Sem novidades no repertório, mas com excelência vocal, Ney Matogrosso dá seu recado no The Town


Depois da organização colocar o cantor em apresentação confusa no primeiro dia, Ney pôde, enfim, mostrar o que deseja atualmente

Por Danilo Casaletti

O cantor Ney Matogrosso voltou ao The Town para se apresentar no palco The One, no cair da tarde deste domingo, 3, o segundo dia do festival que ocorre em Interlagos, na zona sul da cidade.

Se no dia anterior Ney havia feito uma participação no confuso show de luzes revivendo a abertura do Rock in Rio de 1985, cantando América do Sul, desta vez ele, mais seguro e à vontade, mostrou parte do show Bloco na Rua, lançado em 2019 e retomado após a pandemia.

Nele, Ney, aos 82 anos, canta músicas como Sangue Latino, Pavão Mysterioso, A Maçã, O Beco, Jardins da Babilônia, O Último Dia e Yolanda, em um roteiro amadurecido no qual o cantor pode mostrar o que gosta de fazer: cantar com excelência vocal.

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Ney Matogrosso em show no segundo dia do The Town Foto: Taba Benedicto/Estadão

Ney não fez concessão no roteiro e manteve até as menos conhecidas Postal de Amor e Ponta do Lápis.

Em entrevista ao Estadão dias antes dessa apresentação, Ney disse que, nos últimos tempos, alterou o roteiro do show para que o final dele ficasse “menos político”. Tirou músicas como Coração Civil e Mulher Barriguda e incluiu a balada Poema, o samba Ex-Amor e o forró festivo Homem Com H, um de seus grandes sucessos.

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“Hoje em dia não tenho mais paciência (para política em shows). Esse final entra como uma maneira emocional. E eu prefiro assim do que de uma maneira política”, disse o cantor.

O grande público, que antes assistiu a apresentação da Luisa Sonza no palco vizinho, parecia um pouco mais disperso, sobretudo os mais jovens, circulando pela Cidade da Música – o público de Ney era menor que o de Matuê, primeira atração do dia no palco The One, mas gritou por pelo menos três vezes o nome do cantor.

Também ao Estadão, Ney afirmou que deseja cantar até quando for possível. “O tempo, você sabe, é implacável.  Mas ele, até o momento, está deixando correr frouxo para mim”.

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Ney Matogrosso emocionou a plateia do festival The Town Foto: Taba Benedicto/Estadão

A resposta está na letra da canção Corista de Rock, Luiz Sergio e Rita Lee, que Ney cantou na apresentação: “Disseram que o palco não é mais aquele lugar/ Mas do jeito que a gente me olha de frente Como eu vou parar?/ Pois eu sou corista num grupo de rock”.

Pioneiro em várias questões, até nas políticas, para as quais ele diz não ter “paciência”, Ney, um dos primeiros artistas pop/rock do País, mereceu abrir a primeira edição e, agora, foi escolha acertada no line-up da estreia do The One.

O cantor Ney Matogrosso voltou ao The Town para se apresentar no palco The One, no cair da tarde deste domingo, 3, o segundo dia do festival que ocorre em Interlagos, na zona sul da cidade.

Se no dia anterior Ney havia feito uma participação no confuso show de luzes revivendo a abertura do Rock in Rio de 1985, cantando América do Sul, desta vez ele, mais seguro e à vontade, mostrou parte do show Bloco na Rua, lançado em 2019 e retomado após a pandemia.

Nele, Ney, aos 82 anos, canta músicas como Sangue Latino, Pavão Mysterioso, A Maçã, O Beco, Jardins da Babilônia, O Último Dia e Yolanda, em um roteiro amadurecido no qual o cantor pode mostrar o que gosta de fazer: cantar com excelência vocal.

Ney Matogrosso em show no segundo dia do The Town Foto: Taba Benedicto/Estadão

Ney não fez concessão no roteiro e manteve até as menos conhecidas Postal de Amor e Ponta do Lápis.

Em entrevista ao Estadão dias antes dessa apresentação, Ney disse que, nos últimos tempos, alterou o roteiro do show para que o final dele ficasse “menos político”. Tirou músicas como Coração Civil e Mulher Barriguda e incluiu a balada Poema, o samba Ex-Amor e o forró festivo Homem Com H, um de seus grandes sucessos.

“Hoje em dia não tenho mais paciência (para política em shows). Esse final entra como uma maneira emocional. E eu prefiro assim do que de uma maneira política”, disse o cantor.

O grande público, que antes assistiu a apresentação da Luisa Sonza no palco vizinho, parecia um pouco mais disperso, sobretudo os mais jovens, circulando pela Cidade da Música – o público de Ney era menor que o de Matuê, primeira atração do dia no palco The One, mas gritou por pelo menos três vezes o nome do cantor.

Também ao Estadão, Ney afirmou que deseja cantar até quando for possível. “O tempo, você sabe, é implacável.  Mas ele, até o momento, está deixando correr frouxo para mim”.

Ney Matogrosso emocionou a plateia do festival The Town Foto: Taba Benedicto/Estadão

A resposta está na letra da canção Corista de Rock, Luiz Sergio e Rita Lee, que Ney cantou na apresentação: “Disseram que o palco não é mais aquele lugar/ Mas do jeito que a gente me olha de frente Como eu vou parar?/ Pois eu sou corista num grupo de rock”.

Pioneiro em várias questões, até nas políticas, para as quais ele diz não ter “paciência”, Ney, um dos primeiros artistas pop/rock do País, mereceu abrir a primeira edição e, agora, foi escolha acertada no line-up da estreia do The One.

O cantor Ney Matogrosso voltou ao The Town para se apresentar no palco The One, no cair da tarde deste domingo, 3, o segundo dia do festival que ocorre em Interlagos, na zona sul da cidade.

Se no dia anterior Ney havia feito uma participação no confuso show de luzes revivendo a abertura do Rock in Rio de 1985, cantando América do Sul, desta vez ele, mais seguro e à vontade, mostrou parte do show Bloco na Rua, lançado em 2019 e retomado após a pandemia.

Nele, Ney, aos 82 anos, canta músicas como Sangue Latino, Pavão Mysterioso, A Maçã, O Beco, Jardins da Babilônia, O Último Dia e Yolanda, em um roteiro amadurecido no qual o cantor pode mostrar o que gosta de fazer: cantar com excelência vocal.

Ney Matogrosso em show no segundo dia do The Town Foto: Taba Benedicto/Estadão

Ney não fez concessão no roteiro e manteve até as menos conhecidas Postal de Amor e Ponta do Lápis.

Em entrevista ao Estadão dias antes dessa apresentação, Ney disse que, nos últimos tempos, alterou o roteiro do show para que o final dele ficasse “menos político”. Tirou músicas como Coração Civil e Mulher Barriguda e incluiu a balada Poema, o samba Ex-Amor e o forró festivo Homem Com H, um de seus grandes sucessos.

“Hoje em dia não tenho mais paciência (para política em shows). Esse final entra como uma maneira emocional. E eu prefiro assim do que de uma maneira política”, disse o cantor.

O grande público, que antes assistiu a apresentação da Luisa Sonza no palco vizinho, parecia um pouco mais disperso, sobretudo os mais jovens, circulando pela Cidade da Música – o público de Ney era menor que o de Matuê, primeira atração do dia no palco The One, mas gritou por pelo menos três vezes o nome do cantor.

Também ao Estadão, Ney afirmou que deseja cantar até quando for possível. “O tempo, você sabe, é implacável.  Mas ele, até o momento, está deixando correr frouxo para mim”.

Ney Matogrosso emocionou a plateia do festival The Town Foto: Taba Benedicto/Estadão

A resposta está na letra da canção Corista de Rock, Luiz Sergio e Rita Lee, que Ney cantou na apresentação: “Disseram que o palco não é mais aquele lugar/ Mas do jeito que a gente me olha de frente Como eu vou parar?/ Pois eu sou corista num grupo de rock”.

Pioneiro em várias questões, até nas políticas, para as quais ele diz não ter “paciência”, Ney, um dos primeiros artistas pop/rock do País, mereceu abrir a primeira edição e, agora, foi escolha acertada no line-up da estreia do The One.

O cantor Ney Matogrosso voltou ao The Town para se apresentar no palco The One, no cair da tarde deste domingo, 3, o segundo dia do festival que ocorre em Interlagos, na zona sul da cidade.

Se no dia anterior Ney havia feito uma participação no confuso show de luzes revivendo a abertura do Rock in Rio de 1985, cantando América do Sul, desta vez ele, mais seguro e à vontade, mostrou parte do show Bloco na Rua, lançado em 2019 e retomado após a pandemia.

Nele, Ney, aos 82 anos, canta músicas como Sangue Latino, Pavão Mysterioso, A Maçã, O Beco, Jardins da Babilônia, O Último Dia e Yolanda, em um roteiro amadurecido no qual o cantor pode mostrar o que gosta de fazer: cantar com excelência vocal.

Ney Matogrosso em show no segundo dia do The Town Foto: Taba Benedicto/Estadão

Ney não fez concessão no roteiro e manteve até as menos conhecidas Postal de Amor e Ponta do Lápis.

Em entrevista ao Estadão dias antes dessa apresentação, Ney disse que, nos últimos tempos, alterou o roteiro do show para que o final dele ficasse “menos político”. Tirou músicas como Coração Civil e Mulher Barriguda e incluiu a balada Poema, o samba Ex-Amor e o forró festivo Homem Com H, um de seus grandes sucessos.

“Hoje em dia não tenho mais paciência (para política em shows). Esse final entra como uma maneira emocional. E eu prefiro assim do que de uma maneira política”, disse o cantor.

O grande público, que antes assistiu a apresentação da Luisa Sonza no palco vizinho, parecia um pouco mais disperso, sobretudo os mais jovens, circulando pela Cidade da Música – o público de Ney era menor que o de Matuê, primeira atração do dia no palco The One, mas gritou por pelo menos três vezes o nome do cantor.

Também ao Estadão, Ney afirmou que deseja cantar até quando for possível. “O tempo, você sabe, é implacável.  Mas ele, até o momento, está deixando correr frouxo para mim”.

Ney Matogrosso emocionou a plateia do festival The Town Foto: Taba Benedicto/Estadão

A resposta está na letra da canção Corista de Rock, Luiz Sergio e Rita Lee, que Ney cantou na apresentação: “Disseram que o palco não é mais aquele lugar/ Mas do jeito que a gente me olha de frente Como eu vou parar?/ Pois eu sou corista num grupo de rock”.

Pioneiro em várias questões, até nas políticas, para as quais ele diz não ter “paciência”, Ney, um dos primeiros artistas pop/rock do País, mereceu abrir a primeira edição e, agora, foi escolha acertada no line-up da estreia do The One.

O cantor Ney Matogrosso voltou ao The Town para se apresentar no palco The One, no cair da tarde deste domingo, 3, o segundo dia do festival que ocorre em Interlagos, na zona sul da cidade.

Se no dia anterior Ney havia feito uma participação no confuso show de luzes revivendo a abertura do Rock in Rio de 1985, cantando América do Sul, desta vez ele, mais seguro e à vontade, mostrou parte do show Bloco na Rua, lançado em 2019 e retomado após a pandemia.

Nele, Ney, aos 82 anos, canta músicas como Sangue Latino, Pavão Mysterioso, A Maçã, O Beco, Jardins da Babilônia, O Último Dia e Yolanda, em um roteiro amadurecido no qual o cantor pode mostrar o que gosta de fazer: cantar com excelência vocal.

Ney Matogrosso em show no segundo dia do The Town Foto: Taba Benedicto/Estadão

Ney não fez concessão no roteiro e manteve até as menos conhecidas Postal de Amor e Ponta do Lápis.

Em entrevista ao Estadão dias antes dessa apresentação, Ney disse que, nos últimos tempos, alterou o roteiro do show para que o final dele ficasse “menos político”. Tirou músicas como Coração Civil e Mulher Barriguda e incluiu a balada Poema, o samba Ex-Amor e o forró festivo Homem Com H, um de seus grandes sucessos.

“Hoje em dia não tenho mais paciência (para política em shows). Esse final entra como uma maneira emocional. E eu prefiro assim do que de uma maneira política”, disse o cantor.

O grande público, que antes assistiu a apresentação da Luisa Sonza no palco vizinho, parecia um pouco mais disperso, sobretudo os mais jovens, circulando pela Cidade da Música – o público de Ney era menor que o de Matuê, primeira atração do dia no palco The One, mas gritou por pelo menos três vezes o nome do cantor.

Também ao Estadão, Ney afirmou que deseja cantar até quando for possível. “O tempo, você sabe, é implacável.  Mas ele, até o momento, está deixando correr frouxo para mim”.

Ney Matogrosso emocionou a plateia do festival The Town Foto: Taba Benedicto/Estadão

A resposta está na letra da canção Corista de Rock, Luiz Sergio e Rita Lee, que Ney cantou na apresentação: “Disseram que o palco não é mais aquele lugar/ Mas do jeito que a gente me olha de frente Como eu vou parar?/ Pois eu sou corista num grupo de rock”.

Pioneiro em várias questões, até nas políticas, para as quais ele diz não ter “paciência”, Ney, um dos primeiros artistas pop/rock do País, mereceu abrir a primeira edição e, agora, foi escolha acertada no line-up da estreia do The One.

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