Skank se renova com "Cosmotron"


Em seu novo disco, banda mineira troca a influência reggae e o clima de festa por harmonias bem trabalhadas e referências a Beatles, Stones e até Clube da Esquina

Por Agencia Estado

Renovação do próprio som parece ser o objetivo do Skank, a cada novo disco que a banda mineira põe nas prateleiras. Foi assim com Maquinarama, de 2000, que abriu um abismo sonoro em relação ao CD anterior, Siderado. É assim também com este Cosmotron, que chega às lojas esta semana. Ficaram para trás a influência reggae, o naipe de metais, a percussão, o agito. Sobem aos acordes do Skank a harmonia de melodias bem trabalhadas. Cosmotron é um disco cheio de referências. Beatles, Rolling Stones e o mineiríssimo Clube da Esquina estão lá, como também estão bandas da cena inglesa recente. Mas as referências apenas não dão conta de explicar o novo disco do Skank. Cosmotron é resultado de um trabalho apurado de estúdio, com direito a pesquisa sonora e experimentações. "No estúdio, começamos a descobrir o que é bom de cada época: o que é bom entre os equipamentos antigos e novos. E fomos misturando as coisas, como ecos de fita, que não são usados mais, além de guitarras, baterias, teclados antigos. Isso vai caracterizando coisas de uma época", explica o tecladista Henrique Portugal, que, durante a gravação do álbum, deixou de lado o teclado e assumiu a guitarra. "Agregamos coisas novas também, o que dá uma identidade sonora bastante interessante." Para Samuel Rosa, vocalista e guitarrista da banda, as mudanças sonoras foram um ajuste de contas com os mais de dez anos de estrada do Skank. E nesse ajuste, aquele Skank que se ouviu nos discos Skank, de 93, Calango, de 94, e O Samba Poconé, de 96, ficou para trás. "É engraçado como muita gente se assusta, porque deveria ser o corriqueiro, o normal. Se a banda está vindo com disco novo, é para falar alguma coisa nova. Essa tem sido a nossa busca", diz ele. "Maquinarama já foi um susto para muita gente, porque era um rompimento ainda maior. Não existe aí nenhuma culpa, normalmente a banda não é o que foi há dois, três anos", acredita. "Obviamente, se não fosse para acrescentar algo novo, não seria necessário um disco novo." O resultado é pura diversidade sonora, costurada pelo rock melódico e pelos temas humanistas, como relacionamentos e necessidades afetivas, acrescidos da mineirice atenta e criativa do quarteto. Eles abrem o CD com Supernova, de autoria de Samuel Rosa e Fausto Fawcett, repleto de recursos eletrônicos e adjetivos para um amor intenso. A presença de parceiros é uma constante. A canção Pegadas na Lua é assinada por Rosa e Humberto Effe, da banda Picassos Falsos. Dois Rios é de Rosa com Nando Reis e Lô Borges. Isso sem esquecer de Chico Amaral, parceiro fiel de Samuel Rosa antes mesmo do Skank existir. Juntos, eles assinam a maior parte das músicas de Cosmotron.

Renovação do próprio som parece ser o objetivo do Skank, a cada novo disco que a banda mineira põe nas prateleiras. Foi assim com Maquinarama, de 2000, que abriu um abismo sonoro em relação ao CD anterior, Siderado. É assim também com este Cosmotron, que chega às lojas esta semana. Ficaram para trás a influência reggae, o naipe de metais, a percussão, o agito. Sobem aos acordes do Skank a harmonia de melodias bem trabalhadas. Cosmotron é um disco cheio de referências. Beatles, Rolling Stones e o mineiríssimo Clube da Esquina estão lá, como também estão bandas da cena inglesa recente. Mas as referências apenas não dão conta de explicar o novo disco do Skank. Cosmotron é resultado de um trabalho apurado de estúdio, com direito a pesquisa sonora e experimentações. "No estúdio, começamos a descobrir o que é bom de cada época: o que é bom entre os equipamentos antigos e novos. E fomos misturando as coisas, como ecos de fita, que não são usados mais, além de guitarras, baterias, teclados antigos. Isso vai caracterizando coisas de uma época", explica o tecladista Henrique Portugal, que, durante a gravação do álbum, deixou de lado o teclado e assumiu a guitarra. "Agregamos coisas novas também, o que dá uma identidade sonora bastante interessante." Para Samuel Rosa, vocalista e guitarrista da banda, as mudanças sonoras foram um ajuste de contas com os mais de dez anos de estrada do Skank. E nesse ajuste, aquele Skank que se ouviu nos discos Skank, de 93, Calango, de 94, e O Samba Poconé, de 96, ficou para trás. "É engraçado como muita gente se assusta, porque deveria ser o corriqueiro, o normal. Se a banda está vindo com disco novo, é para falar alguma coisa nova. Essa tem sido a nossa busca", diz ele. "Maquinarama já foi um susto para muita gente, porque era um rompimento ainda maior. Não existe aí nenhuma culpa, normalmente a banda não é o que foi há dois, três anos", acredita. "Obviamente, se não fosse para acrescentar algo novo, não seria necessário um disco novo." O resultado é pura diversidade sonora, costurada pelo rock melódico e pelos temas humanistas, como relacionamentos e necessidades afetivas, acrescidos da mineirice atenta e criativa do quarteto. Eles abrem o CD com Supernova, de autoria de Samuel Rosa e Fausto Fawcett, repleto de recursos eletrônicos e adjetivos para um amor intenso. A presença de parceiros é uma constante. A canção Pegadas na Lua é assinada por Rosa e Humberto Effe, da banda Picassos Falsos. Dois Rios é de Rosa com Nando Reis e Lô Borges. Isso sem esquecer de Chico Amaral, parceiro fiel de Samuel Rosa antes mesmo do Skank existir. Juntos, eles assinam a maior parte das músicas de Cosmotron.

Renovação do próprio som parece ser o objetivo do Skank, a cada novo disco que a banda mineira põe nas prateleiras. Foi assim com Maquinarama, de 2000, que abriu um abismo sonoro em relação ao CD anterior, Siderado. É assim também com este Cosmotron, que chega às lojas esta semana. Ficaram para trás a influência reggae, o naipe de metais, a percussão, o agito. Sobem aos acordes do Skank a harmonia de melodias bem trabalhadas. Cosmotron é um disco cheio de referências. Beatles, Rolling Stones e o mineiríssimo Clube da Esquina estão lá, como também estão bandas da cena inglesa recente. Mas as referências apenas não dão conta de explicar o novo disco do Skank. Cosmotron é resultado de um trabalho apurado de estúdio, com direito a pesquisa sonora e experimentações. "No estúdio, começamos a descobrir o que é bom de cada época: o que é bom entre os equipamentos antigos e novos. E fomos misturando as coisas, como ecos de fita, que não são usados mais, além de guitarras, baterias, teclados antigos. Isso vai caracterizando coisas de uma época", explica o tecladista Henrique Portugal, que, durante a gravação do álbum, deixou de lado o teclado e assumiu a guitarra. "Agregamos coisas novas também, o que dá uma identidade sonora bastante interessante." Para Samuel Rosa, vocalista e guitarrista da banda, as mudanças sonoras foram um ajuste de contas com os mais de dez anos de estrada do Skank. E nesse ajuste, aquele Skank que se ouviu nos discos Skank, de 93, Calango, de 94, e O Samba Poconé, de 96, ficou para trás. "É engraçado como muita gente se assusta, porque deveria ser o corriqueiro, o normal. Se a banda está vindo com disco novo, é para falar alguma coisa nova. Essa tem sido a nossa busca", diz ele. "Maquinarama já foi um susto para muita gente, porque era um rompimento ainda maior. Não existe aí nenhuma culpa, normalmente a banda não é o que foi há dois, três anos", acredita. "Obviamente, se não fosse para acrescentar algo novo, não seria necessário um disco novo." O resultado é pura diversidade sonora, costurada pelo rock melódico e pelos temas humanistas, como relacionamentos e necessidades afetivas, acrescidos da mineirice atenta e criativa do quarteto. Eles abrem o CD com Supernova, de autoria de Samuel Rosa e Fausto Fawcett, repleto de recursos eletrônicos e adjetivos para um amor intenso. A presença de parceiros é uma constante. A canção Pegadas na Lua é assinada por Rosa e Humberto Effe, da banda Picassos Falsos. Dois Rios é de Rosa com Nando Reis e Lô Borges. Isso sem esquecer de Chico Amaral, parceiro fiel de Samuel Rosa antes mesmo do Skank existir. Juntos, eles assinam a maior parte das músicas de Cosmotron.

Renovação do próprio som parece ser o objetivo do Skank, a cada novo disco que a banda mineira põe nas prateleiras. Foi assim com Maquinarama, de 2000, que abriu um abismo sonoro em relação ao CD anterior, Siderado. É assim também com este Cosmotron, que chega às lojas esta semana. Ficaram para trás a influência reggae, o naipe de metais, a percussão, o agito. Sobem aos acordes do Skank a harmonia de melodias bem trabalhadas. Cosmotron é um disco cheio de referências. Beatles, Rolling Stones e o mineiríssimo Clube da Esquina estão lá, como também estão bandas da cena inglesa recente. Mas as referências apenas não dão conta de explicar o novo disco do Skank. Cosmotron é resultado de um trabalho apurado de estúdio, com direito a pesquisa sonora e experimentações. "No estúdio, começamos a descobrir o que é bom de cada época: o que é bom entre os equipamentos antigos e novos. E fomos misturando as coisas, como ecos de fita, que não são usados mais, além de guitarras, baterias, teclados antigos. Isso vai caracterizando coisas de uma época", explica o tecladista Henrique Portugal, que, durante a gravação do álbum, deixou de lado o teclado e assumiu a guitarra. "Agregamos coisas novas também, o que dá uma identidade sonora bastante interessante." Para Samuel Rosa, vocalista e guitarrista da banda, as mudanças sonoras foram um ajuste de contas com os mais de dez anos de estrada do Skank. E nesse ajuste, aquele Skank que se ouviu nos discos Skank, de 93, Calango, de 94, e O Samba Poconé, de 96, ficou para trás. "É engraçado como muita gente se assusta, porque deveria ser o corriqueiro, o normal. Se a banda está vindo com disco novo, é para falar alguma coisa nova. Essa tem sido a nossa busca", diz ele. "Maquinarama já foi um susto para muita gente, porque era um rompimento ainda maior. Não existe aí nenhuma culpa, normalmente a banda não é o que foi há dois, três anos", acredita. "Obviamente, se não fosse para acrescentar algo novo, não seria necessário um disco novo." O resultado é pura diversidade sonora, costurada pelo rock melódico e pelos temas humanistas, como relacionamentos e necessidades afetivas, acrescidos da mineirice atenta e criativa do quarteto. Eles abrem o CD com Supernova, de autoria de Samuel Rosa e Fausto Fawcett, repleto de recursos eletrônicos e adjetivos para um amor intenso. A presença de parceiros é uma constante. A canção Pegadas na Lua é assinada por Rosa e Humberto Effe, da banda Picassos Falsos. Dois Rios é de Rosa com Nando Reis e Lô Borges. Isso sem esquecer de Chico Amaral, parceiro fiel de Samuel Rosa antes mesmo do Skank existir. Juntos, eles assinam a maior parte das músicas de Cosmotron.

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