Crítica: Titãs renovam o melhor show do ano em retorno triunfal a São Paulo


Em clima de despedida, banda paulista se aproxima do fim da histórica turnê de reunião

Por Gabriel Zorzetto
Atualização:

A primeira parte da turnê Titãs Encontro, que celebra os 40 anos de uma das maiores bandas da história do Brasil, já havia sido apresentada aos paulistas no gélido mês de junho, com três datas esgotadas no Allianz Parque. O sucesso foi tão grande que o grupo resolveu repetir a dose e oferecer um presente de Natal aos fãs que ainda não testemunharam (ou quiseram rever) a reunião de Paulo Miklos, Nando Reis, Arnaldo Antunes, Sérgio Britto, Branco Mello, Tony Bellotto e Charles Gavin.

Nesta quinta-feira, 21, o melhor show do ano mostrou-se ainda mais inventivo do que já era. A inclusão de cinco músicas novas no repertório – O Que, Querem Meu Sangue, Domingo, Será Que é Isso Que Eu Necessito? e Nem Sempre Se Pode Ser Deus –, somada ao entrosamento afiado dos roqueiros, propiciou mais uma noite catártica no estádio do Palmeiras – que só em 2023 recebeu outros ícones do rock como Paul McCartney, Roger Waters, Rod Stewart, Kiss etc.

Ao contrário dos artistas gringos, porém, os Titãs possuem uma característica sem parâmetros no universo musical: oito integrantes geniais (seja o oitavo membro o falecido Marcelo Fromer ou seu substituto Liminha, produtor da banda), em diferentes aspectos, que unidos formam “A Melhor Banda de Todos os Tempos da Última Semana”.

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Em clima de despedida, essas são as últimas apresentações do encontro especial. “É pra dizer adeus — mesmo!”, confirmou Miklos, em entrevista para o Estadão, ao referenciar o título de uma das mais famosas canções do catálogo titânico. Ele ainda ressaltou que o show derradeiro será em março de 2024, no festival Lollapalooza.

A turnê 'Titãs Encontro' no Allianz Parque Foto: Divulgação/ @pridiabr

Diversão

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Os Titãs subiram ao palco às 20h40 para um público de aproximadamente 45 mil pessoas — quantidade que poucos artistas nacionais são capazes de atrair em apenas uma noite (Los Hermanos, Sandy & Junior, Skank e Milton Nascimento no Mineirão ou, mais recentemente, o NX Zero são aqueles que pipocam à memória).

Ovacionados, todos os integrantes do octeto paulista têm seu merecido destaque ao longo da maratona de 36 músicas em 2h35 de show.

Show dos Titãs no Allianz Parque, em São Paulo Foto: Divulgação/@pridiabr
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Miklos, cuja voz marcante eternizou clássicos como Bichos Escrotos e o cover É Preciso Saber Viver, é quem mais agita o público, haja vista seu dom performático que lhe alçou ao ramo da atuação. O multi-instrumentista é responsável por abrir os trabalhos, com Diversão, e fechar as cortinas do espetáculo, com Sonífera Ilha – o primeiro hit da banda, lançado em 1984.

Britto, nos teclados, também demonstra entusiasmo com sua habilidade em transitar entre o senso de indignação de Polícia e Homem Primata para a doçura de Go Back e Epitáfio.

Arnaldo, o maior poeta do grupo, rejeita rótulos em Lugar Nenhum, lista doenças em O Pulso, põe o público pra dançar em Comida e proporciona o momento mais tocante da noite na seção acústica do show ao cantar um par de duetos – Toda Cor e Não Vou Me Adaptar – com Alice Fromer, filha de Marcelo, com imagens do saudoso guitarrista aparecendo nos telões.

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Branco Mello, por sua vez, é um exemplo de resiliência. O artista já passou por cirurgias para a retirada de tumores na garganta e na língua, mas nem por isso deixa de entregar o máximo em cima do palco, onde dispara a voz rouca em petardos como Tô Cansado, Flores e a faixa-título do seminal Cabeça Dinossauro (1986), álbum de protesto contra as instituições que é executado quase na íntegra.

“Muito feliz por ter feito várias cirurgias e agora estou aqui me divertindo, falando com a minha nova voz”

Branco Mello

Nando Reis, que teve a carreira solo mais bem sucedida, fica majoritariamente no contrabaixo. O ruivo comanda uma “anti-missa” em Igreja, mas conduz os fiéis como um pregador nos refrães açucarados de Marvin, Cegos do Castelo e Família, enquanto o guitarrista Belloto (notório escritor de romances) e o baterista Gavin (notório pesquisador musical), mesmo sem cantarem, mostram-se igualmente essenciais para a solidez de um show cuja produção será referência para qualquer espetáculo que apareça daqui para frente.

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A monumental estrutura montada na arena palmeirense foi valorizada pela direção artística de Otavio Juliano, que uniu inteligência e bom gosto à apresentação ao vivo imbatível de 2023 – uma celebração magistral da banda que tem o poder de transmitir o espírito do Brasil como nenhuma outra, misturando humor e crítica na medida certa.

A primeira parte da turnê Titãs Encontro, que celebra os 40 anos de uma das maiores bandas da história do Brasil, já havia sido apresentada aos paulistas no gélido mês de junho, com três datas esgotadas no Allianz Parque. O sucesso foi tão grande que o grupo resolveu repetir a dose e oferecer um presente de Natal aos fãs que ainda não testemunharam (ou quiseram rever) a reunião de Paulo Miklos, Nando Reis, Arnaldo Antunes, Sérgio Britto, Branco Mello, Tony Bellotto e Charles Gavin.

Nesta quinta-feira, 21, o melhor show do ano mostrou-se ainda mais inventivo do que já era. A inclusão de cinco músicas novas no repertório – O Que, Querem Meu Sangue, Domingo, Será Que é Isso Que Eu Necessito? e Nem Sempre Se Pode Ser Deus –, somada ao entrosamento afiado dos roqueiros, propiciou mais uma noite catártica no estádio do Palmeiras – que só em 2023 recebeu outros ícones do rock como Paul McCartney, Roger Waters, Rod Stewart, Kiss etc.

Ao contrário dos artistas gringos, porém, os Titãs possuem uma característica sem parâmetros no universo musical: oito integrantes geniais (seja o oitavo membro o falecido Marcelo Fromer ou seu substituto Liminha, produtor da banda), em diferentes aspectos, que unidos formam “A Melhor Banda de Todos os Tempos da Última Semana”.

Em clima de despedida, essas são as últimas apresentações do encontro especial. “É pra dizer adeus — mesmo!”, confirmou Miklos, em entrevista para o Estadão, ao referenciar o título de uma das mais famosas canções do catálogo titânico. Ele ainda ressaltou que o show derradeiro será em março de 2024, no festival Lollapalooza.

A turnê 'Titãs Encontro' no Allianz Parque Foto: Divulgação/ @pridiabr

Diversão

Os Titãs subiram ao palco às 20h40 para um público de aproximadamente 45 mil pessoas — quantidade que poucos artistas nacionais são capazes de atrair em apenas uma noite (Los Hermanos, Sandy & Junior, Skank e Milton Nascimento no Mineirão ou, mais recentemente, o NX Zero são aqueles que pipocam à memória).

Ovacionados, todos os integrantes do octeto paulista têm seu merecido destaque ao longo da maratona de 36 músicas em 2h35 de show.

Show dos Titãs no Allianz Parque, em São Paulo Foto: Divulgação/@pridiabr

Miklos, cuja voz marcante eternizou clássicos como Bichos Escrotos e o cover É Preciso Saber Viver, é quem mais agita o público, haja vista seu dom performático que lhe alçou ao ramo da atuação. O multi-instrumentista é responsável por abrir os trabalhos, com Diversão, e fechar as cortinas do espetáculo, com Sonífera Ilha – o primeiro hit da banda, lançado em 1984.

Britto, nos teclados, também demonstra entusiasmo com sua habilidade em transitar entre o senso de indignação de Polícia e Homem Primata para a doçura de Go Back e Epitáfio.

Arnaldo, o maior poeta do grupo, rejeita rótulos em Lugar Nenhum, lista doenças em O Pulso, põe o público pra dançar em Comida e proporciona o momento mais tocante da noite na seção acústica do show ao cantar um par de duetos – Toda Cor e Não Vou Me Adaptar – com Alice Fromer, filha de Marcelo, com imagens do saudoso guitarrista aparecendo nos telões.

Branco Mello, por sua vez, é um exemplo de resiliência. O artista já passou por cirurgias para a retirada de tumores na garganta e na língua, mas nem por isso deixa de entregar o máximo em cima do palco, onde dispara a voz rouca em petardos como Tô Cansado, Flores e a faixa-título do seminal Cabeça Dinossauro (1986), álbum de protesto contra as instituições que é executado quase na íntegra.

“Muito feliz por ter feito várias cirurgias e agora estou aqui me divertindo, falando com a minha nova voz”

Branco Mello

Nando Reis, que teve a carreira solo mais bem sucedida, fica majoritariamente no contrabaixo. O ruivo comanda uma “anti-missa” em Igreja, mas conduz os fiéis como um pregador nos refrães açucarados de Marvin, Cegos do Castelo e Família, enquanto o guitarrista Belloto (notório escritor de romances) e o baterista Gavin (notório pesquisador musical), mesmo sem cantarem, mostram-se igualmente essenciais para a solidez de um show cuja produção será referência para qualquer espetáculo que apareça daqui para frente.

A monumental estrutura montada na arena palmeirense foi valorizada pela direção artística de Otavio Juliano, que uniu inteligência e bom gosto à apresentação ao vivo imbatível de 2023 – uma celebração magistral da banda que tem o poder de transmitir o espírito do Brasil como nenhuma outra, misturando humor e crítica na medida certa.

A primeira parte da turnê Titãs Encontro, que celebra os 40 anos de uma das maiores bandas da história do Brasil, já havia sido apresentada aos paulistas no gélido mês de junho, com três datas esgotadas no Allianz Parque. O sucesso foi tão grande que o grupo resolveu repetir a dose e oferecer um presente de Natal aos fãs que ainda não testemunharam (ou quiseram rever) a reunião de Paulo Miklos, Nando Reis, Arnaldo Antunes, Sérgio Britto, Branco Mello, Tony Bellotto e Charles Gavin.

Nesta quinta-feira, 21, o melhor show do ano mostrou-se ainda mais inventivo do que já era. A inclusão de cinco músicas novas no repertório – O Que, Querem Meu Sangue, Domingo, Será Que é Isso Que Eu Necessito? e Nem Sempre Se Pode Ser Deus –, somada ao entrosamento afiado dos roqueiros, propiciou mais uma noite catártica no estádio do Palmeiras – que só em 2023 recebeu outros ícones do rock como Paul McCartney, Roger Waters, Rod Stewart, Kiss etc.

Ao contrário dos artistas gringos, porém, os Titãs possuem uma característica sem parâmetros no universo musical: oito integrantes geniais (seja o oitavo membro o falecido Marcelo Fromer ou seu substituto Liminha, produtor da banda), em diferentes aspectos, que unidos formam “A Melhor Banda de Todos os Tempos da Última Semana”.

Em clima de despedida, essas são as últimas apresentações do encontro especial. “É pra dizer adeus — mesmo!”, confirmou Miklos, em entrevista para o Estadão, ao referenciar o título de uma das mais famosas canções do catálogo titânico. Ele ainda ressaltou que o show derradeiro será em março de 2024, no festival Lollapalooza.

A turnê 'Titãs Encontro' no Allianz Parque Foto: Divulgação/ @pridiabr

Diversão

Os Titãs subiram ao palco às 20h40 para um público de aproximadamente 45 mil pessoas — quantidade que poucos artistas nacionais são capazes de atrair em apenas uma noite (Los Hermanos, Sandy & Junior, Skank e Milton Nascimento no Mineirão ou, mais recentemente, o NX Zero são aqueles que pipocam à memória).

Ovacionados, todos os integrantes do octeto paulista têm seu merecido destaque ao longo da maratona de 36 músicas em 2h35 de show.

Show dos Titãs no Allianz Parque, em São Paulo Foto: Divulgação/@pridiabr

Miklos, cuja voz marcante eternizou clássicos como Bichos Escrotos e o cover É Preciso Saber Viver, é quem mais agita o público, haja vista seu dom performático que lhe alçou ao ramo da atuação. O multi-instrumentista é responsável por abrir os trabalhos, com Diversão, e fechar as cortinas do espetáculo, com Sonífera Ilha – o primeiro hit da banda, lançado em 1984.

Britto, nos teclados, também demonstra entusiasmo com sua habilidade em transitar entre o senso de indignação de Polícia e Homem Primata para a doçura de Go Back e Epitáfio.

Arnaldo, o maior poeta do grupo, rejeita rótulos em Lugar Nenhum, lista doenças em O Pulso, põe o público pra dançar em Comida e proporciona o momento mais tocante da noite na seção acústica do show ao cantar um par de duetos – Toda Cor e Não Vou Me Adaptar – com Alice Fromer, filha de Marcelo, com imagens do saudoso guitarrista aparecendo nos telões.

Branco Mello, por sua vez, é um exemplo de resiliência. O artista já passou por cirurgias para a retirada de tumores na garganta e na língua, mas nem por isso deixa de entregar o máximo em cima do palco, onde dispara a voz rouca em petardos como Tô Cansado, Flores e a faixa-título do seminal Cabeça Dinossauro (1986), álbum de protesto contra as instituições que é executado quase na íntegra.

“Muito feliz por ter feito várias cirurgias e agora estou aqui me divertindo, falando com a minha nova voz”

Branco Mello

Nando Reis, que teve a carreira solo mais bem sucedida, fica majoritariamente no contrabaixo. O ruivo comanda uma “anti-missa” em Igreja, mas conduz os fiéis como um pregador nos refrães açucarados de Marvin, Cegos do Castelo e Família, enquanto o guitarrista Belloto (notório escritor de romances) e o baterista Gavin (notório pesquisador musical), mesmo sem cantarem, mostram-se igualmente essenciais para a solidez de um show cuja produção será referência para qualquer espetáculo que apareça daqui para frente.

A monumental estrutura montada na arena palmeirense foi valorizada pela direção artística de Otavio Juliano, que uniu inteligência e bom gosto à apresentação ao vivo imbatível de 2023 – uma celebração magistral da banda que tem o poder de transmitir o espírito do Brasil como nenhuma outra, misturando humor e crítica na medida certa.

A primeira parte da turnê Titãs Encontro, que celebra os 40 anos de uma das maiores bandas da história do Brasil, já havia sido apresentada aos paulistas no gélido mês de junho, com três datas esgotadas no Allianz Parque. O sucesso foi tão grande que o grupo resolveu repetir a dose e oferecer um presente de Natal aos fãs que ainda não testemunharam (ou quiseram rever) a reunião de Paulo Miklos, Nando Reis, Arnaldo Antunes, Sérgio Britto, Branco Mello, Tony Bellotto e Charles Gavin.

Nesta quinta-feira, 21, o melhor show do ano mostrou-se ainda mais inventivo do que já era. A inclusão de cinco músicas novas no repertório – O Que, Querem Meu Sangue, Domingo, Será Que é Isso Que Eu Necessito? e Nem Sempre Se Pode Ser Deus –, somada ao entrosamento afiado dos roqueiros, propiciou mais uma noite catártica no estádio do Palmeiras – que só em 2023 recebeu outros ícones do rock como Paul McCartney, Roger Waters, Rod Stewart, Kiss etc.

Ao contrário dos artistas gringos, porém, os Titãs possuem uma característica sem parâmetros no universo musical: oito integrantes geniais (seja o oitavo membro o falecido Marcelo Fromer ou seu substituto Liminha, produtor da banda), em diferentes aspectos, que unidos formam “A Melhor Banda de Todos os Tempos da Última Semana”.

Em clima de despedida, essas são as últimas apresentações do encontro especial. “É pra dizer adeus — mesmo!”, confirmou Miklos, em entrevista para o Estadão, ao referenciar o título de uma das mais famosas canções do catálogo titânico. Ele ainda ressaltou que o show derradeiro será em março de 2024, no festival Lollapalooza.

A turnê 'Titãs Encontro' no Allianz Parque Foto: Divulgação/ @pridiabr

Diversão

Os Titãs subiram ao palco às 20h40 para um público de aproximadamente 45 mil pessoas — quantidade que poucos artistas nacionais são capazes de atrair em apenas uma noite (Los Hermanos, Sandy & Junior, Skank e Milton Nascimento no Mineirão ou, mais recentemente, o NX Zero são aqueles que pipocam à memória).

Ovacionados, todos os integrantes do octeto paulista têm seu merecido destaque ao longo da maratona de 36 músicas em 2h35 de show.

Show dos Titãs no Allianz Parque, em São Paulo Foto: Divulgação/@pridiabr

Miklos, cuja voz marcante eternizou clássicos como Bichos Escrotos e o cover É Preciso Saber Viver, é quem mais agita o público, haja vista seu dom performático que lhe alçou ao ramo da atuação. O multi-instrumentista é responsável por abrir os trabalhos, com Diversão, e fechar as cortinas do espetáculo, com Sonífera Ilha – o primeiro hit da banda, lançado em 1984.

Britto, nos teclados, também demonstra entusiasmo com sua habilidade em transitar entre o senso de indignação de Polícia e Homem Primata para a doçura de Go Back e Epitáfio.

Arnaldo, o maior poeta do grupo, rejeita rótulos em Lugar Nenhum, lista doenças em O Pulso, põe o público pra dançar em Comida e proporciona o momento mais tocante da noite na seção acústica do show ao cantar um par de duetos – Toda Cor e Não Vou Me Adaptar – com Alice Fromer, filha de Marcelo, com imagens do saudoso guitarrista aparecendo nos telões.

Branco Mello, por sua vez, é um exemplo de resiliência. O artista já passou por cirurgias para a retirada de tumores na garganta e na língua, mas nem por isso deixa de entregar o máximo em cima do palco, onde dispara a voz rouca em petardos como Tô Cansado, Flores e a faixa-título do seminal Cabeça Dinossauro (1986), álbum de protesto contra as instituições que é executado quase na íntegra.

“Muito feliz por ter feito várias cirurgias e agora estou aqui me divertindo, falando com a minha nova voz”

Branco Mello

Nando Reis, que teve a carreira solo mais bem sucedida, fica majoritariamente no contrabaixo. O ruivo comanda uma “anti-missa” em Igreja, mas conduz os fiéis como um pregador nos refrães açucarados de Marvin, Cegos do Castelo e Família, enquanto o guitarrista Belloto (notório escritor de romances) e o baterista Gavin (notório pesquisador musical), mesmo sem cantarem, mostram-se igualmente essenciais para a solidez de um show cuja produção será referência para qualquer espetáculo que apareça daqui para frente.

A monumental estrutura montada na arena palmeirense foi valorizada pela direção artística de Otavio Juliano, que uniu inteligência e bom gosto à apresentação ao vivo imbatível de 2023 – uma celebração magistral da banda que tem o poder de transmitir o espírito do Brasil como nenhuma outra, misturando humor e crítica na medida certa.

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