Spotify remove músicas de Neil Young após ultimato sobre podcast antivacina; entenda a disputa


Popular podcast de Joe Rogan é exclusivo da plataforma

Por Lisa Richwine, Dawn Chmielewski e Yuvraj Malik
Atualização:

As músicas de Neil Young estão sendo removidas do serviço de streaming Spotify, depois que o cantor e compositor se opôs a que elas fossem reproduzidas na mesma plataforma que oferece o podcast de Joe Rogan, anunciaram a empresa e o músico nesta quarta-feira, 26.

Neil Young (esq) retirou suas músicas do Spotify; ele pediu que a empresa agisse contra o podcaster Joe Rogan, por seu conteúdo antivacina. Foto: Alice Chiche and Carmen Mandato / AFP

Nesta semana, Young divulgou uma carta endereçada ao seu empresário e à gravadora Warner Music Group, exigindo que o Spotify não carregasse mais sua música porque ele disse que Rogan espalha informações falsas sobre vacinas contra covid-19.

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Na quarta-feira, o cantor de Heart of Gold e Rocking In the Free World agradeceu à sua gravadora por "estar comigo na minha decisão de retirar todas as minhas músicas do Spotify" e encorajou outros músicos a fazerem o mesmo.

“O Spotify tornou-se lar de desinformação sobre a covid, ameaçando vidas”, afirmou ele em seu site. "Mentiras sendo vendidas por dinheiro."

A empresa sueca disse que trabalhou para equilibrar "segurança para ouvintes e liberdade para criadores" e removeu mais de 20.000 episódios de podcast relacionados à covid-19 de acordo com suas "políticas de conteúdo detalhadas". No entanto, episódios do podcast de Rogan com discurso antiacina seguem no ar, como por exemplo o episódio 1.757, de dezembro do ano passado, que teve como convidado o médico virologista Robert Malone, que se posiciona publicamente contra as vacinas. 

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Em outros episódios, o humorista e podcaster já incentivou jovens a não se vacinarem e também promoveu o uso de ivermectina para covid, o que já foi descartado pela própria fabricante do medicamento.

O serviço de streaming assinou um contrato de 100 milhões de dólares para ter exclusividade do programa de Rogan, além dele ter sido um dos programas mais escutados na plataforma, o que pode indicar os motivos da escolha por manter o podcast e retirar as músicas de Young do ar. 

Neil Young acusa o popular podcast de Joe Rogan, que é exclusivo do Spotify, de dizer mentiras sobre a vacina e sobre a pandemia. Foto: EFE/HANS KLAUS TECHT
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"Lamentamos a decisão de Neil de remover sua música do Spotify, mas esperamos recebê-lo de volta em breve", disse o Spotify em comunicado.

Rogan, de 54 anos, é o apresentador do The Joe Rogan Experience, podcast bem classificado do Spotify, que detém os direitos exclusivos do programa.

Ele tem provocado polêmica com suas opiniões sobre a pandemia, mandatos governamentais e vacinas para controlar a propagação do coronavírus.

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No início deste mês, 270 cientistas e profissionais médicos assinaram uma carta pedindo ao Spotify que tomasse medidas contra Rogan, acusando-o de espalhar falsidades no podcast.

Young, 76, disse que o Spotify foi responsável por 60% do streaming de sua música para ouvintes em todo o mundo. A remoção é "uma grande perda para minha gravadora", declarou ele.

As músicas de Neil Young estão sendo removidas do serviço de streaming Spotify, depois que o cantor e compositor se opôs a que elas fossem reproduzidas na mesma plataforma que oferece o podcast de Joe Rogan, anunciaram a empresa e o músico nesta quarta-feira, 26.

Neil Young (esq) retirou suas músicas do Spotify; ele pediu que a empresa agisse contra o podcaster Joe Rogan, por seu conteúdo antivacina. Foto: Alice Chiche and Carmen Mandato / AFP

Nesta semana, Young divulgou uma carta endereçada ao seu empresário e à gravadora Warner Music Group, exigindo que o Spotify não carregasse mais sua música porque ele disse que Rogan espalha informações falsas sobre vacinas contra covid-19.

Na quarta-feira, o cantor de Heart of Gold e Rocking In the Free World agradeceu à sua gravadora por "estar comigo na minha decisão de retirar todas as minhas músicas do Spotify" e encorajou outros músicos a fazerem o mesmo.

“O Spotify tornou-se lar de desinformação sobre a covid, ameaçando vidas”, afirmou ele em seu site. "Mentiras sendo vendidas por dinheiro."

A empresa sueca disse que trabalhou para equilibrar "segurança para ouvintes e liberdade para criadores" e removeu mais de 20.000 episódios de podcast relacionados à covid-19 de acordo com suas "políticas de conteúdo detalhadas". No entanto, episódios do podcast de Rogan com discurso antiacina seguem no ar, como por exemplo o episódio 1.757, de dezembro do ano passado, que teve como convidado o médico virologista Robert Malone, que se posiciona publicamente contra as vacinas. 

Em outros episódios, o humorista e podcaster já incentivou jovens a não se vacinarem e também promoveu o uso de ivermectina para covid, o que já foi descartado pela própria fabricante do medicamento.

O serviço de streaming assinou um contrato de 100 milhões de dólares para ter exclusividade do programa de Rogan, além dele ter sido um dos programas mais escutados na plataforma, o que pode indicar os motivos da escolha por manter o podcast e retirar as músicas de Young do ar. 

Neil Young acusa o popular podcast de Joe Rogan, que é exclusivo do Spotify, de dizer mentiras sobre a vacina e sobre a pandemia. Foto: EFE/HANS KLAUS TECHT

"Lamentamos a decisão de Neil de remover sua música do Spotify, mas esperamos recebê-lo de volta em breve", disse o Spotify em comunicado.

Rogan, de 54 anos, é o apresentador do The Joe Rogan Experience, podcast bem classificado do Spotify, que detém os direitos exclusivos do programa.

Ele tem provocado polêmica com suas opiniões sobre a pandemia, mandatos governamentais e vacinas para controlar a propagação do coronavírus.

No início deste mês, 270 cientistas e profissionais médicos assinaram uma carta pedindo ao Spotify que tomasse medidas contra Rogan, acusando-o de espalhar falsidades no podcast.

Young, 76, disse que o Spotify foi responsável por 60% do streaming de sua música para ouvintes em todo o mundo. A remoção é "uma grande perda para minha gravadora", declarou ele.

As músicas de Neil Young estão sendo removidas do serviço de streaming Spotify, depois que o cantor e compositor se opôs a que elas fossem reproduzidas na mesma plataforma que oferece o podcast de Joe Rogan, anunciaram a empresa e o músico nesta quarta-feira, 26.

Neil Young (esq) retirou suas músicas do Spotify; ele pediu que a empresa agisse contra o podcaster Joe Rogan, por seu conteúdo antivacina. Foto: Alice Chiche and Carmen Mandato / AFP

Nesta semana, Young divulgou uma carta endereçada ao seu empresário e à gravadora Warner Music Group, exigindo que o Spotify não carregasse mais sua música porque ele disse que Rogan espalha informações falsas sobre vacinas contra covid-19.

Na quarta-feira, o cantor de Heart of Gold e Rocking In the Free World agradeceu à sua gravadora por "estar comigo na minha decisão de retirar todas as minhas músicas do Spotify" e encorajou outros músicos a fazerem o mesmo.

“O Spotify tornou-se lar de desinformação sobre a covid, ameaçando vidas”, afirmou ele em seu site. "Mentiras sendo vendidas por dinheiro."

A empresa sueca disse que trabalhou para equilibrar "segurança para ouvintes e liberdade para criadores" e removeu mais de 20.000 episódios de podcast relacionados à covid-19 de acordo com suas "políticas de conteúdo detalhadas". No entanto, episódios do podcast de Rogan com discurso antiacina seguem no ar, como por exemplo o episódio 1.757, de dezembro do ano passado, que teve como convidado o médico virologista Robert Malone, que se posiciona publicamente contra as vacinas. 

Em outros episódios, o humorista e podcaster já incentivou jovens a não se vacinarem e também promoveu o uso de ivermectina para covid, o que já foi descartado pela própria fabricante do medicamento.

O serviço de streaming assinou um contrato de 100 milhões de dólares para ter exclusividade do programa de Rogan, além dele ter sido um dos programas mais escutados na plataforma, o que pode indicar os motivos da escolha por manter o podcast e retirar as músicas de Young do ar. 

Neil Young acusa o popular podcast de Joe Rogan, que é exclusivo do Spotify, de dizer mentiras sobre a vacina e sobre a pandemia. Foto: EFE/HANS KLAUS TECHT

"Lamentamos a decisão de Neil de remover sua música do Spotify, mas esperamos recebê-lo de volta em breve", disse o Spotify em comunicado.

Rogan, de 54 anos, é o apresentador do The Joe Rogan Experience, podcast bem classificado do Spotify, que detém os direitos exclusivos do programa.

Ele tem provocado polêmica com suas opiniões sobre a pandemia, mandatos governamentais e vacinas para controlar a propagação do coronavírus.

No início deste mês, 270 cientistas e profissionais médicos assinaram uma carta pedindo ao Spotify que tomasse medidas contra Rogan, acusando-o de espalhar falsidades no podcast.

Young, 76, disse que o Spotify foi responsável por 60% do streaming de sua música para ouvintes em todo o mundo. A remoção é "uma grande perda para minha gravadora", declarou ele.

As músicas de Neil Young estão sendo removidas do serviço de streaming Spotify, depois que o cantor e compositor se opôs a que elas fossem reproduzidas na mesma plataforma que oferece o podcast de Joe Rogan, anunciaram a empresa e o músico nesta quarta-feira, 26.

Neil Young (esq) retirou suas músicas do Spotify; ele pediu que a empresa agisse contra o podcaster Joe Rogan, por seu conteúdo antivacina. Foto: Alice Chiche and Carmen Mandato / AFP

Nesta semana, Young divulgou uma carta endereçada ao seu empresário e à gravadora Warner Music Group, exigindo que o Spotify não carregasse mais sua música porque ele disse que Rogan espalha informações falsas sobre vacinas contra covid-19.

Na quarta-feira, o cantor de Heart of Gold e Rocking In the Free World agradeceu à sua gravadora por "estar comigo na minha decisão de retirar todas as minhas músicas do Spotify" e encorajou outros músicos a fazerem o mesmo.

“O Spotify tornou-se lar de desinformação sobre a covid, ameaçando vidas”, afirmou ele em seu site. "Mentiras sendo vendidas por dinheiro."

A empresa sueca disse que trabalhou para equilibrar "segurança para ouvintes e liberdade para criadores" e removeu mais de 20.000 episódios de podcast relacionados à covid-19 de acordo com suas "políticas de conteúdo detalhadas". No entanto, episódios do podcast de Rogan com discurso antiacina seguem no ar, como por exemplo o episódio 1.757, de dezembro do ano passado, que teve como convidado o médico virologista Robert Malone, que se posiciona publicamente contra as vacinas. 

Em outros episódios, o humorista e podcaster já incentivou jovens a não se vacinarem e também promoveu o uso de ivermectina para covid, o que já foi descartado pela própria fabricante do medicamento.

O serviço de streaming assinou um contrato de 100 milhões de dólares para ter exclusividade do programa de Rogan, além dele ter sido um dos programas mais escutados na plataforma, o que pode indicar os motivos da escolha por manter o podcast e retirar as músicas de Young do ar. 

Neil Young acusa o popular podcast de Joe Rogan, que é exclusivo do Spotify, de dizer mentiras sobre a vacina e sobre a pandemia. Foto: EFE/HANS KLAUS TECHT

"Lamentamos a decisão de Neil de remover sua música do Spotify, mas esperamos recebê-lo de volta em breve", disse o Spotify em comunicado.

Rogan, de 54 anos, é o apresentador do The Joe Rogan Experience, podcast bem classificado do Spotify, que detém os direitos exclusivos do programa.

Ele tem provocado polêmica com suas opiniões sobre a pandemia, mandatos governamentais e vacinas para controlar a propagação do coronavírus.

No início deste mês, 270 cientistas e profissionais médicos assinaram uma carta pedindo ao Spotify que tomasse medidas contra Rogan, acusando-o de espalhar falsidades no podcast.

Young, 76, disse que o Spotify foi responsável por 60% do streaming de sua música para ouvintes em todo o mundo. A remoção é "uma grande perda para minha gravadora", declarou ele.

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