Taylor Swift no Brasil: ação de cambistas repercute na imprensa internacional


A revista americana Billboard contou os apuros que os fãs brasileiros enfrentaram na fila de ingressos

Por Redação
Atualização:

As confusões que recentemente ocorreram na venda de ingressos para a apresentação da cantora americana Taylor Swift no Brasil repercutiram na imprensa internacional. A revista Billboard, especializada em música, fez uma reportagem na qual destacou a ação predadora ação de cambistas nas bilheterias físicas e digitais.

Taylor, fenômeno pop da atualidade, fará seis shows da turnê The Eras Tour no Brasil, todos no mês de novembro deste ano, em São Paulo e no Rio de Janeiro.

“Fãs brasileiros, incluindo muitos adolescentes, esperaram em filas, no frio, durante a noite, e brigaram com cambistas, com alguns supostamente recebendo ameaças de violência por cambistas. No final das contas, os ingressos para a maioria dos fãs regulares foram negados, que se esgotaram em 40 minutos; as filas de ingressos online tiveram mais de 1,5 milhão de pessoas esperando antes das vendas abrirem oficialmente”, escreveu a revista.

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Taylor Swift fará shows no Brasil em novembro de 2023 Foto: Ashley Landis/AP Photo

A Billboard ainda chama a atenção para o fato dos cambistas venderem os ingressos - que custavam entre R$ 190 e R$ 1.050 - por até dez vezes o valor.

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A revista também destaca as ações propostas pelo legislativo brasileiro para endurecer a punição contra cambistas - vale destacar que a prática já é crime, de acordo com uma lei de 1951, que versa sobre economia popular. Entretanto, ela não é tipificada no Código Penal, o que dificulta a coibição da prática.

Um Projeto de Lei, já chamado por Lei Taylor Swift, foi proposto pela deputada federal Simone Marquetto, do MDB. A parlamentar quer que a pena prevista para quem praticar o ‘cambismo’ chegue a quatro anos e que a revenda com fins lucrativos se torne punível com multas de 100 vezes o valor do ingresso.

No dia 12 de junho, o Estadão mostrou que os fãs que estavam na imensa fila que se formou em torno do Allianz Parque, em São Paulo, denunciaram a presença de cambistas entre eles - alguns relataram ameças de morte por parte dos infratores.

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Os próprios fãs se organizaram para impedir a ação dos cambistas. A Polícia Militar também foi acionada, mas, nessa data, não afetou prisões.

Quando a cantora anunciou uma nova data de show, uma nova fila se formou em frente à bilheteria do Allianz. No dia 22 de junho, quando as vendas foram abertas, mais uma vez, os cambistas se infiltraram entre os fãs de Taylor. Entretanto, dessa vez, com ações implementadas pelo Procon e pela Polícia Civil, o problema foi menor e os cambistas foram identificados, retirados da fila e detidos pela polícia.

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Segundo a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP), 300 pessoas foram abordadas, e 25 suspeitos foram levados à 1ª Delegacia da Divisão de Investigações sobre Infrações contra o Consumidor (DIICC). A Polícia Civil abriu inquérito e pediu a quebra do sigilo bancário e fiscal dos suspeitos.

Na época, a T4F, empresa produtora dos shows da Taylor no Brasil, divulgou uma nota em que afirmou que não compactua com a ação de cambistas e que recomenda aos consumidores a não comprar ingressos fora das plataformas oficiais de venda.

As confusões que recentemente ocorreram na venda de ingressos para a apresentação da cantora americana Taylor Swift no Brasil repercutiram na imprensa internacional. A revista Billboard, especializada em música, fez uma reportagem na qual destacou a ação predadora ação de cambistas nas bilheterias físicas e digitais.

Taylor, fenômeno pop da atualidade, fará seis shows da turnê The Eras Tour no Brasil, todos no mês de novembro deste ano, em São Paulo e no Rio de Janeiro.

“Fãs brasileiros, incluindo muitos adolescentes, esperaram em filas, no frio, durante a noite, e brigaram com cambistas, com alguns supostamente recebendo ameaças de violência por cambistas. No final das contas, os ingressos para a maioria dos fãs regulares foram negados, que se esgotaram em 40 minutos; as filas de ingressos online tiveram mais de 1,5 milhão de pessoas esperando antes das vendas abrirem oficialmente”, escreveu a revista.

Taylor Swift fará shows no Brasil em novembro de 2023 Foto: Ashley Landis/AP Photo

A Billboard ainda chama a atenção para o fato dos cambistas venderem os ingressos - que custavam entre R$ 190 e R$ 1.050 - por até dez vezes o valor.

A revista também destaca as ações propostas pelo legislativo brasileiro para endurecer a punição contra cambistas - vale destacar que a prática já é crime, de acordo com uma lei de 1951, que versa sobre economia popular. Entretanto, ela não é tipificada no Código Penal, o que dificulta a coibição da prática.

Um Projeto de Lei, já chamado por Lei Taylor Swift, foi proposto pela deputada federal Simone Marquetto, do MDB. A parlamentar quer que a pena prevista para quem praticar o ‘cambismo’ chegue a quatro anos e que a revenda com fins lucrativos se torne punível com multas de 100 vezes o valor do ingresso.

No dia 12 de junho, o Estadão mostrou que os fãs que estavam na imensa fila que se formou em torno do Allianz Parque, em São Paulo, denunciaram a presença de cambistas entre eles - alguns relataram ameças de morte por parte dos infratores.

Os próprios fãs se organizaram para impedir a ação dos cambistas. A Polícia Militar também foi acionada, mas, nessa data, não afetou prisões.

Quando a cantora anunciou uma nova data de show, uma nova fila se formou em frente à bilheteria do Allianz. No dia 22 de junho, quando as vendas foram abertas, mais uma vez, os cambistas se infiltraram entre os fãs de Taylor. Entretanto, dessa vez, com ações implementadas pelo Procon e pela Polícia Civil, o problema foi menor e os cambistas foram identificados, retirados da fila e detidos pela polícia.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP), 300 pessoas foram abordadas, e 25 suspeitos foram levados à 1ª Delegacia da Divisão de Investigações sobre Infrações contra o Consumidor (DIICC). A Polícia Civil abriu inquérito e pediu a quebra do sigilo bancário e fiscal dos suspeitos.

Na época, a T4F, empresa produtora dos shows da Taylor no Brasil, divulgou uma nota em que afirmou que não compactua com a ação de cambistas e que recomenda aos consumidores a não comprar ingressos fora das plataformas oficiais de venda.

As confusões que recentemente ocorreram na venda de ingressos para a apresentação da cantora americana Taylor Swift no Brasil repercutiram na imprensa internacional. A revista Billboard, especializada em música, fez uma reportagem na qual destacou a ação predadora ação de cambistas nas bilheterias físicas e digitais.

Taylor, fenômeno pop da atualidade, fará seis shows da turnê The Eras Tour no Brasil, todos no mês de novembro deste ano, em São Paulo e no Rio de Janeiro.

“Fãs brasileiros, incluindo muitos adolescentes, esperaram em filas, no frio, durante a noite, e brigaram com cambistas, com alguns supostamente recebendo ameaças de violência por cambistas. No final das contas, os ingressos para a maioria dos fãs regulares foram negados, que se esgotaram em 40 minutos; as filas de ingressos online tiveram mais de 1,5 milhão de pessoas esperando antes das vendas abrirem oficialmente”, escreveu a revista.

Taylor Swift fará shows no Brasil em novembro de 2023 Foto: Ashley Landis/AP Photo

A Billboard ainda chama a atenção para o fato dos cambistas venderem os ingressos - que custavam entre R$ 190 e R$ 1.050 - por até dez vezes o valor.

A revista também destaca as ações propostas pelo legislativo brasileiro para endurecer a punição contra cambistas - vale destacar que a prática já é crime, de acordo com uma lei de 1951, que versa sobre economia popular. Entretanto, ela não é tipificada no Código Penal, o que dificulta a coibição da prática.

Um Projeto de Lei, já chamado por Lei Taylor Swift, foi proposto pela deputada federal Simone Marquetto, do MDB. A parlamentar quer que a pena prevista para quem praticar o ‘cambismo’ chegue a quatro anos e que a revenda com fins lucrativos se torne punível com multas de 100 vezes o valor do ingresso.

No dia 12 de junho, o Estadão mostrou que os fãs que estavam na imensa fila que se formou em torno do Allianz Parque, em São Paulo, denunciaram a presença de cambistas entre eles - alguns relataram ameças de morte por parte dos infratores.

Os próprios fãs se organizaram para impedir a ação dos cambistas. A Polícia Militar também foi acionada, mas, nessa data, não afetou prisões.

Quando a cantora anunciou uma nova data de show, uma nova fila se formou em frente à bilheteria do Allianz. No dia 22 de junho, quando as vendas foram abertas, mais uma vez, os cambistas se infiltraram entre os fãs de Taylor. Entretanto, dessa vez, com ações implementadas pelo Procon e pela Polícia Civil, o problema foi menor e os cambistas foram identificados, retirados da fila e detidos pela polícia.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP), 300 pessoas foram abordadas, e 25 suspeitos foram levados à 1ª Delegacia da Divisão de Investigações sobre Infrações contra o Consumidor (DIICC). A Polícia Civil abriu inquérito e pediu a quebra do sigilo bancário e fiscal dos suspeitos.

Na época, a T4F, empresa produtora dos shows da Taylor no Brasil, divulgou uma nota em que afirmou que não compactua com a ação de cambistas e que recomenda aos consumidores a não comprar ingressos fora das plataformas oficiais de venda.

As confusões que recentemente ocorreram na venda de ingressos para a apresentação da cantora americana Taylor Swift no Brasil repercutiram na imprensa internacional. A revista Billboard, especializada em música, fez uma reportagem na qual destacou a ação predadora ação de cambistas nas bilheterias físicas e digitais.

Taylor, fenômeno pop da atualidade, fará seis shows da turnê The Eras Tour no Brasil, todos no mês de novembro deste ano, em São Paulo e no Rio de Janeiro.

“Fãs brasileiros, incluindo muitos adolescentes, esperaram em filas, no frio, durante a noite, e brigaram com cambistas, com alguns supostamente recebendo ameaças de violência por cambistas. No final das contas, os ingressos para a maioria dos fãs regulares foram negados, que se esgotaram em 40 minutos; as filas de ingressos online tiveram mais de 1,5 milhão de pessoas esperando antes das vendas abrirem oficialmente”, escreveu a revista.

Taylor Swift fará shows no Brasil em novembro de 2023 Foto: Ashley Landis/AP Photo

A Billboard ainda chama a atenção para o fato dos cambistas venderem os ingressos - que custavam entre R$ 190 e R$ 1.050 - por até dez vezes o valor.

A revista também destaca as ações propostas pelo legislativo brasileiro para endurecer a punição contra cambistas - vale destacar que a prática já é crime, de acordo com uma lei de 1951, que versa sobre economia popular. Entretanto, ela não é tipificada no Código Penal, o que dificulta a coibição da prática.

Um Projeto de Lei, já chamado por Lei Taylor Swift, foi proposto pela deputada federal Simone Marquetto, do MDB. A parlamentar quer que a pena prevista para quem praticar o ‘cambismo’ chegue a quatro anos e que a revenda com fins lucrativos se torne punível com multas de 100 vezes o valor do ingresso.

No dia 12 de junho, o Estadão mostrou que os fãs que estavam na imensa fila que se formou em torno do Allianz Parque, em São Paulo, denunciaram a presença de cambistas entre eles - alguns relataram ameças de morte por parte dos infratores.

Os próprios fãs se organizaram para impedir a ação dos cambistas. A Polícia Militar também foi acionada, mas, nessa data, não afetou prisões.

Quando a cantora anunciou uma nova data de show, uma nova fila se formou em frente à bilheteria do Allianz. No dia 22 de junho, quando as vendas foram abertas, mais uma vez, os cambistas se infiltraram entre os fãs de Taylor. Entretanto, dessa vez, com ações implementadas pelo Procon e pela Polícia Civil, o problema foi menor e os cambistas foram identificados, retirados da fila e detidos pela polícia.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP), 300 pessoas foram abordadas, e 25 suspeitos foram levados à 1ª Delegacia da Divisão de Investigações sobre Infrações contra o Consumidor (DIICC). A Polícia Civil abriu inquérito e pediu a quebra do sigilo bancário e fiscal dos suspeitos.

Na época, a T4F, empresa produtora dos shows da Taylor no Brasil, divulgou uma nota em que afirmou que não compactua com a ação de cambistas e que recomenda aos consumidores a não comprar ingressos fora das plataformas oficiais de venda.

As confusões que recentemente ocorreram na venda de ingressos para a apresentação da cantora americana Taylor Swift no Brasil repercutiram na imprensa internacional. A revista Billboard, especializada em música, fez uma reportagem na qual destacou a ação predadora ação de cambistas nas bilheterias físicas e digitais.

Taylor, fenômeno pop da atualidade, fará seis shows da turnê The Eras Tour no Brasil, todos no mês de novembro deste ano, em São Paulo e no Rio de Janeiro.

“Fãs brasileiros, incluindo muitos adolescentes, esperaram em filas, no frio, durante a noite, e brigaram com cambistas, com alguns supostamente recebendo ameaças de violência por cambistas. No final das contas, os ingressos para a maioria dos fãs regulares foram negados, que se esgotaram em 40 minutos; as filas de ingressos online tiveram mais de 1,5 milhão de pessoas esperando antes das vendas abrirem oficialmente”, escreveu a revista.

Taylor Swift fará shows no Brasil em novembro de 2023 Foto: Ashley Landis/AP Photo

A Billboard ainda chama a atenção para o fato dos cambistas venderem os ingressos - que custavam entre R$ 190 e R$ 1.050 - por até dez vezes o valor.

A revista também destaca as ações propostas pelo legislativo brasileiro para endurecer a punição contra cambistas - vale destacar que a prática já é crime, de acordo com uma lei de 1951, que versa sobre economia popular. Entretanto, ela não é tipificada no Código Penal, o que dificulta a coibição da prática.

Um Projeto de Lei, já chamado por Lei Taylor Swift, foi proposto pela deputada federal Simone Marquetto, do MDB. A parlamentar quer que a pena prevista para quem praticar o ‘cambismo’ chegue a quatro anos e que a revenda com fins lucrativos se torne punível com multas de 100 vezes o valor do ingresso.

No dia 12 de junho, o Estadão mostrou que os fãs que estavam na imensa fila que se formou em torno do Allianz Parque, em São Paulo, denunciaram a presença de cambistas entre eles - alguns relataram ameças de morte por parte dos infratores.

Os próprios fãs se organizaram para impedir a ação dos cambistas. A Polícia Militar também foi acionada, mas, nessa data, não afetou prisões.

Quando a cantora anunciou uma nova data de show, uma nova fila se formou em frente à bilheteria do Allianz. No dia 22 de junho, quando as vendas foram abertas, mais uma vez, os cambistas se infiltraram entre os fãs de Taylor. Entretanto, dessa vez, com ações implementadas pelo Procon e pela Polícia Civil, o problema foi menor e os cambistas foram identificados, retirados da fila e detidos pela polícia.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP), 300 pessoas foram abordadas, e 25 suspeitos foram levados à 1ª Delegacia da Divisão de Investigações sobre Infrações contra o Consumidor (DIICC). A Polícia Civil abriu inquérito e pediu a quebra do sigilo bancário e fiscal dos suspeitos.

Na época, a T4F, empresa produtora dos shows da Taylor no Brasil, divulgou uma nota em que afirmou que não compactua com a ação de cambistas e que recomenda aos consumidores a não comprar ingressos fora das plataformas oficiais de venda.

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