Vai ver a exposição de BB King? Veja serviço completo e outras dicas de passeio pela região do MIS


De um bom almoço no museu a uma esticada até a casa de shows inaugurada pelo próprio bluesman, em 1993, o Jardim Europa é farto em opções; veja a dica da série Roteiro Estadão

Por Julio Maria
BB King, tema de mostra no MIS, no Jardim Europa  Foto: TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO

BB King é o primeiro bluesman a ganhar uma exposição de grande escala no Brasil. E, de todos, talvez só ele poderia mesmo conquistar tal espaço. A “marca” BB King, como Pelé, que já não era mais só do futebol, tornou-se mais conhecido fora dos Estados Unidos do que o próprio blues. Mesmo as pessoas que não ouvem o gênero surgido no final do século 19 sabem, ou já ouviram falar, de BB King.

A mostra do MIS, aberta na última quarta-feira, 26, revela não só um dos maiores guitarristas de todos os tempos, mas também o pacifista que, sem diretamente dizer uma palavra contra a segregação racial, ajudou a derrubá-la ao incluir músicos brancos em sua banda e aceitar convites para tocar para plateias com pessoas de todas as raças.

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Não é uma mostra de grandes proporções, mas de experiências concentradas. O calor das luzes é usado para reproduzir o ambiente de uma plantation (as plantações de algodão no Sul dos EUA) e um grande vinil gira com os visitantes que ficam de pé sobre suas faixas. Guitarras, fotos, vídeos registrados para a mostra e outros ambientes de imersão fazem o programa ser um acerto, com família, pares ou de forma solitária. BB King preenche tudo.

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Serviço: BB King: um mundo melhor em algum lugar

Museu da Imagem e do Som – MIS

Avenida Europa, 158, Jardim Europa. Tel 2117 4777 \ www.mis-sp.org.br

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Horários: terças a sextas, das 11h às 20h; Sábados, domingos e feriados, das 10h às 19h

Ingressos: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)

Entrada gratuita às terças

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Como chegar

O MIS fica em uma avenida de fácil acesso no Jardim Europa. Carros são opções boas, sem estresse, mas tente, em vez de esperar por uma vaga no concorrido estacionamento que fica em frente ao museu, parar em uma das ruas arborizadas que terminam na Avenida Europa. Ali é permitido parar e tem sempre algum lugar dando sopa.

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Onde comer

Pipo Restaurante

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Se quiser usar o mesmo espaço do MIS para almoçar ou beliscar, gastando entre R$100 e R$ 300 por pessoa, a dica imediata e o Pipo. É uma casa boa em culinária brasileira, e ela mesma indica alguns pratos em seu site.

O aprazível Pipo, colado ao MIS: para quem quer concentrar o dia em um só lugar Foto: WERTHER / ESTADAO CONTEUDO

A costela acebolada sai por R$ 86, servida com compota de cebola e batata frita; e o cacio e pipo, de R$ 48, é à base de pupunha, pimenta-do-reino e espuma de queijo parmesão. Nos doces, a torta de limão (R$ 34), com limões siciliano, tahiti, e galego, é um destaque.

Avenida Europa, 158, Jardim Europa

(Acesso pelo MIS)

Tel: 3530-1760

De segunda a sexta, das 17h às 19h.

Barbacoa

Para fomes maiores, e carnívoras (a tradição do blues inclui as gigantescas t-bones, as costelas na grelha com o molhos barbecue que só os sulistas dos EUA sabem fazer, só pra lembrar), a dica é a tradicional churrascaria Barbacoa.

Barbacoa: especialistas também na forma norte-americana de fazer 'barbecue' Foto: EVELSON DE FREITAS / ESTADÃO

Ela fica a 700 metros do MIS, dá pra ir caminhando, na Doutor Renato Paes de Barros, 65. Calcule desembolsar um pouco mais, algo como R$ 200 por pessoa, mas a conversa ali é outra. Um rodízio bem servido, com carnes saborosas feitas com know how acumulado desde 1990.

Só por curiosidade: a tradição norte-americana também está presente na cultura da casa. Assim diz o site: “A lembrança dos índios Arawaks (que assavam carnes sobre uma grelha chamada barbacoa), a tradição dos peões gaúchos, o barbecue americano e toda cultura do churrasco é presente e muito respeitada.” Então pronto. Faz sentido.

Rua Doutor Renato Paes de Barros, 65

Itaim Bibi

Tel. 3168.5522

Aberto ao público:

Segunda a Sexta:12h às 15h e 18h às 22h30

Sábado: 11h30 às 17h e 19h às 22h30

Domingo e feriados: 11h30 às 17h e 19h às 22h

Padoca do Mani

Menos luxo, mais funcional, mas não menos charmosa. A Padoca do Mani fica a menos de um quilômetro do MIS, e vale para demandas mais rápidas. Muito bem avaliada em sites de votações abertas, essa padaria pode ser ponto tanto de uma parada pré BB King (cafés da manhã são um ponto forte) quanto pós (almoços , idem).

Padoca do Mani: charmosa, para encontros pré ou pós MIS  Foto: DANIEL TEIXEIRA /ESTADÃO

Um escondidinho de mandioquinha com cogumelos, com purê de mandioquinha, cogumelos salteados e espinafre gratinado com queijo parmesão, sai por R$ 63. O mesmo preço da cumbuca da Helen, com arroz cateto integral com cogumelos e cubinhos de queijo-coalho com melado, vinagrete de feijão-manteiguinha, ovo perfeito, rúcula e farofa de migalhas e sementes. “Venha com fome”, diz o cardápio online.

Rua Joaquim Antunes, 138, Jardim Paulistano,

Segunda a sexta: 7h30 às 19h

Sábado: 7h30 às 17h

Domingo: 7h30 às 15h

Para se divertir

Bourbon Street

Depois da mostra de BB King, tenha certeza: vai dar vontade de assistir a um show de blues, ou de alguns de seus parentes mais próximos (R&B, soul ou funk). Assim, quase que como uma extensão do MIS, vá sozinho ou leve quem estiver á com você ao Bourbon Street Music Club, em Moema. Serão 24 min de carro (algo como 6,7 km) indo pelas avenidas República do Líbano e Ibirapuera. Mas vale a imersão.

BB King tocando no Bourbon Street, em 2006: uma de suas 11 apresentações na casa Foto: J.F.DIORIO/ESTADÃO

O Bourbon é um dos parceiros da mostra, com muito material de seu dono, Edgar Radesca, amigo de BB King, cedido ao evento, mas a guitarra que BB ofereceu a ele permanece na entrada da casa, emocionante de ver. BB King inaugurou aquele espaço em 1993, e fez ali seu último show no Brasil.

Além de ter no palco sempre algum bom show, a casa também é uma espécie de embaixada gastronômica de New Orleans em São Paulo. Se quiser, aproveite a imersão pedindo, para tomar, um vulcânico e delicioso Hurricane (feito com o pó vermelho trazido direto de New Orleans) e, para comer, um típico jambalaya. É blues na veia e no estômago.

Rua dos Chanés, 127

Moema – São Paulo

Próximo ao Metrô Eucaliptos

Jazz Café:

Sábado e domingo, a partir das 12h

Shows de quarta a domingo: a partir das 21h (abertura da casa)

Vagas para carros em frente à casa

Blue Note

A franquia norte-americana ganhou, nos anos 2010, primeiro uma filial no Rio e, mais tarde, em São Paulo. O espaço segue os mesmos moldes de todos os Blue Note do mundo, com teto baixo, cores em tons de azul, mesas próximas e, em geral, duas sessões de shows por noite.

O músico João Suplicy, no Blue Note Foto: Silvana Garzaro/ESTADÃO

O blues está presente na programação, mas não só. Não está ao lado do MIS, mas pense no combo: depois de embriagar-se de BB King com uma exposição inspiradora, respire o ar de uma das principais casas de jazz e blues dos Estados Unidos. O terraço é um ambiente à parte.

Conjunto Nacional - 2º andar

Avenida Paulista, 2073

Abre de quarta a domingo, para almoços (das 12h às 15h) e shows (das 19h à meia noite)

BB King, tema de mostra no MIS, no Jardim Europa  Foto: TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO

BB King é o primeiro bluesman a ganhar uma exposição de grande escala no Brasil. E, de todos, talvez só ele poderia mesmo conquistar tal espaço. A “marca” BB King, como Pelé, que já não era mais só do futebol, tornou-se mais conhecido fora dos Estados Unidos do que o próprio blues. Mesmo as pessoas que não ouvem o gênero surgido no final do século 19 sabem, ou já ouviram falar, de BB King.

A mostra do MIS, aberta na última quarta-feira, 26, revela não só um dos maiores guitarristas de todos os tempos, mas também o pacifista que, sem diretamente dizer uma palavra contra a segregação racial, ajudou a derrubá-la ao incluir músicos brancos em sua banda e aceitar convites para tocar para plateias com pessoas de todas as raças.

Não é uma mostra de grandes proporções, mas de experiências concentradas. O calor das luzes é usado para reproduzir o ambiente de uma plantation (as plantações de algodão no Sul dos EUA) e um grande vinil gira com os visitantes que ficam de pé sobre suas faixas. Guitarras, fotos, vídeos registrados para a mostra e outros ambientes de imersão fazem o programa ser um acerto, com família, pares ou de forma solitária. BB King preenche tudo.

Serviço: BB King: um mundo melhor em algum lugar

Museu da Imagem e do Som – MIS

Avenida Europa, 158, Jardim Europa. Tel 2117 4777 \ www.mis-sp.org.br

Horários: terças a sextas, das 11h às 20h; Sábados, domingos e feriados, das 10h às 19h

Ingressos: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)

Entrada gratuita às terças

Como chegar

O MIS fica em uma avenida de fácil acesso no Jardim Europa. Carros são opções boas, sem estresse, mas tente, em vez de esperar por uma vaga no concorrido estacionamento que fica em frente ao museu, parar em uma das ruas arborizadas que terminam na Avenida Europa. Ali é permitido parar e tem sempre algum lugar dando sopa.

Onde comer

Pipo Restaurante

Se quiser usar o mesmo espaço do MIS para almoçar ou beliscar, gastando entre R$100 e R$ 300 por pessoa, a dica imediata e o Pipo. É uma casa boa em culinária brasileira, e ela mesma indica alguns pratos em seu site.

O aprazível Pipo, colado ao MIS: para quem quer concentrar o dia em um só lugar Foto: WERTHER / ESTADAO CONTEUDO

A costela acebolada sai por R$ 86, servida com compota de cebola e batata frita; e o cacio e pipo, de R$ 48, é à base de pupunha, pimenta-do-reino e espuma de queijo parmesão. Nos doces, a torta de limão (R$ 34), com limões siciliano, tahiti, e galego, é um destaque.

Avenida Europa, 158, Jardim Europa

(Acesso pelo MIS)

Tel: 3530-1760

De segunda a sexta, das 17h às 19h.

Barbacoa

Para fomes maiores, e carnívoras (a tradição do blues inclui as gigantescas t-bones, as costelas na grelha com o molhos barbecue que só os sulistas dos EUA sabem fazer, só pra lembrar), a dica é a tradicional churrascaria Barbacoa.

Barbacoa: especialistas também na forma norte-americana de fazer 'barbecue' Foto: EVELSON DE FREITAS / ESTADÃO

Ela fica a 700 metros do MIS, dá pra ir caminhando, na Doutor Renato Paes de Barros, 65. Calcule desembolsar um pouco mais, algo como R$ 200 por pessoa, mas a conversa ali é outra. Um rodízio bem servido, com carnes saborosas feitas com know how acumulado desde 1990.

Só por curiosidade: a tradição norte-americana também está presente na cultura da casa. Assim diz o site: “A lembrança dos índios Arawaks (que assavam carnes sobre uma grelha chamada barbacoa), a tradição dos peões gaúchos, o barbecue americano e toda cultura do churrasco é presente e muito respeitada.” Então pronto. Faz sentido.

Rua Doutor Renato Paes de Barros, 65

Itaim Bibi

Tel. 3168.5522

Aberto ao público:

Segunda a Sexta:12h às 15h e 18h às 22h30

Sábado: 11h30 às 17h e 19h às 22h30

Domingo e feriados: 11h30 às 17h e 19h às 22h

Padoca do Mani

Menos luxo, mais funcional, mas não menos charmosa. A Padoca do Mani fica a menos de um quilômetro do MIS, e vale para demandas mais rápidas. Muito bem avaliada em sites de votações abertas, essa padaria pode ser ponto tanto de uma parada pré BB King (cafés da manhã são um ponto forte) quanto pós (almoços , idem).

Padoca do Mani: charmosa, para encontros pré ou pós MIS  Foto: DANIEL TEIXEIRA /ESTADÃO

Um escondidinho de mandioquinha com cogumelos, com purê de mandioquinha, cogumelos salteados e espinafre gratinado com queijo parmesão, sai por R$ 63. O mesmo preço da cumbuca da Helen, com arroz cateto integral com cogumelos e cubinhos de queijo-coalho com melado, vinagrete de feijão-manteiguinha, ovo perfeito, rúcula e farofa de migalhas e sementes. “Venha com fome”, diz o cardápio online.

Rua Joaquim Antunes, 138, Jardim Paulistano,

Segunda a sexta: 7h30 às 19h

Sábado: 7h30 às 17h

Domingo: 7h30 às 15h

Para se divertir

Bourbon Street

Depois da mostra de BB King, tenha certeza: vai dar vontade de assistir a um show de blues, ou de alguns de seus parentes mais próximos (R&B, soul ou funk). Assim, quase que como uma extensão do MIS, vá sozinho ou leve quem estiver á com você ao Bourbon Street Music Club, em Moema. Serão 24 min de carro (algo como 6,7 km) indo pelas avenidas República do Líbano e Ibirapuera. Mas vale a imersão.

BB King tocando no Bourbon Street, em 2006: uma de suas 11 apresentações na casa Foto: J.F.DIORIO/ESTADÃO

O Bourbon é um dos parceiros da mostra, com muito material de seu dono, Edgar Radesca, amigo de BB King, cedido ao evento, mas a guitarra que BB ofereceu a ele permanece na entrada da casa, emocionante de ver. BB King inaugurou aquele espaço em 1993, e fez ali seu último show no Brasil.

Além de ter no palco sempre algum bom show, a casa também é uma espécie de embaixada gastronômica de New Orleans em São Paulo. Se quiser, aproveite a imersão pedindo, para tomar, um vulcânico e delicioso Hurricane (feito com o pó vermelho trazido direto de New Orleans) e, para comer, um típico jambalaya. É blues na veia e no estômago.

Rua dos Chanés, 127

Moema – São Paulo

Próximo ao Metrô Eucaliptos

Jazz Café:

Sábado e domingo, a partir das 12h

Shows de quarta a domingo: a partir das 21h (abertura da casa)

Vagas para carros em frente à casa

Blue Note

A franquia norte-americana ganhou, nos anos 2010, primeiro uma filial no Rio e, mais tarde, em São Paulo. O espaço segue os mesmos moldes de todos os Blue Note do mundo, com teto baixo, cores em tons de azul, mesas próximas e, em geral, duas sessões de shows por noite.

O músico João Suplicy, no Blue Note Foto: Silvana Garzaro/ESTADÃO

O blues está presente na programação, mas não só. Não está ao lado do MIS, mas pense no combo: depois de embriagar-se de BB King com uma exposição inspiradora, respire o ar de uma das principais casas de jazz e blues dos Estados Unidos. O terraço é um ambiente à parte.

Conjunto Nacional - 2º andar

Avenida Paulista, 2073

Abre de quarta a domingo, para almoços (das 12h às 15h) e shows (das 19h à meia noite)

BB King, tema de mostra no MIS, no Jardim Europa  Foto: TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO

BB King é o primeiro bluesman a ganhar uma exposição de grande escala no Brasil. E, de todos, talvez só ele poderia mesmo conquistar tal espaço. A “marca” BB King, como Pelé, que já não era mais só do futebol, tornou-se mais conhecido fora dos Estados Unidos do que o próprio blues. Mesmo as pessoas que não ouvem o gênero surgido no final do século 19 sabem, ou já ouviram falar, de BB King.

A mostra do MIS, aberta na última quarta-feira, 26, revela não só um dos maiores guitarristas de todos os tempos, mas também o pacifista que, sem diretamente dizer uma palavra contra a segregação racial, ajudou a derrubá-la ao incluir músicos brancos em sua banda e aceitar convites para tocar para plateias com pessoas de todas as raças.

Não é uma mostra de grandes proporções, mas de experiências concentradas. O calor das luzes é usado para reproduzir o ambiente de uma plantation (as plantações de algodão no Sul dos EUA) e um grande vinil gira com os visitantes que ficam de pé sobre suas faixas. Guitarras, fotos, vídeos registrados para a mostra e outros ambientes de imersão fazem o programa ser um acerto, com família, pares ou de forma solitária. BB King preenche tudo.

Serviço: BB King: um mundo melhor em algum lugar

Museu da Imagem e do Som – MIS

Avenida Europa, 158, Jardim Europa. Tel 2117 4777 \ www.mis-sp.org.br

Horários: terças a sextas, das 11h às 20h; Sábados, domingos e feriados, das 10h às 19h

Ingressos: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)

Entrada gratuita às terças

Como chegar

O MIS fica em uma avenida de fácil acesso no Jardim Europa. Carros são opções boas, sem estresse, mas tente, em vez de esperar por uma vaga no concorrido estacionamento que fica em frente ao museu, parar em uma das ruas arborizadas que terminam na Avenida Europa. Ali é permitido parar e tem sempre algum lugar dando sopa.

Onde comer

Pipo Restaurante

Se quiser usar o mesmo espaço do MIS para almoçar ou beliscar, gastando entre R$100 e R$ 300 por pessoa, a dica imediata e o Pipo. É uma casa boa em culinária brasileira, e ela mesma indica alguns pratos em seu site.

O aprazível Pipo, colado ao MIS: para quem quer concentrar o dia em um só lugar Foto: WERTHER / ESTADAO CONTEUDO

A costela acebolada sai por R$ 86, servida com compota de cebola e batata frita; e o cacio e pipo, de R$ 48, é à base de pupunha, pimenta-do-reino e espuma de queijo parmesão. Nos doces, a torta de limão (R$ 34), com limões siciliano, tahiti, e galego, é um destaque.

Avenida Europa, 158, Jardim Europa

(Acesso pelo MIS)

Tel: 3530-1760

De segunda a sexta, das 17h às 19h.

Barbacoa

Para fomes maiores, e carnívoras (a tradição do blues inclui as gigantescas t-bones, as costelas na grelha com o molhos barbecue que só os sulistas dos EUA sabem fazer, só pra lembrar), a dica é a tradicional churrascaria Barbacoa.

Barbacoa: especialistas também na forma norte-americana de fazer 'barbecue' Foto: EVELSON DE FREITAS / ESTADÃO

Ela fica a 700 metros do MIS, dá pra ir caminhando, na Doutor Renato Paes de Barros, 65. Calcule desembolsar um pouco mais, algo como R$ 200 por pessoa, mas a conversa ali é outra. Um rodízio bem servido, com carnes saborosas feitas com know how acumulado desde 1990.

Só por curiosidade: a tradição norte-americana também está presente na cultura da casa. Assim diz o site: “A lembrança dos índios Arawaks (que assavam carnes sobre uma grelha chamada barbacoa), a tradição dos peões gaúchos, o barbecue americano e toda cultura do churrasco é presente e muito respeitada.” Então pronto. Faz sentido.

Rua Doutor Renato Paes de Barros, 65

Itaim Bibi

Tel. 3168.5522

Aberto ao público:

Segunda a Sexta:12h às 15h e 18h às 22h30

Sábado: 11h30 às 17h e 19h às 22h30

Domingo e feriados: 11h30 às 17h e 19h às 22h

Padoca do Mani

Menos luxo, mais funcional, mas não menos charmosa. A Padoca do Mani fica a menos de um quilômetro do MIS, e vale para demandas mais rápidas. Muito bem avaliada em sites de votações abertas, essa padaria pode ser ponto tanto de uma parada pré BB King (cafés da manhã são um ponto forte) quanto pós (almoços , idem).

Padoca do Mani: charmosa, para encontros pré ou pós MIS  Foto: DANIEL TEIXEIRA /ESTADÃO

Um escondidinho de mandioquinha com cogumelos, com purê de mandioquinha, cogumelos salteados e espinafre gratinado com queijo parmesão, sai por R$ 63. O mesmo preço da cumbuca da Helen, com arroz cateto integral com cogumelos e cubinhos de queijo-coalho com melado, vinagrete de feijão-manteiguinha, ovo perfeito, rúcula e farofa de migalhas e sementes. “Venha com fome”, diz o cardápio online.

Rua Joaquim Antunes, 138, Jardim Paulistano,

Segunda a sexta: 7h30 às 19h

Sábado: 7h30 às 17h

Domingo: 7h30 às 15h

Para se divertir

Bourbon Street

Depois da mostra de BB King, tenha certeza: vai dar vontade de assistir a um show de blues, ou de alguns de seus parentes mais próximos (R&B, soul ou funk). Assim, quase que como uma extensão do MIS, vá sozinho ou leve quem estiver á com você ao Bourbon Street Music Club, em Moema. Serão 24 min de carro (algo como 6,7 km) indo pelas avenidas República do Líbano e Ibirapuera. Mas vale a imersão.

BB King tocando no Bourbon Street, em 2006: uma de suas 11 apresentações na casa Foto: J.F.DIORIO/ESTADÃO

O Bourbon é um dos parceiros da mostra, com muito material de seu dono, Edgar Radesca, amigo de BB King, cedido ao evento, mas a guitarra que BB ofereceu a ele permanece na entrada da casa, emocionante de ver. BB King inaugurou aquele espaço em 1993, e fez ali seu último show no Brasil.

Além de ter no palco sempre algum bom show, a casa também é uma espécie de embaixada gastronômica de New Orleans em São Paulo. Se quiser, aproveite a imersão pedindo, para tomar, um vulcânico e delicioso Hurricane (feito com o pó vermelho trazido direto de New Orleans) e, para comer, um típico jambalaya. É blues na veia e no estômago.

Rua dos Chanés, 127

Moema – São Paulo

Próximo ao Metrô Eucaliptos

Jazz Café:

Sábado e domingo, a partir das 12h

Shows de quarta a domingo: a partir das 21h (abertura da casa)

Vagas para carros em frente à casa

Blue Note

A franquia norte-americana ganhou, nos anos 2010, primeiro uma filial no Rio e, mais tarde, em São Paulo. O espaço segue os mesmos moldes de todos os Blue Note do mundo, com teto baixo, cores em tons de azul, mesas próximas e, em geral, duas sessões de shows por noite.

O músico João Suplicy, no Blue Note Foto: Silvana Garzaro/ESTADÃO

O blues está presente na programação, mas não só. Não está ao lado do MIS, mas pense no combo: depois de embriagar-se de BB King com uma exposição inspiradora, respire o ar de uma das principais casas de jazz e blues dos Estados Unidos. O terraço é um ambiente à parte.

Conjunto Nacional - 2º andar

Avenida Paulista, 2073

Abre de quarta a domingo, para almoços (das 12h às 15h) e shows (das 19h à meia noite)

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