Sob chuva forte, banda Sonic Youth fez sua despedida melancólica em São Paulo


Foi no festival SWU, em Paulínia, em 2011, que o grupo e o casal Kim Gordon e Thurston Moore se separaram; veja vídeos

Por Pedro Antunes

Ninguém sabia que aquele seria o último show da história do Sonic Youth, no festival SWU, realizado em Paulínia, no interior de São Paulo, em 2011. Essa é a verdade. Talvez os próprios integrantes da banda, formada então pelo ex-casal Kim Gordon e Thurston Moore, Lee Ranaldo (guitarra) e Steve Shelley (bateria) não tivessem ideia de que aquela seria a despedida da banda.

reference

Talvez por isso, Moore, ao fim da performance, agradeceu após intensos minutos de ruído e microfonias e se disse ansioso por encontrar novamente os fãs brasileiros da banda. Palavras talvez mecânicas o bastante a saírem sem qualquer reflexão. 

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De qualquer forma, a banda considerada um alicerce do rock alternativo mundial despediu-se dos palcos ali, sem o devido adeus, naquele palco de um festival esquizofrênico. A sonoridade barulhenta e suja do Sonic Youth soava como uma afronta ao resto da programação roqueira formada por tipos como Megadeth, Simple Plan, Alice in Chains e Faith No more. 

Sabia-se que o relacionamento entre Kim e Moore havia chegado ao fim. Entendia-se que talvez a banda também deixasse de existir. Havia esperança que o casal conseguisse seguir com o grupo. 

A melancolia da apresentação vinha já do céu cinza. O clima chuvoso durante todo o dia criou grandes lamaçais no terreno do festival. O tamborilar das gotas nas capas de chuva enfraqueciam a potência sonora que vinha do duelo de guitarras e baixo, das vozes sobrepostas de Kim e Thurston. 

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Ninguém sabia que aquele seria o último show da história do Sonic Youth, no festival SWU, realizado em Paulínia, no interior de São Paulo, em 2011. Essa é a verdade. Talvez os próprios integrantes da banda, formada então pelo ex-casal Kim Gordon e Thurston Moore, Lee Ranaldo (guitarra) e Steve Shelley (bateria) não tivessem ideia de que aquela seria a despedida da banda.

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Talvez por isso, Moore, ao fim da performance, agradeceu após intensos minutos de ruído e microfonias e se disse ansioso por encontrar novamente os fãs brasileiros da banda. Palavras talvez mecânicas o bastante a saírem sem qualquer reflexão. 

De qualquer forma, a banda considerada um alicerce do rock alternativo mundial despediu-se dos palcos ali, sem o devido adeus, naquele palco de um festival esquizofrênico. A sonoridade barulhenta e suja do Sonic Youth soava como uma afronta ao resto da programação roqueira formada por tipos como Megadeth, Simple Plan, Alice in Chains e Faith No more. 

Sabia-se que o relacionamento entre Kim e Moore havia chegado ao fim. Entendia-se que talvez a banda também deixasse de existir. Havia esperança que o casal conseguisse seguir com o grupo. 

A melancolia da apresentação vinha já do céu cinza. O clima chuvoso durante todo o dia criou grandes lamaçais no terreno do festival. O tamborilar das gotas nas capas de chuva enfraqueciam a potência sonora que vinha do duelo de guitarras e baixo, das vozes sobrepostas de Kim e Thurston. 

Ninguém sabia que aquele seria o último show da história do Sonic Youth, no festival SWU, realizado em Paulínia, no interior de São Paulo, em 2011. Essa é a verdade. Talvez os próprios integrantes da banda, formada então pelo ex-casal Kim Gordon e Thurston Moore, Lee Ranaldo (guitarra) e Steve Shelley (bateria) não tivessem ideia de que aquela seria a despedida da banda.

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Talvez por isso, Moore, ao fim da performance, agradeceu após intensos minutos de ruído e microfonias e se disse ansioso por encontrar novamente os fãs brasileiros da banda. Palavras talvez mecânicas o bastante a saírem sem qualquer reflexão. 

De qualquer forma, a banda considerada um alicerce do rock alternativo mundial despediu-se dos palcos ali, sem o devido adeus, naquele palco de um festival esquizofrênico. A sonoridade barulhenta e suja do Sonic Youth soava como uma afronta ao resto da programação roqueira formada por tipos como Megadeth, Simple Plan, Alice in Chains e Faith No more. 

Sabia-se que o relacionamento entre Kim e Moore havia chegado ao fim. Entendia-se que talvez a banda também deixasse de existir. Havia esperança que o casal conseguisse seguir com o grupo. 

A melancolia da apresentação vinha já do céu cinza. O clima chuvoso durante todo o dia criou grandes lamaçais no terreno do festival. O tamborilar das gotas nas capas de chuva enfraqueciam a potência sonora que vinha do duelo de guitarras e baixo, das vozes sobrepostas de Kim e Thurston. 

Ninguém sabia que aquele seria o último show da história do Sonic Youth, no festival SWU, realizado em Paulínia, no interior de São Paulo, em 2011. Essa é a verdade. Talvez os próprios integrantes da banda, formada então pelo ex-casal Kim Gordon e Thurston Moore, Lee Ranaldo (guitarra) e Steve Shelley (bateria) não tivessem ideia de que aquela seria a despedida da banda.

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Talvez por isso, Moore, ao fim da performance, agradeceu após intensos minutos de ruído e microfonias e se disse ansioso por encontrar novamente os fãs brasileiros da banda. Palavras talvez mecânicas o bastante a saírem sem qualquer reflexão. 

De qualquer forma, a banda considerada um alicerce do rock alternativo mundial despediu-se dos palcos ali, sem o devido adeus, naquele palco de um festival esquizofrênico. A sonoridade barulhenta e suja do Sonic Youth soava como uma afronta ao resto da programação roqueira formada por tipos como Megadeth, Simple Plan, Alice in Chains e Faith No more. 

Sabia-se que o relacionamento entre Kim e Moore havia chegado ao fim. Entendia-se que talvez a banda também deixasse de existir. Havia esperança que o casal conseguisse seguir com o grupo. 

A melancolia da apresentação vinha já do céu cinza. O clima chuvoso durante todo o dia criou grandes lamaçais no terreno do festival. O tamborilar das gotas nas capas de chuva enfraqueciam a potência sonora que vinha do duelo de guitarras e baixo, das vozes sobrepostas de Kim e Thurston. 

Ninguém sabia que aquele seria o último show da história do Sonic Youth, no festival SWU, realizado em Paulínia, no interior de São Paulo, em 2011. Essa é a verdade. Talvez os próprios integrantes da banda, formada então pelo ex-casal Kim Gordon e Thurston Moore, Lee Ranaldo (guitarra) e Steve Shelley (bateria) não tivessem ideia de que aquela seria a despedida da banda.

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Talvez por isso, Moore, ao fim da performance, agradeceu após intensos minutos de ruído e microfonias e se disse ansioso por encontrar novamente os fãs brasileiros da banda. Palavras talvez mecânicas o bastante a saírem sem qualquer reflexão. 

De qualquer forma, a banda considerada um alicerce do rock alternativo mundial despediu-se dos palcos ali, sem o devido adeus, naquele palco de um festival esquizofrênico. A sonoridade barulhenta e suja do Sonic Youth soava como uma afronta ao resto da programação roqueira formada por tipos como Megadeth, Simple Plan, Alice in Chains e Faith No more. 

Sabia-se que o relacionamento entre Kim e Moore havia chegado ao fim. Entendia-se que talvez a banda também deixasse de existir. Havia esperança que o casal conseguisse seguir com o grupo. 

A melancolia da apresentação vinha já do céu cinza. O clima chuvoso durante todo o dia criou grandes lamaçais no terreno do festival. O tamborilar das gotas nas capas de chuva enfraqueciam a potência sonora que vinha do duelo de guitarras e baixo, das vozes sobrepostas de Kim e Thurston. 

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