Tradicional escola de música de Nova York suspende professor após denúncias de abuso


Juilliard School, referência no estudo de Jazz, reitera compromisso com comunidade acadêmica e apoia as investigações

Por Redação

AFP - A Juilliard School de Nova York suspendeu um professor de composição musical após alegações de abuso sexual. Robert Beaser, 68 anos, foi suspenso na última sexta-feira (16), disse Rosalie Contreras, vice-presidente de assuntos políticos da escola, à AFP.

A decisão foi tomada no mesmo dia em que cerca de 500 músicos e figuras da música clássica assinaram uma carta aberta. Eles pediram que medidas fossem tomadas sobre o suposto “abuso de mulheres e de poder por décadas”. “Estou mais do que disposto a participar da investigação externa da Juilliard para proteger e defender minha reputação”, disse Beaser ao The Washington Post.

Robert Beaser, de 68 anos, foi afastado na sexta-feira passada, disse à AFP a vice-presidente de relações públicas da escola Foto: Ed Jones/AFP
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As acusações de abuso sexual contra Beaser, membro do corpo docente de Juilliard desde 1993, foram publicadas em 12 de dezembro na revista online de música clássica VAN. As alegações vão de repetidas insinuações até relações sexuais com estudantes, entre o final dos anos 1990 e os anos 2000.

O relatório cita uma ex-aluna que contou “que Beaser a ofereceu uma promissora oportunidade profissional antes de tentar obter favores sexuais em troca”. “O que você vai fazer por mim?” ela conta que Beaser perguntou a ela.

Contreras disse que a Juilliard iniciou investigações sobre Beaser no final dos anos 1990 e novamente em 2017 e 2018. Segundo a vice-presidente, as alegações anteriores foram tratadas na época “com base nas informações fornecidas”. De acordo com a VAN, Beaser foi substituído como chefe do departamento de composição em 2018 por Melinda Wagner.

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Fachada da Juilliard, uma das mais prestigiadas escolas de arte do ocidente Foto: Ed Jones/AFP

Já foi aberta uma investigação sobre as novas denúncias detalhadas na revista. “Discriminação sexual e assédio sexual não têm lugar em nossa comunidade escolar. Levamos todas essas alegações com extrema seriedade”, disse Contreras. A Juilliard School, com sede em Manhattan, é considerada um dos mais ilustres centros de treinamento de teatro, música e dança do mundo. Seus ex-alunos notáveis incluem Robin Williams, Barry Manilow, Adam Driver e Jon Batiste.

Adam Meyer, reitor da Juilliard, enviou uma carta ao corpo docente e disse que “sob a luz da investigação em andamento” e após uma conversa com Beaser, ele “deixará seus deveres docentes e outras responsabilidades da faculdade” enquanto realiza as investigações. Ele acrescentou que a investigação será realizada “de maneira confidencial” e prometeu “tratamento justo e imparcial a todos os envolvidos”.

AFP - A Juilliard School de Nova York suspendeu um professor de composição musical após alegações de abuso sexual. Robert Beaser, 68 anos, foi suspenso na última sexta-feira (16), disse Rosalie Contreras, vice-presidente de assuntos políticos da escola, à AFP.

A decisão foi tomada no mesmo dia em que cerca de 500 músicos e figuras da música clássica assinaram uma carta aberta. Eles pediram que medidas fossem tomadas sobre o suposto “abuso de mulheres e de poder por décadas”. “Estou mais do que disposto a participar da investigação externa da Juilliard para proteger e defender minha reputação”, disse Beaser ao The Washington Post.

Robert Beaser, de 68 anos, foi afastado na sexta-feira passada, disse à AFP a vice-presidente de relações públicas da escola Foto: Ed Jones/AFP

As acusações de abuso sexual contra Beaser, membro do corpo docente de Juilliard desde 1993, foram publicadas em 12 de dezembro na revista online de música clássica VAN. As alegações vão de repetidas insinuações até relações sexuais com estudantes, entre o final dos anos 1990 e os anos 2000.

O relatório cita uma ex-aluna que contou “que Beaser a ofereceu uma promissora oportunidade profissional antes de tentar obter favores sexuais em troca”. “O que você vai fazer por mim?” ela conta que Beaser perguntou a ela.

Contreras disse que a Juilliard iniciou investigações sobre Beaser no final dos anos 1990 e novamente em 2017 e 2018. Segundo a vice-presidente, as alegações anteriores foram tratadas na época “com base nas informações fornecidas”. De acordo com a VAN, Beaser foi substituído como chefe do departamento de composição em 2018 por Melinda Wagner.

Fachada da Juilliard, uma das mais prestigiadas escolas de arte do ocidente Foto: Ed Jones/AFP

Já foi aberta uma investigação sobre as novas denúncias detalhadas na revista. “Discriminação sexual e assédio sexual não têm lugar em nossa comunidade escolar. Levamos todas essas alegações com extrema seriedade”, disse Contreras. A Juilliard School, com sede em Manhattan, é considerada um dos mais ilustres centros de treinamento de teatro, música e dança do mundo. Seus ex-alunos notáveis incluem Robin Williams, Barry Manilow, Adam Driver e Jon Batiste.

Adam Meyer, reitor da Juilliard, enviou uma carta ao corpo docente e disse que “sob a luz da investigação em andamento” e após uma conversa com Beaser, ele “deixará seus deveres docentes e outras responsabilidades da faculdade” enquanto realiza as investigações. Ele acrescentou que a investigação será realizada “de maneira confidencial” e prometeu “tratamento justo e imparcial a todos os envolvidos”.

AFP - A Juilliard School de Nova York suspendeu um professor de composição musical após alegações de abuso sexual. Robert Beaser, 68 anos, foi suspenso na última sexta-feira (16), disse Rosalie Contreras, vice-presidente de assuntos políticos da escola, à AFP.

A decisão foi tomada no mesmo dia em que cerca de 500 músicos e figuras da música clássica assinaram uma carta aberta. Eles pediram que medidas fossem tomadas sobre o suposto “abuso de mulheres e de poder por décadas”. “Estou mais do que disposto a participar da investigação externa da Juilliard para proteger e defender minha reputação”, disse Beaser ao The Washington Post.

Robert Beaser, de 68 anos, foi afastado na sexta-feira passada, disse à AFP a vice-presidente de relações públicas da escola Foto: Ed Jones/AFP

As acusações de abuso sexual contra Beaser, membro do corpo docente de Juilliard desde 1993, foram publicadas em 12 de dezembro na revista online de música clássica VAN. As alegações vão de repetidas insinuações até relações sexuais com estudantes, entre o final dos anos 1990 e os anos 2000.

O relatório cita uma ex-aluna que contou “que Beaser a ofereceu uma promissora oportunidade profissional antes de tentar obter favores sexuais em troca”. “O que você vai fazer por mim?” ela conta que Beaser perguntou a ela.

Contreras disse que a Juilliard iniciou investigações sobre Beaser no final dos anos 1990 e novamente em 2017 e 2018. Segundo a vice-presidente, as alegações anteriores foram tratadas na época “com base nas informações fornecidas”. De acordo com a VAN, Beaser foi substituído como chefe do departamento de composição em 2018 por Melinda Wagner.

Fachada da Juilliard, uma das mais prestigiadas escolas de arte do ocidente Foto: Ed Jones/AFP

Já foi aberta uma investigação sobre as novas denúncias detalhadas na revista. “Discriminação sexual e assédio sexual não têm lugar em nossa comunidade escolar. Levamos todas essas alegações com extrema seriedade”, disse Contreras. A Juilliard School, com sede em Manhattan, é considerada um dos mais ilustres centros de treinamento de teatro, música e dança do mundo. Seus ex-alunos notáveis incluem Robin Williams, Barry Manilow, Adam Driver e Jon Batiste.

Adam Meyer, reitor da Juilliard, enviou uma carta ao corpo docente e disse que “sob a luz da investigação em andamento” e após uma conversa com Beaser, ele “deixará seus deveres docentes e outras responsabilidades da faculdade” enquanto realiza as investigações. Ele acrescentou que a investigação será realizada “de maneira confidencial” e prometeu “tratamento justo e imparcial a todos os envolvidos”.

AFP - A Juilliard School de Nova York suspendeu um professor de composição musical após alegações de abuso sexual. Robert Beaser, 68 anos, foi suspenso na última sexta-feira (16), disse Rosalie Contreras, vice-presidente de assuntos políticos da escola, à AFP.

A decisão foi tomada no mesmo dia em que cerca de 500 músicos e figuras da música clássica assinaram uma carta aberta. Eles pediram que medidas fossem tomadas sobre o suposto “abuso de mulheres e de poder por décadas”. “Estou mais do que disposto a participar da investigação externa da Juilliard para proteger e defender minha reputação”, disse Beaser ao The Washington Post.

Robert Beaser, de 68 anos, foi afastado na sexta-feira passada, disse à AFP a vice-presidente de relações públicas da escola Foto: Ed Jones/AFP

As acusações de abuso sexual contra Beaser, membro do corpo docente de Juilliard desde 1993, foram publicadas em 12 de dezembro na revista online de música clássica VAN. As alegações vão de repetidas insinuações até relações sexuais com estudantes, entre o final dos anos 1990 e os anos 2000.

O relatório cita uma ex-aluna que contou “que Beaser a ofereceu uma promissora oportunidade profissional antes de tentar obter favores sexuais em troca”. “O que você vai fazer por mim?” ela conta que Beaser perguntou a ela.

Contreras disse que a Juilliard iniciou investigações sobre Beaser no final dos anos 1990 e novamente em 2017 e 2018. Segundo a vice-presidente, as alegações anteriores foram tratadas na época “com base nas informações fornecidas”. De acordo com a VAN, Beaser foi substituído como chefe do departamento de composição em 2018 por Melinda Wagner.

Fachada da Juilliard, uma das mais prestigiadas escolas de arte do ocidente Foto: Ed Jones/AFP

Já foi aberta uma investigação sobre as novas denúncias detalhadas na revista. “Discriminação sexual e assédio sexual não têm lugar em nossa comunidade escolar. Levamos todas essas alegações com extrema seriedade”, disse Contreras. A Juilliard School, com sede em Manhattan, é considerada um dos mais ilustres centros de treinamento de teatro, música e dança do mundo. Seus ex-alunos notáveis incluem Robin Williams, Barry Manilow, Adam Driver e Jon Batiste.

Adam Meyer, reitor da Juilliard, enviou uma carta ao corpo docente e disse que “sob a luz da investigação em andamento” e após uma conversa com Beaser, ele “deixará seus deveres docentes e outras responsabilidades da faculdade” enquanto realiza as investigações. Ele acrescentou que a investigação será realizada “de maneira confidencial” e prometeu “tratamento justo e imparcial a todos os envolvidos”.

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