The Town: Show de Luísa Sonza abriu palco principal, mas foi digno de headliner; leia análise


Artista fez o primeiro dos shows do dia no palco Skyline neste domingo, 3, mas apresentação empolgante poderia ter sido escolhida para fechar algum palco de fim de semana

Por Ana Lourenço
Atualização:

Depois de ter tido uma estreia fenomenal com seu último álbum, Escândalo Íntimo - no Spotify, ultrapassou 8 milhões de streamings em 13 horas -, Luísa Sonza abriu o palco Skyline no segundo dia de The Town. De acordo com ela, foi o início da turnê do álbum.

Luísa Sonza em seu show no festival The Town em 3 de setembro de 2023 Foto: Taba Benedicto/Estadão

O atraso de 20 minutos era justificável, uma vez que era preciso esperar pelo show do rapper Matuê, que começou meia hora depois do previsto, acabar no outro palco. Mas o show da gaúcha valeu a espera. Além da ótima execução da banda, os dançarinos garantiram a qualidade nas coreografias, que, vale a pena mencionar, tiveram pouco tempo de serem praticadas - ou ensaiaram com antecedência bem profissional, marca de Luísa -, uma vez que o álbum saiu na última terça, 29.

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Uma das características do novo álbum é que ele passeia por diversos ritmos: de bossa nova ao rap. E esse foi um dos pontos em que a banda brilhou. No show, os músicos fizeram com que a diferença de estilos fosse menos notada. Houve uma unidade, mesmo durante os sucessos mais antigos da carreira de Luisa, como SentaDONA, Braba e Modo Turbo.

Luísa Sonza em seu show no festival The Town em 3 de setembro de 2023 Foto: Taba Benedicto/Estadão

Isso sem contar com a presença de palco e potência de voz de Luísa. A sequência Penhasco 1 e Penhasco 2 (tocada ontem também, ao lado de Demi Lovato) foi a prova disso. A loira parecia estar concentrada e focada em se entregar completamente para o público.

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Durante o show, as interações foram poucas: agradeceu brevemente por estar ali e fez uma homenagem à cantora Marília Mendonça, cantando a música que tem em parceria com ela, Melhor Sozinha. Mas, no final, fez questão de descer para a plateia e tocar a mão dos fãs mais próximos.

A performance, que teve duas trocas de roupas, muita dança do público, dos bailarinos e da própria Luísa, provou que o show poderia ser digno para fechar um grande festival. A lotação do gramado do palco Skyline também provava isso. Nem o sol forte foi capaz de fazer com que as pessoas ficassem afastadas uma das outras ou parassem de dançar no ritmo das músicas.

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Recentemente a artista contou para o Estadão que seu show seria “completamente diferente”, por ter “tema novo, Luísa nova, até cabelo novo”, disse. E realmente mostrou isso. Mas em 2022, em outra entrevista, Luísa afirmou que queria “ser a protagonista da sua vida”.

A mensagem que fica é que depois de um ano de descobrimento da cantora consigo mesma, no qual pode explorar seus traumas, amores, e inspirações - seja de ritmo ou de artistas, como Marília, Rita Lee e Ludmila, por exemplo - Luisa se abraçou: com todas as facetas que se tem. E por isso é tão notável sua evolução.

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Depois de ter tido uma estreia fenomenal com seu último álbum, Escândalo Íntimo - no Spotify, ultrapassou 8 milhões de streamings em 13 horas -, Luísa Sonza abriu o palco Skyline no segundo dia de The Town. De acordo com ela, foi o início da turnê do álbum.

Luísa Sonza em seu show no festival The Town em 3 de setembro de 2023 Foto: Taba Benedicto/Estadão

O atraso de 20 minutos era justificável, uma vez que era preciso esperar pelo show do rapper Matuê, que começou meia hora depois do previsto, acabar no outro palco. Mas o show da gaúcha valeu a espera. Além da ótima execução da banda, os dançarinos garantiram a qualidade nas coreografias, que, vale a pena mencionar, tiveram pouco tempo de serem praticadas - ou ensaiaram com antecedência bem profissional, marca de Luísa -, uma vez que o álbum saiu na última terça, 29.

Uma das características do novo álbum é que ele passeia por diversos ritmos: de bossa nova ao rap. E esse foi um dos pontos em que a banda brilhou. No show, os músicos fizeram com que a diferença de estilos fosse menos notada. Houve uma unidade, mesmo durante os sucessos mais antigos da carreira de Luisa, como SentaDONA, Braba e Modo Turbo.

Luísa Sonza em seu show no festival The Town em 3 de setembro de 2023 Foto: Taba Benedicto/Estadão

Isso sem contar com a presença de palco e potência de voz de Luísa. A sequência Penhasco 1 e Penhasco 2 (tocada ontem também, ao lado de Demi Lovato) foi a prova disso. A loira parecia estar concentrada e focada em se entregar completamente para o público.

Durante o show, as interações foram poucas: agradeceu brevemente por estar ali e fez uma homenagem à cantora Marília Mendonça, cantando a música que tem em parceria com ela, Melhor Sozinha. Mas, no final, fez questão de descer para a plateia e tocar a mão dos fãs mais próximos.

A performance, que teve duas trocas de roupas, muita dança do público, dos bailarinos e da própria Luísa, provou que o show poderia ser digno para fechar um grande festival. A lotação do gramado do palco Skyline também provava isso. Nem o sol forte foi capaz de fazer com que as pessoas ficassem afastadas uma das outras ou parassem de dançar no ritmo das músicas.

Recentemente a artista contou para o Estadão que seu show seria “completamente diferente”, por ter “tema novo, Luísa nova, até cabelo novo”, disse. E realmente mostrou isso. Mas em 2022, em outra entrevista, Luísa afirmou que queria “ser a protagonista da sua vida”.

A mensagem que fica é que depois de um ano de descobrimento da cantora consigo mesma, no qual pode explorar seus traumas, amores, e inspirações - seja de ritmo ou de artistas, como Marília, Rita Lee e Ludmila, por exemplo - Luisa se abraçou: com todas as facetas que se tem. E por isso é tão notável sua evolução.

Depois de ter tido uma estreia fenomenal com seu último álbum, Escândalo Íntimo - no Spotify, ultrapassou 8 milhões de streamings em 13 horas -, Luísa Sonza abriu o palco Skyline no segundo dia de The Town. De acordo com ela, foi o início da turnê do álbum.

Luísa Sonza em seu show no festival The Town em 3 de setembro de 2023 Foto: Taba Benedicto/Estadão

O atraso de 20 minutos era justificável, uma vez que era preciso esperar pelo show do rapper Matuê, que começou meia hora depois do previsto, acabar no outro palco. Mas o show da gaúcha valeu a espera. Além da ótima execução da banda, os dançarinos garantiram a qualidade nas coreografias, que, vale a pena mencionar, tiveram pouco tempo de serem praticadas - ou ensaiaram com antecedência bem profissional, marca de Luísa -, uma vez que o álbum saiu na última terça, 29.

Uma das características do novo álbum é que ele passeia por diversos ritmos: de bossa nova ao rap. E esse foi um dos pontos em que a banda brilhou. No show, os músicos fizeram com que a diferença de estilos fosse menos notada. Houve uma unidade, mesmo durante os sucessos mais antigos da carreira de Luisa, como SentaDONA, Braba e Modo Turbo.

Luísa Sonza em seu show no festival The Town em 3 de setembro de 2023 Foto: Taba Benedicto/Estadão

Isso sem contar com a presença de palco e potência de voz de Luísa. A sequência Penhasco 1 e Penhasco 2 (tocada ontem também, ao lado de Demi Lovato) foi a prova disso. A loira parecia estar concentrada e focada em se entregar completamente para o público.

Durante o show, as interações foram poucas: agradeceu brevemente por estar ali e fez uma homenagem à cantora Marília Mendonça, cantando a música que tem em parceria com ela, Melhor Sozinha. Mas, no final, fez questão de descer para a plateia e tocar a mão dos fãs mais próximos.

A performance, que teve duas trocas de roupas, muita dança do público, dos bailarinos e da própria Luísa, provou que o show poderia ser digno para fechar um grande festival. A lotação do gramado do palco Skyline também provava isso. Nem o sol forte foi capaz de fazer com que as pessoas ficassem afastadas uma das outras ou parassem de dançar no ritmo das músicas.

Recentemente a artista contou para o Estadão que seu show seria “completamente diferente”, por ter “tema novo, Luísa nova, até cabelo novo”, disse. E realmente mostrou isso. Mas em 2022, em outra entrevista, Luísa afirmou que queria “ser a protagonista da sua vida”.

A mensagem que fica é que depois de um ano de descobrimento da cantora consigo mesma, no qual pode explorar seus traumas, amores, e inspirações - seja de ritmo ou de artistas, como Marília, Rita Lee e Ludmila, por exemplo - Luisa se abraçou: com todas as facetas que se tem. E por isso é tão notável sua evolução.

Depois de ter tido uma estreia fenomenal com seu último álbum, Escândalo Íntimo - no Spotify, ultrapassou 8 milhões de streamings em 13 horas -, Luísa Sonza abriu o palco Skyline no segundo dia de The Town. De acordo com ela, foi o início da turnê do álbum.

Luísa Sonza em seu show no festival The Town em 3 de setembro de 2023 Foto: Taba Benedicto/Estadão

O atraso de 20 minutos era justificável, uma vez que era preciso esperar pelo show do rapper Matuê, que começou meia hora depois do previsto, acabar no outro palco. Mas o show da gaúcha valeu a espera. Além da ótima execução da banda, os dançarinos garantiram a qualidade nas coreografias, que, vale a pena mencionar, tiveram pouco tempo de serem praticadas - ou ensaiaram com antecedência bem profissional, marca de Luísa -, uma vez que o álbum saiu na última terça, 29.

Uma das características do novo álbum é que ele passeia por diversos ritmos: de bossa nova ao rap. E esse foi um dos pontos em que a banda brilhou. No show, os músicos fizeram com que a diferença de estilos fosse menos notada. Houve uma unidade, mesmo durante os sucessos mais antigos da carreira de Luisa, como SentaDONA, Braba e Modo Turbo.

Luísa Sonza em seu show no festival The Town em 3 de setembro de 2023 Foto: Taba Benedicto/Estadão

Isso sem contar com a presença de palco e potência de voz de Luísa. A sequência Penhasco 1 e Penhasco 2 (tocada ontem também, ao lado de Demi Lovato) foi a prova disso. A loira parecia estar concentrada e focada em se entregar completamente para o público.

Durante o show, as interações foram poucas: agradeceu brevemente por estar ali e fez uma homenagem à cantora Marília Mendonça, cantando a música que tem em parceria com ela, Melhor Sozinha. Mas, no final, fez questão de descer para a plateia e tocar a mão dos fãs mais próximos.

A performance, que teve duas trocas de roupas, muita dança do público, dos bailarinos e da própria Luísa, provou que o show poderia ser digno para fechar um grande festival. A lotação do gramado do palco Skyline também provava isso. Nem o sol forte foi capaz de fazer com que as pessoas ficassem afastadas uma das outras ou parassem de dançar no ritmo das músicas.

Recentemente a artista contou para o Estadão que seu show seria “completamente diferente”, por ter “tema novo, Luísa nova, até cabelo novo”, disse. E realmente mostrou isso. Mas em 2022, em outra entrevista, Luísa afirmou que queria “ser a protagonista da sua vida”.

A mensagem que fica é que depois de um ano de descobrimento da cantora consigo mesma, no qual pode explorar seus traumas, amores, e inspirações - seja de ritmo ou de artistas, como Marília, Rita Lee e Ludmila, por exemplo - Luisa se abraçou: com todas as facetas que se tem. E por isso é tão notável sua evolução.

Depois de ter tido uma estreia fenomenal com seu último álbum, Escândalo Íntimo - no Spotify, ultrapassou 8 milhões de streamings em 13 horas -, Luísa Sonza abriu o palco Skyline no segundo dia de The Town. De acordo com ela, foi o início da turnê do álbum.

Luísa Sonza em seu show no festival The Town em 3 de setembro de 2023 Foto: Taba Benedicto/Estadão

O atraso de 20 minutos era justificável, uma vez que era preciso esperar pelo show do rapper Matuê, que começou meia hora depois do previsto, acabar no outro palco. Mas o show da gaúcha valeu a espera. Além da ótima execução da banda, os dançarinos garantiram a qualidade nas coreografias, que, vale a pena mencionar, tiveram pouco tempo de serem praticadas - ou ensaiaram com antecedência bem profissional, marca de Luísa -, uma vez que o álbum saiu na última terça, 29.

Uma das características do novo álbum é que ele passeia por diversos ritmos: de bossa nova ao rap. E esse foi um dos pontos em que a banda brilhou. No show, os músicos fizeram com que a diferença de estilos fosse menos notada. Houve uma unidade, mesmo durante os sucessos mais antigos da carreira de Luisa, como SentaDONA, Braba e Modo Turbo.

Luísa Sonza em seu show no festival The Town em 3 de setembro de 2023 Foto: Taba Benedicto/Estadão

Isso sem contar com a presença de palco e potência de voz de Luísa. A sequência Penhasco 1 e Penhasco 2 (tocada ontem também, ao lado de Demi Lovato) foi a prova disso. A loira parecia estar concentrada e focada em se entregar completamente para o público.

Durante o show, as interações foram poucas: agradeceu brevemente por estar ali e fez uma homenagem à cantora Marília Mendonça, cantando a música que tem em parceria com ela, Melhor Sozinha. Mas, no final, fez questão de descer para a plateia e tocar a mão dos fãs mais próximos.

A performance, que teve duas trocas de roupas, muita dança do público, dos bailarinos e da própria Luísa, provou que o show poderia ser digno para fechar um grande festival. A lotação do gramado do palco Skyline também provava isso. Nem o sol forte foi capaz de fazer com que as pessoas ficassem afastadas uma das outras ou parassem de dançar no ritmo das músicas.

Recentemente a artista contou para o Estadão que seu show seria “completamente diferente”, por ter “tema novo, Luísa nova, até cabelo novo”, disse. E realmente mostrou isso. Mas em 2022, em outra entrevista, Luísa afirmou que queria “ser a protagonista da sua vida”.

A mensagem que fica é que depois de um ano de descobrimento da cantora consigo mesma, no qual pode explorar seus traumas, amores, e inspirações - seja de ritmo ou de artistas, como Marília, Rita Lee e Ludmila, por exemplo - Luisa se abraçou: com todas as facetas que se tem. E por isso é tão notável sua evolução.

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