Sinéad O’Connor rasgou foto do Papa ao vivo em momento histórico na TV dos EUA; assista


Performance no ‘Saturday Night Live’ em 1992 deixou produtores em choque, revoltou religiosos e arruinou sucesso dela no país

Por Redação
Atualização:

Morreu nesta quarta-feira, 26, aos 56 anos, a cantora irlandesa Sinéad O’Connor. A artista, que nunca teve medo de se posicionar sobre suas crenças, protagonizou um momento marcante na história da televisão e da música – pouco mais de 30 anos atrás.

Em 1992, O’Connor se apresentou no programa Saturday Night Live, cantando a faixa War, de Bob Marley. A performance da canção, que critica preconceitos e desigualdades sociais, teve um final controverso: Sinéad rasgou uma foto do Papa João Paulo II, de frente para a câmera.

“Lutem contra o verdadeiro inimigo”, declarou a cantora da Irlanda, país profundamente católico.

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Nesse período, a cantora, que já tinha relatado professar a fé católica, disse ter rasgado a foto do Papa em protesto contra as denúncias de abuso sexuais a clérigos da Igreja Católica. Com bispos e membros do alto escalão do Vaticano sendo denunciados, a instituição passava por uma séria crise.

A apresentação, veiculada ao vivo na TV dos EUA, foi um choque para a equipe do programa. Por isso, segundo Sinéad, a tradicional placa de “aplausos” não foi acesa pelo diretor e a plateia ficou em absoluto silêncio após a performance.

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A repercussão desse caso teve imenso impacto na carreira de O’Connor. A artista foi alvo de boicotes, ameaças de morte e teve diversos shows cancelados. Em um dos protestos, um rolo compressor passou por vários discos de Sinéad, na frente do escritório da sua gravadora, em Nova York.

Essa não foi a única vez em que a artista se envolveu com uma crise na Igreja Católica. Em 1999, ela foi nomeada sacerdotisa da Igreja Independente Católica, na França. A cantora foi excomungada e sua ordenação revogada, já que a Igreja Católica não permite que mulheres sejam sacerdotisas.

Com as polêmicas, Sinéad O’Connor nunca mais conseguiu emplacar canções nas rádios americanas, mas continuou tendo sucesso em outros países. Em 2018, a cantora se converteu ao Islamismo e também revelou ter mudado de nome, passando a chamar-se Shuhada’ Davitt – mas manteve o uso de “Sinéad O’Connor” como nome artístico.

Morreu nesta quarta-feira, 26, aos 56 anos, a cantora irlandesa Sinéad O’Connor. A artista, que nunca teve medo de se posicionar sobre suas crenças, protagonizou um momento marcante na história da televisão e da música – pouco mais de 30 anos atrás.

Em 1992, O’Connor se apresentou no programa Saturday Night Live, cantando a faixa War, de Bob Marley. A performance da canção, que critica preconceitos e desigualdades sociais, teve um final controverso: Sinéad rasgou uma foto do Papa João Paulo II, de frente para a câmera.

“Lutem contra o verdadeiro inimigo”, declarou a cantora da Irlanda, país profundamente católico.

Nesse período, a cantora, que já tinha relatado professar a fé católica, disse ter rasgado a foto do Papa em protesto contra as denúncias de abuso sexuais a clérigos da Igreja Católica. Com bispos e membros do alto escalão do Vaticano sendo denunciados, a instituição passava por uma séria crise.

A apresentação, veiculada ao vivo na TV dos EUA, foi um choque para a equipe do programa. Por isso, segundo Sinéad, a tradicional placa de “aplausos” não foi acesa pelo diretor e a plateia ficou em absoluto silêncio após a performance.

A repercussão desse caso teve imenso impacto na carreira de O’Connor. A artista foi alvo de boicotes, ameaças de morte e teve diversos shows cancelados. Em um dos protestos, um rolo compressor passou por vários discos de Sinéad, na frente do escritório da sua gravadora, em Nova York.

Essa não foi a única vez em que a artista se envolveu com uma crise na Igreja Católica. Em 1999, ela foi nomeada sacerdotisa da Igreja Independente Católica, na França. A cantora foi excomungada e sua ordenação revogada, já que a Igreja Católica não permite que mulheres sejam sacerdotisas.

Com as polêmicas, Sinéad O’Connor nunca mais conseguiu emplacar canções nas rádios americanas, mas continuou tendo sucesso em outros países. Em 2018, a cantora se converteu ao Islamismo e também revelou ter mudado de nome, passando a chamar-se Shuhada’ Davitt – mas manteve o uso de “Sinéad O’Connor” como nome artístico.

Morreu nesta quarta-feira, 26, aos 56 anos, a cantora irlandesa Sinéad O’Connor. A artista, que nunca teve medo de se posicionar sobre suas crenças, protagonizou um momento marcante na história da televisão e da música – pouco mais de 30 anos atrás.

Em 1992, O’Connor se apresentou no programa Saturday Night Live, cantando a faixa War, de Bob Marley. A performance da canção, que critica preconceitos e desigualdades sociais, teve um final controverso: Sinéad rasgou uma foto do Papa João Paulo II, de frente para a câmera.

“Lutem contra o verdadeiro inimigo”, declarou a cantora da Irlanda, país profundamente católico.

Nesse período, a cantora, que já tinha relatado professar a fé católica, disse ter rasgado a foto do Papa em protesto contra as denúncias de abuso sexuais a clérigos da Igreja Católica. Com bispos e membros do alto escalão do Vaticano sendo denunciados, a instituição passava por uma séria crise.

A apresentação, veiculada ao vivo na TV dos EUA, foi um choque para a equipe do programa. Por isso, segundo Sinéad, a tradicional placa de “aplausos” não foi acesa pelo diretor e a plateia ficou em absoluto silêncio após a performance.

A repercussão desse caso teve imenso impacto na carreira de O’Connor. A artista foi alvo de boicotes, ameaças de morte e teve diversos shows cancelados. Em um dos protestos, um rolo compressor passou por vários discos de Sinéad, na frente do escritório da sua gravadora, em Nova York.

Essa não foi a única vez em que a artista se envolveu com uma crise na Igreja Católica. Em 1999, ela foi nomeada sacerdotisa da Igreja Independente Católica, na França. A cantora foi excomungada e sua ordenação revogada, já que a Igreja Católica não permite que mulheres sejam sacerdotisas.

Com as polêmicas, Sinéad O’Connor nunca mais conseguiu emplacar canções nas rádios americanas, mas continuou tendo sucesso em outros países. Em 2018, a cantora se converteu ao Islamismo e também revelou ter mudado de nome, passando a chamar-se Shuhada’ Davitt – mas manteve o uso de “Sinéad O’Connor” como nome artístico.

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