectativa comercial que a casa precisa para sobreviver e o conceito artístico que inclui apostar em novidades. “Isso vai se adequando na prática ao cotidiano da casa. Por exemplo: minha ideia sempre foi trazer grupos folclóricos de todo o Brasil aliado a artistas conhecidos de todos os tamanhos. Veremos o quanto isso é possível com o passar do tempo.” Fernanda Paiva, gerente de Marketing da Natura, diz que a casa dialoga com um bairro em transformação. “Acaba sendo um presente para a cidade.” O formato de casa patrocinada é o que pode viabilizar a sustentação de uma proposta ambiciosa. Mostrar bons artistas que não tenham necessariamente um público já formado requer coragem e estratégia.

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