Taylor Swift no Brasil: MP-SP investiga ‘eventuais irregularidades’ na venda de ingressos para shows


T4F tem o prazo de 15 dias para se pronunciar; Procon de São Paulo e Rio de Janeiro já notificaram a empresa

Por Bárbara Correa
Atualização:

O Ministério Público de São Paulo abriu um inquérito para apurar “eventuais irregularidades e práticas abusivas” nas vendas de ingressos para os shows de Taylor Swift no Brasil. A informação foi divulgada no site do MP nesta quinta-feira, 15.

O órgão busca entender se houve prática abusiva por parte da T4F (Tickets For Fun). Nesta terça-feira, 13, o Procon-RJ questionou a empresa sobre a maneira que se deu a organização das filas virtuais, se há limitação do número de ingressos comprados por pessoa e quais são medidas adotadas a fim de impedir que os ingressos sejam comprados para revenda.

Taylor Swift em show de Nova Jersey  Foto: EFE/EPA/SARAH YENESEL
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A autarquia de SP também notificou a empresa após fãs alegarem que cambistas compraram uma grande quantidade de ingressos, impossibilitando a venda para os demais consumidores. Além disso, muitos ingressos foram revendidos em sites não oficiais por valores acima de R$ 5 mil.

A promotora do MP, Maria Stella Camargo Milani, deu um prazo de 15 dias para a T4F se pronunciar. “Consta ainda, que o sistema de venda adotado pela noticiada possibilita a transferência rápida e barata da titularidade do ingresso adquirido, o que propicia a venda de tickets em canais não oficiais e a preços exorbitantes”, disse a promotora.

O Estadão entrou em contato com a T4F, mas não obteve retorno até o momento. O espaço segue aberto.

O Ministério Público de São Paulo abriu um inquérito para apurar “eventuais irregularidades e práticas abusivas” nas vendas de ingressos para os shows de Taylor Swift no Brasil. A informação foi divulgada no site do MP nesta quinta-feira, 15.

O órgão busca entender se houve prática abusiva por parte da T4F (Tickets For Fun). Nesta terça-feira, 13, o Procon-RJ questionou a empresa sobre a maneira que se deu a organização das filas virtuais, se há limitação do número de ingressos comprados por pessoa e quais são medidas adotadas a fim de impedir que os ingressos sejam comprados para revenda.

Taylor Swift em show de Nova Jersey  Foto: EFE/EPA/SARAH YENESEL

A autarquia de SP também notificou a empresa após fãs alegarem que cambistas compraram uma grande quantidade de ingressos, impossibilitando a venda para os demais consumidores. Além disso, muitos ingressos foram revendidos em sites não oficiais por valores acima de R$ 5 mil.

A promotora do MP, Maria Stella Camargo Milani, deu um prazo de 15 dias para a T4F se pronunciar. “Consta ainda, que o sistema de venda adotado pela noticiada possibilita a transferência rápida e barata da titularidade do ingresso adquirido, o que propicia a venda de tickets em canais não oficiais e a preços exorbitantes”, disse a promotora.

O Estadão entrou em contato com a T4F, mas não obteve retorno até o momento. O espaço segue aberto.

O Ministério Público de São Paulo abriu um inquérito para apurar “eventuais irregularidades e práticas abusivas” nas vendas de ingressos para os shows de Taylor Swift no Brasil. A informação foi divulgada no site do MP nesta quinta-feira, 15.

O órgão busca entender se houve prática abusiva por parte da T4F (Tickets For Fun). Nesta terça-feira, 13, o Procon-RJ questionou a empresa sobre a maneira que se deu a organização das filas virtuais, se há limitação do número de ingressos comprados por pessoa e quais são medidas adotadas a fim de impedir que os ingressos sejam comprados para revenda.

Taylor Swift em show de Nova Jersey  Foto: EFE/EPA/SARAH YENESEL

A autarquia de SP também notificou a empresa após fãs alegarem que cambistas compraram uma grande quantidade de ingressos, impossibilitando a venda para os demais consumidores. Além disso, muitos ingressos foram revendidos em sites não oficiais por valores acima de R$ 5 mil.

A promotora do MP, Maria Stella Camargo Milani, deu um prazo de 15 dias para a T4F se pronunciar. “Consta ainda, que o sistema de venda adotado pela noticiada possibilita a transferência rápida e barata da titularidade do ingresso adquirido, o que propicia a venda de tickets em canais não oficiais e a preços exorbitantes”, disse a promotora.

O Estadão entrou em contato com a T4F, mas não obteve retorno até o momento. O espaço segue aberto.

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