Show histórico de Elis Regina na Suíça será disponibilizado com imagem restaurada


Projeto foi anunciado por um dos filhos da cantora, o produtor João Marcello Bôscoli

Atualização:

A apresentação da cantora Elis Regina (1945-1982) no Festival de Montreux, na Suíça, em 1979, está prestes a ser lançada com imagem restaurada. A novidade foi anunciada pelo filho mais velho da cantora, o produtor João Marcello Bôscoli, em uma live que ele mesmo comandou no Instagram na noite desta segunda-feira, 28 de agosto. Segundo Bôscoli, a restauração deve ser lançada “nas próximas semanas”.

De acordo com Bôscoli, as imagens, gravadas à época pela produção do festival e exibidas no Brasil por emissoras como Bandeirantes e Cultura, foram negociadas com a empresa que atualmente detém o acervo do festival. A negociação ocorreu via o vice-presidente da TV Cultura, Carlito Camargo.

Nesse show, Elis cantou músicas que já eram sucessos em sua voz, como Madalena, Upa, Neguinho e Águas de Março, mostrou uma canção nova de Gilberto Gil, Rebento, e apresentou ao mundo a compositora Fátima Guedes, de quem cantou Onze Fitas.

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Elis Regina em apresentação no Festival de Montreux, em 1979 Foto: Acervo Estad

A apresentação sempre gerou controvérsias em relação ao desempenho da cantora. Cultuada pelos fãs, ela desagradou Elis à época.

A cantora fez duas apresentações completas no mesmo dia - uma à tarde e outra à noite. Na segunda apresentação, que é a que foi gravada em vídeo, Elis aparenta estar com a voz cansada. Elis ainda se incomodou com o forte calor do teatro onde o show foi realizado. A maquiagem que ela usava escorreu com o suor e borrou seus olhos.

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Na época, Elis chegou a pedir que a gravadora Warner não lançasse a gravação em áudio, mas a promessa foi quebrada depois que a cantora morreu e um disco com momentos do show foi colocado no mercado - anos mais tarde, ganhou edições em CD.

“É um disco magistral como registro, mas, para mim, é estranho. Não é algo que me agrade”, disse Bôscoli a quem assistia à live. Apesar de não gostar da gravação, João, por entender a importância do álbum, quer remasterizar também esse disco. Isso, porém, ainda depende de autorizações dos envolvidos na gravação.

O produtor também contou sobre bastidores do dueto que Elis fez com o músico Hermeto Pascoal nesse mesmo dia, no Festival de Montreux. Segundo Bôscoli, Elis avisou ao músico que estava com a voz cansada e indicou a ele sobre em quais tons poderia cantar. Ainda segundo o filho da Elis, Pascoal não respeitou o desejo de Elis. Juntos, eles cantaram três músicas.

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“Hermeto, livre, único, uma força da natureza, ignorou esse pedido. Alguns músicos internacionais que estavam por lá entenderam a situação e foram tirar satisfação com ele. Isso nunca vai ser contado, óbvio”, disse Bôscoli. O produtor também afirmou que Elis teria se queixado da situação ao retornar ao Brasil.

Bôscoli anunciou ainda que está negociando com uma TV japonesa a liberação das imagens do show que Elis fez por lá, dias após se apresentar em Montreux. Nesse show, segundo ele, a performance da cantora é superior à apresentada na Suíça.

A intenção do produtor, além de colocar as imagens no YouTube, é hospedá-las em alguma plataforma de vídeo. Isso, porém, ainda depende de negociações.

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No vídeo abaixo, o show com imagem ainda não restaurada

A apresentação da cantora Elis Regina (1945-1982) no Festival de Montreux, na Suíça, em 1979, está prestes a ser lançada com imagem restaurada. A novidade foi anunciada pelo filho mais velho da cantora, o produtor João Marcello Bôscoli, em uma live que ele mesmo comandou no Instagram na noite desta segunda-feira, 28 de agosto. Segundo Bôscoli, a restauração deve ser lançada “nas próximas semanas”.

De acordo com Bôscoli, as imagens, gravadas à época pela produção do festival e exibidas no Brasil por emissoras como Bandeirantes e Cultura, foram negociadas com a empresa que atualmente detém o acervo do festival. A negociação ocorreu via o vice-presidente da TV Cultura, Carlito Camargo.

Nesse show, Elis cantou músicas que já eram sucessos em sua voz, como Madalena, Upa, Neguinho e Águas de Março, mostrou uma canção nova de Gilberto Gil, Rebento, e apresentou ao mundo a compositora Fátima Guedes, de quem cantou Onze Fitas.

Elis Regina em apresentação no Festival de Montreux, em 1979 Foto: Acervo Estad

A apresentação sempre gerou controvérsias em relação ao desempenho da cantora. Cultuada pelos fãs, ela desagradou Elis à época.

A cantora fez duas apresentações completas no mesmo dia - uma à tarde e outra à noite. Na segunda apresentação, que é a que foi gravada em vídeo, Elis aparenta estar com a voz cansada. Elis ainda se incomodou com o forte calor do teatro onde o show foi realizado. A maquiagem que ela usava escorreu com o suor e borrou seus olhos.

Na época, Elis chegou a pedir que a gravadora Warner não lançasse a gravação em áudio, mas a promessa foi quebrada depois que a cantora morreu e um disco com momentos do show foi colocado no mercado - anos mais tarde, ganhou edições em CD.

“É um disco magistral como registro, mas, para mim, é estranho. Não é algo que me agrade”, disse Bôscoli a quem assistia à live. Apesar de não gostar da gravação, João, por entender a importância do álbum, quer remasterizar também esse disco. Isso, porém, ainda depende de autorizações dos envolvidos na gravação.

O produtor também contou sobre bastidores do dueto que Elis fez com o músico Hermeto Pascoal nesse mesmo dia, no Festival de Montreux. Segundo Bôscoli, Elis avisou ao músico que estava com a voz cansada e indicou a ele sobre em quais tons poderia cantar. Ainda segundo o filho da Elis, Pascoal não respeitou o desejo de Elis. Juntos, eles cantaram três músicas.

“Hermeto, livre, único, uma força da natureza, ignorou esse pedido. Alguns músicos internacionais que estavam por lá entenderam a situação e foram tirar satisfação com ele. Isso nunca vai ser contado, óbvio”, disse Bôscoli. O produtor também afirmou que Elis teria se queixado da situação ao retornar ao Brasil.

Bôscoli anunciou ainda que está negociando com uma TV japonesa a liberação das imagens do show que Elis fez por lá, dias após se apresentar em Montreux. Nesse show, segundo ele, a performance da cantora é superior à apresentada na Suíça.

A intenção do produtor, além de colocar as imagens no YouTube, é hospedá-las em alguma plataforma de vídeo. Isso, porém, ainda depende de negociações.

No vídeo abaixo, o show com imagem ainda não restaurada

A apresentação da cantora Elis Regina (1945-1982) no Festival de Montreux, na Suíça, em 1979, está prestes a ser lançada com imagem restaurada. A novidade foi anunciada pelo filho mais velho da cantora, o produtor João Marcello Bôscoli, em uma live que ele mesmo comandou no Instagram na noite desta segunda-feira, 28 de agosto. Segundo Bôscoli, a restauração deve ser lançada “nas próximas semanas”.

De acordo com Bôscoli, as imagens, gravadas à época pela produção do festival e exibidas no Brasil por emissoras como Bandeirantes e Cultura, foram negociadas com a empresa que atualmente detém o acervo do festival. A negociação ocorreu via o vice-presidente da TV Cultura, Carlito Camargo.

Nesse show, Elis cantou músicas que já eram sucessos em sua voz, como Madalena, Upa, Neguinho e Águas de Março, mostrou uma canção nova de Gilberto Gil, Rebento, e apresentou ao mundo a compositora Fátima Guedes, de quem cantou Onze Fitas.

Elis Regina em apresentação no Festival de Montreux, em 1979 Foto: Acervo Estad

A apresentação sempre gerou controvérsias em relação ao desempenho da cantora. Cultuada pelos fãs, ela desagradou Elis à época.

A cantora fez duas apresentações completas no mesmo dia - uma à tarde e outra à noite. Na segunda apresentação, que é a que foi gravada em vídeo, Elis aparenta estar com a voz cansada. Elis ainda se incomodou com o forte calor do teatro onde o show foi realizado. A maquiagem que ela usava escorreu com o suor e borrou seus olhos.

Na época, Elis chegou a pedir que a gravadora Warner não lançasse a gravação em áudio, mas a promessa foi quebrada depois que a cantora morreu e um disco com momentos do show foi colocado no mercado - anos mais tarde, ganhou edições em CD.

“É um disco magistral como registro, mas, para mim, é estranho. Não é algo que me agrade”, disse Bôscoli a quem assistia à live. Apesar de não gostar da gravação, João, por entender a importância do álbum, quer remasterizar também esse disco. Isso, porém, ainda depende de autorizações dos envolvidos na gravação.

O produtor também contou sobre bastidores do dueto que Elis fez com o músico Hermeto Pascoal nesse mesmo dia, no Festival de Montreux. Segundo Bôscoli, Elis avisou ao músico que estava com a voz cansada e indicou a ele sobre em quais tons poderia cantar. Ainda segundo o filho da Elis, Pascoal não respeitou o desejo de Elis. Juntos, eles cantaram três músicas.

“Hermeto, livre, único, uma força da natureza, ignorou esse pedido. Alguns músicos internacionais que estavam por lá entenderam a situação e foram tirar satisfação com ele. Isso nunca vai ser contado, óbvio”, disse Bôscoli. O produtor também afirmou que Elis teria se queixado da situação ao retornar ao Brasil.

Bôscoli anunciou ainda que está negociando com uma TV japonesa a liberação das imagens do show que Elis fez por lá, dias após se apresentar em Montreux. Nesse show, segundo ele, a performance da cantora é superior à apresentada na Suíça.

A intenção do produtor, além de colocar as imagens no YouTube, é hospedá-las em alguma plataforma de vídeo. Isso, porém, ainda depende de negociações.

No vídeo abaixo, o show com imagem ainda não restaurada

A apresentação da cantora Elis Regina (1945-1982) no Festival de Montreux, na Suíça, em 1979, está prestes a ser lançada com imagem restaurada. A novidade foi anunciada pelo filho mais velho da cantora, o produtor João Marcello Bôscoli, em uma live que ele mesmo comandou no Instagram na noite desta segunda-feira, 28 de agosto. Segundo Bôscoli, a restauração deve ser lançada “nas próximas semanas”.

De acordo com Bôscoli, as imagens, gravadas à época pela produção do festival e exibidas no Brasil por emissoras como Bandeirantes e Cultura, foram negociadas com a empresa que atualmente detém o acervo do festival. A negociação ocorreu via o vice-presidente da TV Cultura, Carlito Camargo.

Nesse show, Elis cantou músicas que já eram sucessos em sua voz, como Madalena, Upa, Neguinho e Águas de Março, mostrou uma canção nova de Gilberto Gil, Rebento, e apresentou ao mundo a compositora Fátima Guedes, de quem cantou Onze Fitas.

Elis Regina em apresentação no Festival de Montreux, em 1979 Foto: Acervo Estad

A apresentação sempre gerou controvérsias em relação ao desempenho da cantora. Cultuada pelos fãs, ela desagradou Elis à época.

A cantora fez duas apresentações completas no mesmo dia - uma à tarde e outra à noite. Na segunda apresentação, que é a que foi gravada em vídeo, Elis aparenta estar com a voz cansada. Elis ainda se incomodou com o forte calor do teatro onde o show foi realizado. A maquiagem que ela usava escorreu com o suor e borrou seus olhos.

Na época, Elis chegou a pedir que a gravadora Warner não lançasse a gravação em áudio, mas a promessa foi quebrada depois que a cantora morreu e um disco com momentos do show foi colocado no mercado - anos mais tarde, ganhou edições em CD.

“É um disco magistral como registro, mas, para mim, é estranho. Não é algo que me agrade”, disse Bôscoli a quem assistia à live. Apesar de não gostar da gravação, João, por entender a importância do álbum, quer remasterizar também esse disco. Isso, porém, ainda depende de autorizações dos envolvidos na gravação.

O produtor também contou sobre bastidores do dueto que Elis fez com o músico Hermeto Pascoal nesse mesmo dia, no Festival de Montreux. Segundo Bôscoli, Elis avisou ao músico que estava com a voz cansada e indicou a ele sobre em quais tons poderia cantar. Ainda segundo o filho da Elis, Pascoal não respeitou o desejo de Elis. Juntos, eles cantaram três músicas.

“Hermeto, livre, único, uma força da natureza, ignorou esse pedido. Alguns músicos internacionais que estavam por lá entenderam a situação e foram tirar satisfação com ele. Isso nunca vai ser contado, óbvio”, disse Bôscoli. O produtor também afirmou que Elis teria se queixado da situação ao retornar ao Brasil.

Bôscoli anunciou ainda que está negociando com uma TV japonesa a liberação das imagens do show que Elis fez por lá, dias após se apresentar em Montreux. Nesse show, segundo ele, a performance da cantora é superior à apresentada na Suíça.

A intenção do produtor, além de colocar as imagens no YouTube, é hospedá-las em alguma plataforma de vídeo. Isso, porém, ainda depende de negociações.

No vídeo abaixo, o show com imagem ainda não restaurada

A apresentação da cantora Elis Regina (1945-1982) no Festival de Montreux, na Suíça, em 1979, está prestes a ser lançada com imagem restaurada. A novidade foi anunciada pelo filho mais velho da cantora, o produtor João Marcello Bôscoli, em uma live que ele mesmo comandou no Instagram na noite desta segunda-feira, 28 de agosto. Segundo Bôscoli, a restauração deve ser lançada “nas próximas semanas”.

De acordo com Bôscoli, as imagens, gravadas à época pela produção do festival e exibidas no Brasil por emissoras como Bandeirantes e Cultura, foram negociadas com a empresa que atualmente detém o acervo do festival. A negociação ocorreu via o vice-presidente da TV Cultura, Carlito Camargo.

Nesse show, Elis cantou músicas que já eram sucessos em sua voz, como Madalena, Upa, Neguinho e Águas de Março, mostrou uma canção nova de Gilberto Gil, Rebento, e apresentou ao mundo a compositora Fátima Guedes, de quem cantou Onze Fitas.

Elis Regina em apresentação no Festival de Montreux, em 1979 Foto: Acervo Estad

A apresentação sempre gerou controvérsias em relação ao desempenho da cantora. Cultuada pelos fãs, ela desagradou Elis à época.

A cantora fez duas apresentações completas no mesmo dia - uma à tarde e outra à noite. Na segunda apresentação, que é a que foi gravada em vídeo, Elis aparenta estar com a voz cansada. Elis ainda se incomodou com o forte calor do teatro onde o show foi realizado. A maquiagem que ela usava escorreu com o suor e borrou seus olhos.

Na época, Elis chegou a pedir que a gravadora Warner não lançasse a gravação em áudio, mas a promessa foi quebrada depois que a cantora morreu e um disco com momentos do show foi colocado no mercado - anos mais tarde, ganhou edições em CD.

“É um disco magistral como registro, mas, para mim, é estranho. Não é algo que me agrade”, disse Bôscoli a quem assistia à live. Apesar de não gostar da gravação, João, por entender a importância do álbum, quer remasterizar também esse disco. Isso, porém, ainda depende de autorizações dos envolvidos na gravação.

O produtor também contou sobre bastidores do dueto que Elis fez com o músico Hermeto Pascoal nesse mesmo dia, no Festival de Montreux. Segundo Bôscoli, Elis avisou ao músico que estava com a voz cansada e indicou a ele sobre em quais tons poderia cantar. Ainda segundo o filho da Elis, Pascoal não respeitou o desejo de Elis. Juntos, eles cantaram três músicas.

“Hermeto, livre, único, uma força da natureza, ignorou esse pedido. Alguns músicos internacionais que estavam por lá entenderam a situação e foram tirar satisfação com ele. Isso nunca vai ser contado, óbvio”, disse Bôscoli. O produtor também afirmou que Elis teria se queixado da situação ao retornar ao Brasil.

Bôscoli anunciou ainda que está negociando com uma TV japonesa a liberação das imagens do show que Elis fez por lá, dias após se apresentar em Montreux. Nesse show, segundo ele, a performance da cantora é superior à apresentada na Suíça.

A intenção do produtor, além de colocar as imagens no YouTube, é hospedá-las em alguma plataforma de vídeo. Isso, porém, ainda depende de negociações.

No vídeo abaixo, o show com imagem ainda não restaurada

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