Streaming é o negócio com maior potencial de ascensão na indústria fonográfica brasileira


Mercado físico segue em queda: as vendas de CDs, DVDs e Blu Rays caíram 15,44% de 2013 para 2014; dados foram divulgados Associação Brasileira dos Produtores de Discos (ABPD)

Por Roberta Pennafort

RIO - A venda de música por streaming no Brasil subiu 53,6% de 2013 para 2014, sendo hoje o modelo com maior potencial de ascensão, divulgou a Associação Brasileira dos Produtores de Discos (ABPD). O crescimento das vendas digitais, que incluem os downloads e o uso de telefonia móvel, foi de 30%.

Já o mercado físico segue em decadência: as vendas de CDs, DVDs e Blu Rays caíram 15,44% de 2013 para 2014 – acima do nível mundial, que é de 8,1%, de acordo com o relatório da Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI).

Roberto Carlos recentemente incluiu mais de 60 discos no Spotify recentemente Foto: MARCOS DE PAULA/ESTADÃO
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Hoje, o digital já representa 37,5% do mercado brasileiro, contra 40,6% do físico e 21,1% de execução pública de música. No mundo, o digital já abarca 46% das vendas, o que se deve também ao crescimento do streaming. A IFPI credita a popularização do streaming – método pelo qual não há download, só transmissão momentânea de dados – aos jovens consumidores, que não têm o costume de ser proprietário das músicas que ouvem.

RIO - A venda de música por streaming no Brasil subiu 53,6% de 2013 para 2014, sendo hoje o modelo com maior potencial de ascensão, divulgou a Associação Brasileira dos Produtores de Discos (ABPD). O crescimento das vendas digitais, que incluem os downloads e o uso de telefonia móvel, foi de 30%.

Já o mercado físico segue em decadência: as vendas de CDs, DVDs e Blu Rays caíram 15,44% de 2013 para 2014 – acima do nível mundial, que é de 8,1%, de acordo com o relatório da Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI).

Roberto Carlos recentemente incluiu mais de 60 discos no Spotify recentemente Foto: MARCOS DE PAULA/ESTADÃO

Hoje, o digital já representa 37,5% do mercado brasileiro, contra 40,6% do físico e 21,1% de execução pública de música. No mundo, o digital já abarca 46% das vendas, o que se deve também ao crescimento do streaming. A IFPI credita a popularização do streaming – método pelo qual não há download, só transmissão momentânea de dados – aos jovens consumidores, que não têm o costume de ser proprietário das músicas que ouvem.

RIO - A venda de música por streaming no Brasil subiu 53,6% de 2013 para 2014, sendo hoje o modelo com maior potencial de ascensão, divulgou a Associação Brasileira dos Produtores de Discos (ABPD). O crescimento das vendas digitais, que incluem os downloads e o uso de telefonia móvel, foi de 30%.

Já o mercado físico segue em decadência: as vendas de CDs, DVDs e Blu Rays caíram 15,44% de 2013 para 2014 – acima do nível mundial, que é de 8,1%, de acordo com o relatório da Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI).

Roberto Carlos recentemente incluiu mais de 60 discos no Spotify recentemente Foto: MARCOS DE PAULA/ESTADÃO

Hoje, o digital já representa 37,5% do mercado brasileiro, contra 40,6% do físico e 21,1% de execução pública de música. No mundo, o digital já abarca 46% das vendas, o que se deve também ao crescimento do streaming. A IFPI credita a popularização do streaming – método pelo qual não há download, só transmissão momentânea de dados – aos jovens consumidores, que não têm o costume de ser proprietário das músicas que ouvem.

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