‘Thriller’, o álbum revolucionário de Michael Jackson, completa 40 anos


Desde seu lançamento, em 30 de novembro de 1982, vendeu mais de 100 milhões de cópias

Por Philippe Grelard

Com sua mistura revolucionária de rock, pop e R&B, o álbum Thriller de Michael Jackson quebrou barreiras e, quatro décadas depois, continua sendo uma referência. Agora, é relançado com canções inéditas em uma nova edição.

Desde seu lançamento, em 30 de novembro de 1982, Thriller vendeu mais de 100 milhões de cópias.

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Michael Jackson durante show em Viena (1997)  Foto: Leonhard Foeger / Reuters

O disco consagrou Michael Jackson como o “rei do pop”. Treze anos após sua morte, a plataforma Spotify contabiliza 36,7 milhões de streamings mensais das músicas do ídolo.

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Com nove músicas em sua edição original, alguns clássicos como Beat it e Billie Jean, o disco agora é relançado em formato duplo, com um total de 34 músicas, entre inéditas e versões.

O Thriller 40 inclui uma versão de Billie Jean interpretada pelo rapper Kanye West, e outra de Beat It, com a cantora Fergie.

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Nem mesmo as acusações de pedofilia, que ofuscaram completamente os últimos anos de sua carreira, conseguiram prejudicar sua fama.

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“Michael é alguém que admiro. Ele não é uma pessoa real. Quando comecei no mundo da música, a única coisa a que aspirava era ser como ele”, disse recentemente o cantor canadense The Weeknd à revista GQ.

Quincy Jones, chave do sucesso

Além da meticulosidade lendária de Jackson, muito da magia de Thriller se deve à produção de Quincy Jones, que já havia trabalhado com o cantor em Off The Wall, um álbum de 1979.

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E, inicialmente, a gravadora não o queria como produtor. “Eles o viam como um produtor de jazz, uma música que dificilmente vendia, segundo os empresários”, conta Olivier Cachin, autor de dois livros sobre Jackson.

Michael Jackson e o produtor musical Quincy Jones durant o 25º Grammy Awards, em 23 de fevereiro de 1983  Foto: HO / REUTERS
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A colaboração entre Jones e Michael Jackson provocou faíscas. Literalmente.

“Quando estávamos terminando Beat It (...), trabalhamos cinco dias e cinco noites, sem dormir. A certa altura, os alto-falantes começaram a pegar fogo!”, relembrou Quincy Jones, anos depois, em entrevista à revista Rolling Stone.

Thriller foi uma combinação artística ousada. Jackson usou o guitarrista Eddie Van Halen para Beat It, e o ex-Beatle Paul McCartney, para a balada The Girl is Mine.

Clipe de 14 minutos

Thriller rompeu tantas barreiras que nem mesmo o canal de televisão jovem por excelência na época, a MTV, soube o que fazer com o álbum.

Inicialmente, a emissora não quis transmitir o videoclipe de Billie Jean por considerá-lo uma música r&b, que não combinava com sua programação predominantemente rock, voltada para o público branco.

O então chefe da gravadora CBS, Walter Yetnikoff, “ameaçou denunciar publicamente a MTV como um grupo de racistas e bloquear o acesso a vídeos de artistas de rock” de seu catálogo, lembra Cachin.

Yetnikoff venceu a batalha, mas depois teve de se entender com o cantor. O vídeo de Thriller custou US$ 1 milhão, uma quantia sem precedentes para o clipe de uma música na época.

Jackson conseguiu que o vídeo fosse dirigido pelo diretor de cinema John Landis, que havia filmado, recentemente, o filme Um Lobisomem Americano em Londres (1981).

“Michael era um visionário, e era um teimoso”, afirma Cachin.

O resultado foi uma joia visual de 14 minutos que abriu as portas para uma colaboração desconhecida entre música e vídeo.

Com sua mistura revolucionária de rock, pop e R&B, o álbum Thriller de Michael Jackson quebrou barreiras e, quatro décadas depois, continua sendo uma referência. Agora, é relançado com canções inéditas em uma nova edição.

Desde seu lançamento, em 30 de novembro de 1982, Thriller vendeu mais de 100 milhões de cópias.

Michael Jackson durante show em Viena (1997)  Foto: Leonhard Foeger / Reuters

O disco consagrou Michael Jackson como o “rei do pop”. Treze anos após sua morte, a plataforma Spotify contabiliza 36,7 milhões de streamings mensais das músicas do ídolo.

Com nove músicas em sua edição original, alguns clássicos como Beat it e Billie Jean, o disco agora é relançado em formato duplo, com um total de 34 músicas, entre inéditas e versões.

O Thriller 40 inclui uma versão de Billie Jean interpretada pelo rapper Kanye West, e outra de Beat It, com a cantora Fergie.

Nem mesmo as acusações de pedofilia, que ofuscaram completamente os últimos anos de sua carreira, conseguiram prejudicar sua fama.

“Michael é alguém que admiro. Ele não é uma pessoa real. Quando comecei no mundo da música, a única coisa a que aspirava era ser como ele”, disse recentemente o cantor canadense The Weeknd à revista GQ.

Quincy Jones, chave do sucesso

Além da meticulosidade lendária de Jackson, muito da magia de Thriller se deve à produção de Quincy Jones, que já havia trabalhado com o cantor em Off The Wall, um álbum de 1979.

E, inicialmente, a gravadora não o queria como produtor. “Eles o viam como um produtor de jazz, uma música que dificilmente vendia, segundo os empresários”, conta Olivier Cachin, autor de dois livros sobre Jackson.

Michael Jackson e o produtor musical Quincy Jones durant o 25º Grammy Awards, em 23 de fevereiro de 1983  Foto: HO / REUTERS

A colaboração entre Jones e Michael Jackson provocou faíscas. Literalmente.

“Quando estávamos terminando Beat It (...), trabalhamos cinco dias e cinco noites, sem dormir. A certa altura, os alto-falantes começaram a pegar fogo!”, relembrou Quincy Jones, anos depois, em entrevista à revista Rolling Stone.

Thriller foi uma combinação artística ousada. Jackson usou o guitarrista Eddie Van Halen para Beat It, e o ex-Beatle Paul McCartney, para a balada The Girl is Mine.

Clipe de 14 minutos

Thriller rompeu tantas barreiras que nem mesmo o canal de televisão jovem por excelência na época, a MTV, soube o que fazer com o álbum.

Inicialmente, a emissora não quis transmitir o videoclipe de Billie Jean por considerá-lo uma música r&b, que não combinava com sua programação predominantemente rock, voltada para o público branco.

O então chefe da gravadora CBS, Walter Yetnikoff, “ameaçou denunciar publicamente a MTV como um grupo de racistas e bloquear o acesso a vídeos de artistas de rock” de seu catálogo, lembra Cachin.

Yetnikoff venceu a batalha, mas depois teve de se entender com o cantor. O vídeo de Thriller custou US$ 1 milhão, uma quantia sem precedentes para o clipe de uma música na época.

Jackson conseguiu que o vídeo fosse dirigido pelo diretor de cinema John Landis, que havia filmado, recentemente, o filme Um Lobisomem Americano em Londres (1981).

“Michael era um visionário, e era um teimoso”, afirma Cachin.

O resultado foi uma joia visual de 14 minutos que abriu as portas para uma colaboração desconhecida entre música e vídeo.

Com sua mistura revolucionária de rock, pop e R&B, o álbum Thriller de Michael Jackson quebrou barreiras e, quatro décadas depois, continua sendo uma referência. Agora, é relançado com canções inéditas em uma nova edição.

Desde seu lançamento, em 30 de novembro de 1982, Thriller vendeu mais de 100 milhões de cópias.

Michael Jackson durante show em Viena (1997)  Foto: Leonhard Foeger / Reuters

O disco consagrou Michael Jackson como o “rei do pop”. Treze anos após sua morte, a plataforma Spotify contabiliza 36,7 milhões de streamings mensais das músicas do ídolo.

Com nove músicas em sua edição original, alguns clássicos como Beat it e Billie Jean, o disco agora é relançado em formato duplo, com um total de 34 músicas, entre inéditas e versões.

O Thriller 40 inclui uma versão de Billie Jean interpretada pelo rapper Kanye West, e outra de Beat It, com a cantora Fergie.

Nem mesmo as acusações de pedofilia, que ofuscaram completamente os últimos anos de sua carreira, conseguiram prejudicar sua fama.

“Michael é alguém que admiro. Ele não é uma pessoa real. Quando comecei no mundo da música, a única coisa a que aspirava era ser como ele”, disse recentemente o cantor canadense The Weeknd à revista GQ.

Quincy Jones, chave do sucesso

Além da meticulosidade lendária de Jackson, muito da magia de Thriller se deve à produção de Quincy Jones, que já havia trabalhado com o cantor em Off The Wall, um álbum de 1979.

E, inicialmente, a gravadora não o queria como produtor. “Eles o viam como um produtor de jazz, uma música que dificilmente vendia, segundo os empresários”, conta Olivier Cachin, autor de dois livros sobre Jackson.

Michael Jackson e o produtor musical Quincy Jones durant o 25º Grammy Awards, em 23 de fevereiro de 1983  Foto: HO / REUTERS

A colaboração entre Jones e Michael Jackson provocou faíscas. Literalmente.

“Quando estávamos terminando Beat It (...), trabalhamos cinco dias e cinco noites, sem dormir. A certa altura, os alto-falantes começaram a pegar fogo!”, relembrou Quincy Jones, anos depois, em entrevista à revista Rolling Stone.

Thriller foi uma combinação artística ousada. Jackson usou o guitarrista Eddie Van Halen para Beat It, e o ex-Beatle Paul McCartney, para a balada The Girl is Mine.

Clipe de 14 minutos

Thriller rompeu tantas barreiras que nem mesmo o canal de televisão jovem por excelência na época, a MTV, soube o que fazer com o álbum.

Inicialmente, a emissora não quis transmitir o videoclipe de Billie Jean por considerá-lo uma música r&b, que não combinava com sua programação predominantemente rock, voltada para o público branco.

O então chefe da gravadora CBS, Walter Yetnikoff, “ameaçou denunciar publicamente a MTV como um grupo de racistas e bloquear o acesso a vídeos de artistas de rock” de seu catálogo, lembra Cachin.

Yetnikoff venceu a batalha, mas depois teve de se entender com o cantor. O vídeo de Thriller custou US$ 1 milhão, uma quantia sem precedentes para o clipe de uma música na época.

Jackson conseguiu que o vídeo fosse dirigido pelo diretor de cinema John Landis, que havia filmado, recentemente, o filme Um Lobisomem Americano em Londres (1981).

“Michael era um visionário, e era um teimoso”, afirma Cachin.

O resultado foi uma joia visual de 14 minutos que abriu as portas para uma colaboração desconhecida entre música e vídeo.

Com sua mistura revolucionária de rock, pop e R&B, o álbum Thriller de Michael Jackson quebrou barreiras e, quatro décadas depois, continua sendo uma referência. Agora, é relançado com canções inéditas em uma nova edição.

Desde seu lançamento, em 30 de novembro de 1982, Thriller vendeu mais de 100 milhões de cópias.

Michael Jackson durante show em Viena (1997)  Foto: Leonhard Foeger / Reuters

O disco consagrou Michael Jackson como o “rei do pop”. Treze anos após sua morte, a plataforma Spotify contabiliza 36,7 milhões de streamings mensais das músicas do ídolo.

Com nove músicas em sua edição original, alguns clássicos como Beat it e Billie Jean, o disco agora é relançado em formato duplo, com um total de 34 músicas, entre inéditas e versões.

O Thriller 40 inclui uma versão de Billie Jean interpretada pelo rapper Kanye West, e outra de Beat It, com a cantora Fergie.

Nem mesmo as acusações de pedofilia, que ofuscaram completamente os últimos anos de sua carreira, conseguiram prejudicar sua fama.

“Michael é alguém que admiro. Ele não é uma pessoa real. Quando comecei no mundo da música, a única coisa a que aspirava era ser como ele”, disse recentemente o cantor canadense The Weeknd à revista GQ.

Quincy Jones, chave do sucesso

Além da meticulosidade lendária de Jackson, muito da magia de Thriller se deve à produção de Quincy Jones, que já havia trabalhado com o cantor em Off The Wall, um álbum de 1979.

E, inicialmente, a gravadora não o queria como produtor. “Eles o viam como um produtor de jazz, uma música que dificilmente vendia, segundo os empresários”, conta Olivier Cachin, autor de dois livros sobre Jackson.

Michael Jackson e o produtor musical Quincy Jones durant o 25º Grammy Awards, em 23 de fevereiro de 1983  Foto: HO / REUTERS

A colaboração entre Jones e Michael Jackson provocou faíscas. Literalmente.

“Quando estávamos terminando Beat It (...), trabalhamos cinco dias e cinco noites, sem dormir. A certa altura, os alto-falantes começaram a pegar fogo!”, relembrou Quincy Jones, anos depois, em entrevista à revista Rolling Stone.

Thriller foi uma combinação artística ousada. Jackson usou o guitarrista Eddie Van Halen para Beat It, e o ex-Beatle Paul McCartney, para a balada The Girl is Mine.

Clipe de 14 minutos

Thriller rompeu tantas barreiras que nem mesmo o canal de televisão jovem por excelência na época, a MTV, soube o que fazer com o álbum.

Inicialmente, a emissora não quis transmitir o videoclipe de Billie Jean por considerá-lo uma música r&b, que não combinava com sua programação predominantemente rock, voltada para o público branco.

O então chefe da gravadora CBS, Walter Yetnikoff, “ameaçou denunciar publicamente a MTV como um grupo de racistas e bloquear o acesso a vídeos de artistas de rock” de seu catálogo, lembra Cachin.

Yetnikoff venceu a batalha, mas depois teve de se entender com o cantor. O vídeo de Thriller custou US$ 1 milhão, uma quantia sem precedentes para o clipe de uma música na época.

Jackson conseguiu que o vídeo fosse dirigido pelo diretor de cinema John Landis, que havia filmado, recentemente, o filme Um Lobisomem Americano em Londres (1981).

“Michael era um visionário, e era um teimoso”, afirma Cachin.

O resultado foi uma joia visual de 14 minutos que abriu as portas para uma colaboração desconhecida entre música e vídeo.

Com sua mistura revolucionária de rock, pop e R&B, o álbum Thriller de Michael Jackson quebrou barreiras e, quatro décadas depois, continua sendo uma referência. Agora, é relançado com canções inéditas em uma nova edição.

Desde seu lançamento, em 30 de novembro de 1982, Thriller vendeu mais de 100 milhões de cópias.

Michael Jackson durante show em Viena (1997)  Foto: Leonhard Foeger / Reuters

O disco consagrou Michael Jackson como o “rei do pop”. Treze anos após sua morte, a plataforma Spotify contabiliza 36,7 milhões de streamings mensais das músicas do ídolo.

Com nove músicas em sua edição original, alguns clássicos como Beat it e Billie Jean, o disco agora é relançado em formato duplo, com um total de 34 músicas, entre inéditas e versões.

O Thriller 40 inclui uma versão de Billie Jean interpretada pelo rapper Kanye West, e outra de Beat It, com a cantora Fergie.

Nem mesmo as acusações de pedofilia, que ofuscaram completamente os últimos anos de sua carreira, conseguiram prejudicar sua fama.

“Michael é alguém que admiro. Ele não é uma pessoa real. Quando comecei no mundo da música, a única coisa a que aspirava era ser como ele”, disse recentemente o cantor canadense The Weeknd à revista GQ.

Quincy Jones, chave do sucesso

Além da meticulosidade lendária de Jackson, muito da magia de Thriller se deve à produção de Quincy Jones, que já havia trabalhado com o cantor em Off The Wall, um álbum de 1979.

E, inicialmente, a gravadora não o queria como produtor. “Eles o viam como um produtor de jazz, uma música que dificilmente vendia, segundo os empresários”, conta Olivier Cachin, autor de dois livros sobre Jackson.

Michael Jackson e o produtor musical Quincy Jones durant o 25º Grammy Awards, em 23 de fevereiro de 1983  Foto: HO / REUTERS

A colaboração entre Jones e Michael Jackson provocou faíscas. Literalmente.

“Quando estávamos terminando Beat It (...), trabalhamos cinco dias e cinco noites, sem dormir. A certa altura, os alto-falantes começaram a pegar fogo!”, relembrou Quincy Jones, anos depois, em entrevista à revista Rolling Stone.

Thriller foi uma combinação artística ousada. Jackson usou o guitarrista Eddie Van Halen para Beat It, e o ex-Beatle Paul McCartney, para a balada The Girl is Mine.

Clipe de 14 minutos

Thriller rompeu tantas barreiras que nem mesmo o canal de televisão jovem por excelência na época, a MTV, soube o que fazer com o álbum.

Inicialmente, a emissora não quis transmitir o videoclipe de Billie Jean por considerá-lo uma música r&b, que não combinava com sua programação predominantemente rock, voltada para o público branco.

O então chefe da gravadora CBS, Walter Yetnikoff, “ameaçou denunciar publicamente a MTV como um grupo de racistas e bloquear o acesso a vídeos de artistas de rock” de seu catálogo, lembra Cachin.

Yetnikoff venceu a batalha, mas depois teve de se entender com o cantor. O vídeo de Thriller custou US$ 1 milhão, uma quantia sem precedentes para o clipe de uma música na época.

Jackson conseguiu que o vídeo fosse dirigido pelo diretor de cinema John Landis, que havia filmado, recentemente, o filme Um Lobisomem Americano em Londres (1981).

“Michael era um visionário, e era um teimoso”, afirma Cachin.

O resultado foi uma joia visual de 14 minutos que abriu as portas para uma colaboração desconhecida entre música e vídeo.

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