Virada Cultural 2023: Homenagem une as três faces de Rita Lee e emociona


A Rita dos Mutantes, do Tutti Frutti e de Roberto de Carvalho estiveram no show pensado pelo filho Beto Lee

Por Julio Maria
Atualização:

Com 30 minutos de atraso, os apresentadores Pepita e Manoel Soares subiram ao palco da Arena Anhangabaú, o principal da Virada Cultural 2023. Eles estavam ali, às 12h, para falar da homenagem que Rita Lee ganharia do filho guitarrista Beto Lee e das convidadas Manu Gavassi e Paula Lima.

Show em homenagem a Rita Lee na Virada Cultural 2023. Na foto, Paula Lima. Foto: Tiago Queiroz
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O show foi aberto com a vocalista Débora Reis cantando Saúde. Havia poucas pessoas na pista, como são em geral os shows neste horário, manhãs de domingo. Flagra esquentou mais a plateia, que era presenteada por uma ótima qualidade de som.

Agora Só Falta Você, mais rocker, com linhas de baixo (de Lee Marcucci) e guitarra (de Beto Lee) fez o público se jogar ainda mais no som. O clima na plateia era de bastante tranquilidade.

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As faces de Rita Lee

Ando Meio Desligado abriu a fase Mutantes, que Beto chamou de “power trio”. Havia um arranjo novo, cuidadoso, que fazia a canção pular uma década inteira e se juntar a Mania de Você. Impensável unir a Rita “dozmano” (como elas os chama em suas autobiografias) Arnaldo Baptista e Sérgio Dias com a Rita de Roberto de Carvalho, mas deu certo.

Música que nunca saiu dos shows de Rita, segundo Beto, e que apareceu em um período de transição de sua carreira, Coisas da Vida lembrou uma das grandes frases da cantora: “Eu não tenho hora pra morrer, por isso sonho.” Rita amava mesmo essa canção, feita em um padrão de balada pouco usado pela autora.

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Beto falou do Tutti Frutti, a banda que Rita integrou nos anos 70. Lembrou que o baixista Lee Marcucci, ex integrante do grupo, era pai de muitos baixistas no País, e começou Jardins da Babilônia. Outra face de Rita entrava no show. Beto já disse em entrevistas ser essa a sua preferida.

Show em homenagem a Rita Lee no Vale do Anhangabaú durante a manhã de domingo, 28 de maio, na Virada Cultural 2023 Foto: Tiago Queiroz

Emoção e sucessos

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A cantora de soul Paula Lima veio logo depois, para cantar Nem Luxo, Nem Lixo. Rita nunca foi do soul, e isso criava curiosidade. Como seria Paula cantando Rita? Paula tem uma grande voz, cultiva carinho verdadeiro de seu público, mas insiste em um vibrato de oscilação quase caricata. Depois da canção, ela se emocionou, abraçou Beto e saiu do palco. Doce Vampiro fez Débora Reis retomar o show com a mesma vibração.

Todas as Mulheres do Mundo foi dedicada às mulheres que estavam no Anhangabaú e Esse Tal de Roque Enrow trouxe Manu Gavassi ao palco. Mas foi Ovelha Negra que fez as pessoas erguerem as mãos e se emocionarem de verdade. A última canção mostrou a força de Rita pop: Lança Perfume trouxe de volta as convidadas Paula Lima e Manu Gavassi.

Público no show em homanagem a Rita Lee na Virada Cultural 2023 Foto: Tiago Queiroz

Com 30 minutos de atraso, os apresentadores Pepita e Manoel Soares subiram ao palco da Arena Anhangabaú, o principal da Virada Cultural 2023. Eles estavam ali, às 12h, para falar da homenagem que Rita Lee ganharia do filho guitarrista Beto Lee e das convidadas Manu Gavassi e Paula Lima.

Show em homenagem a Rita Lee na Virada Cultural 2023. Na foto, Paula Lima. Foto: Tiago Queiroz

O show foi aberto com a vocalista Débora Reis cantando Saúde. Havia poucas pessoas na pista, como são em geral os shows neste horário, manhãs de domingo. Flagra esquentou mais a plateia, que era presenteada por uma ótima qualidade de som.

Agora Só Falta Você, mais rocker, com linhas de baixo (de Lee Marcucci) e guitarra (de Beto Lee) fez o público se jogar ainda mais no som. O clima na plateia era de bastante tranquilidade.

As faces de Rita Lee

Ando Meio Desligado abriu a fase Mutantes, que Beto chamou de “power trio”. Havia um arranjo novo, cuidadoso, que fazia a canção pular uma década inteira e se juntar a Mania de Você. Impensável unir a Rita “dozmano” (como elas os chama em suas autobiografias) Arnaldo Baptista e Sérgio Dias com a Rita de Roberto de Carvalho, mas deu certo.

Música que nunca saiu dos shows de Rita, segundo Beto, e que apareceu em um período de transição de sua carreira, Coisas da Vida lembrou uma das grandes frases da cantora: “Eu não tenho hora pra morrer, por isso sonho.” Rita amava mesmo essa canção, feita em um padrão de balada pouco usado pela autora.

Beto falou do Tutti Frutti, a banda que Rita integrou nos anos 70. Lembrou que o baixista Lee Marcucci, ex integrante do grupo, era pai de muitos baixistas no País, e começou Jardins da Babilônia. Outra face de Rita entrava no show. Beto já disse em entrevistas ser essa a sua preferida.

Show em homenagem a Rita Lee no Vale do Anhangabaú durante a manhã de domingo, 28 de maio, na Virada Cultural 2023 Foto: Tiago Queiroz

Emoção e sucessos

A cantora de soul Paula Lima veio logo depois, para cantar Nem Luxo, Nem Lixo. Rita nunca foi do soul, e isso criava curiosidade. Como seria Paula cantando Rita? Paula tem uma grande voz, cultiva carinho verdadeiro de seu público, mas insiste em um vibrato de oscilação quase caricata. Depois da canção, ela se emocionou, abraçou Beto e saiu do palco. Doce Vampiro fez Débora Reis retomar o show com a mesma vibração.

Todas as Mulheres do Mundo foi dedicada às mulheres que estavam no Anhangabaú e Esse Tal de Roque Enrow trouxe Manu Gavassi ao palco. Mas foi Ovelha Negra que fez as pessoas erguerem as mãos e se emocionarem de verdade. A última canção mostrou a força de Rita pop: Lança Perfume trouxe de volta as convidadas Paula Lima e Manu Gavassi.

Público no show em homanagem a Rita Lee na Virada Cultural 2023 Foto: Tiago Queiroz

Com 30 minutos de atraso, os apresentadores Pepita e Manoel Soares subiram ao palco da Arena Anhangabaú, o principal da Virada Cultural 2023. Eles estavam ali, às 12h, para falar da homenagem que Rita Lee ganharia do filho guitarrista Beto Lee e das convidadas Manu Gavassi e Paula Lima.

Show em homenagem a Rita Lee na Virada Cultural 2023. Na foto, Paula Lima. Foto: Tiago Queiroz

O show foi aberto com a vocalista Débora Reis cantando Saúde. Havia poucas pessoas na pista, como são em geral os shows neste horário, manhãs de domingo. Flagra esquentou mais a plateia, que era presenteada por uma ótima qualidade de som.

Agora Só Falta Você, mais rocker, com linhas de baixo (de Lee Marcucci) e guitarra (de Beto Lee) fez o público se jogar ainda mais no som. O clima na plateia era de bastante tranquilidade.

As faces de Rita Lee

Ando Meio Desligado abriu a fase Mutantes, que Beto chamou de “power trio”. Havia um arranjo novo, cuidadoso, que fazia a canção pular uma década inteira e se juntar a Mania de Você. Impensável unir a Rita “dozmano” (como elas os chama em suas autobiografias) Arnaldo Baptista e Sérgio Dias com a Rita de Roberto de Carvalho, mas deu certo.

Música que nunca saiu dos shows de Rita, segundo Beto, e que apareceu em um período de transição de sua carreira, Coisas da Vida lembrou uma das grandes frases da cantora: “Eu não tenho hora pra morrer, por isso sonho.” Rita amava mesmo essa canção, feita em um padrão de balada pouco usado pela autora.

Beto falou do Tutti Frutti, a banda que Rita integrou nos anos 70. Lembrou que o baixista Lee Marcucci, ex integrante do grupo, era pai de muitos baixistas no País, e começou Jardins da Babilônia. Outra face de Rita entrava no show. Beto já disse em entrevistas ser essa a sua preferida.

Show em homenagem a Rita Lee no Vale do Anhangabaú durante a manhã de domingo, 28 de maio, na Virada Cultural 2023 Foto: Tiago Queiroz

Emoção e sucessos

A cantora de soul Paula Lima veio logo depois, para cantar Nem Luxo, Nem Lixo. Rita nunca foi do soul, e isso criava curiosidade. Como seria Paula cantando Rita? Paula tem uma grande voz, cultiva carinho verdadeiro de seu público, mas insiste em um vibrato de oscilação quase caricata. Depois da canção, ela se emocionou, abraçou Beto e saiu do palco. Doce Vampiro fez Débora Reis retomar o show com a mesma vibração.

Todas as Mulheres do Mundo foi dedicada às mulheres que estavam no Anhangabaú e Esse Tal de Roque Enrow trouxe Manu Gavassi ao palco. Mas foi Ovelha Negra que fez as pessoas erguerem as mãos e se emocionarem de verdade. A última canção mostrou a força de Rita pop: Lança Perfume trouxe de volta as convidadas Paula Lima e Manu Gavassi.

Público no show em homanagem a Rita Lee na Virada Cultural 2023 Foto: Tiago Queiroz

Com 30 minutos de atraso, os apresentadores Pepita e Manoel Soares subiram ao palco da Arena Anhangabaú, o principal da Virada Cultural 2023. Eles estavam ali, às 12h, para falar da homenagem que Rita Lee ganharia do filho guitarrista Beto Lee e das convidadas Manu Gavassi e Paula Lima.

Show em homenagem a Rita Lee na Virada Cultural 2023. Na foto, Paula Lima. Foto: Tiago Queiroz

O show foi aberto com a vocalista Débora Reis cantando Saúde. Havia poucas pessoas na pista, como são em geral os shows neste horário, manhãs de domingo. Flagra esquentou mais a plateia, que era presenteada por uma ótima qualidade de som.

Agora Só Falta Você, mais rocker, com linhas de baixo (de Lee Marcucci) e guitarra (de Beto Lee) fez o público se jogar ainda mais no som. O clima na plateia era de bastante tranquilidade.

As faces de Rita Lee

Ando Meio Desligado abriu a fase Mutantes, que Beto chamou de “power trio”. Havia um arranjo novo, cuidadoso, que fazia a canção pular uma década inteira e se juntar a Mania de Você. Impensável unir a Rita “dozmano” (como elas os chama em suas autobiografias) Arnaldo Baptista e Sérgio Dias com a Rita de Roberto de Carvalho, mas deu certo.

Música que nunca saiu dos shows de Rita, segundo Beto, e que apareceu em um período de transição de sua carreira, Coisas da Vida lembrou uma das grandes frases da cantora: “Eu não tenho hora pra morrer, por isso sonho.” Rita amava mesmo essa canção, feita em um padrão de balada pouco usado pela autora.

Beto falou do Tutti Frutti, a banda que Rita integrou nos anos 70. Lembrou que o baixista Lee Marcucci, ex integrante do grupo, era pai de muitos baixistas no País, e começou Jardins da Babilônia. Outra face de Rita entrava no show. Beto já disse em entrevistas ser essa a sua preferida.

Show em homenagem a Rita Lee no Vale do Anhangabaú durante a manhã de domingo, 28 de maio, na Virada Cultural 2023 Foto: Tiago Queiroz

Emoção e sucessos

A cantora de soul Paula Lima veio logo depois, para cantar Nem Luxo, Nem Lixo. Rita nunca foi do soul, e isso criava curiosidade. Como seria Paula cantando Rita? Paula tem uma grande voz, cultiva carinho verdadeiro de seu público, mas insiste em um vibrato de oscilação quase caricata. Depois da canção, ela se emocionou, abraçou Beto e saiu do palco. Doce Vampiro fez Débora Reis retomar o show com a mesma vibração.

Todas as Mulheres do Mundo foi dedicada às mulheres que estavam no Anhangabaú e Esse Tal de Roque Enrow trouxe Manu Gavassi ao palco. Mas foi Ovelha Negra que fez as pessoas erguerem as mãos e se emocionarem de verdade. A última canção mostrou a força de Rita pop: Lança Perfume trouxe de volta as convidadas Paula Lima e Manu Gavassi.

Público no show em homanagem a Rita Lee na Virada Cultural 2023 Foto: Tiago Queiroz

Com 30 minutos de atraso, os apresentadores Pepita e Manoel Soares subiram ao palco da Arena Anhangabaú, o principal da Virada Cultural 2023. Eles estavam ali, às 12h, para falar da homenagem que Rita Lee ganharia do filho guitarrista Beto Lee e das convidadas Manu Gavassi e Paula Lima.

Show em homenagem a Rita Lee na Virada Cultural 2023. Na foto, Paula Lima. Foto: Tiago Queiroz

O show foi aberto com a vocalista Débora Reis cantando Saúde. Havia poucas pessoas na pista, como são em geral os shows neste horário, manhãs de domingo. Flagra esquentou mais a plateia, que era presenteada por uma ótima qualidade de som.

Agora Só Falta Você, mais rocker, com linhas de baixo (de Lee Marcucci) e guitarra (de Beto Lee) fez o público se jogar ainda mais no som. O clima na plateia era de bastante tranquilidade.

As faces de Rita Lee

Ando Meio Desligado abriu a fase Mutantes, que Beto chamou de “power trio”. Havia um arranjo novo, cuidadoso, que fazia a canção pular uma década inteira e se juntar a Mania de Você. Impensável unir a Rita “dozmano” (como elas os chama em suas autobiografias) Arnaldo Baptista e Sérgio Dias com a Rita de Roberto de Carvalho, mas deu certo.

Música que nunca saiu dos shows de Rita, segundo Beto, e que apareceu em um período de transição de sua carreira, Coisas da Vida lembrou uma das grandes frases da cantora: “Eu não tenho hora pra morrer, por isso sonho.” Rita amava mesmo essa canção, feita em um padrão de balada pouco usado pela autora.

Beto falou do Tutti Frutti, a banda que Rita integrou nos anos 70. Lembrou que o baixista Lee Marcucci, ex integrante do grupo, era pai de muitos baixistas no País, e começou Jardins da Babilônia. Outra face de Rita entrava no show. Beto já disse em entrevistas ser essa a sua preferida.

Show em homenagem a Rita Lee no Vale do Anhangabaú durante a manhã de domingo, 28 de maio, na Virada Cultural 2023 Foto: Tiago Queiroz

Emoção e sucessos

A cantora de soul Paula Lima veio logo depois, para cantar Nem Luxo, Nem Lixo. Rita nunca foi do soul, e isso criava curiosidade. Como seria Paula cantando Rita? Paula tem uma grande voz, cultiva carinho verdadeiro de seu público, mas insiste em um vibrato de oscilação quase caricata. Depois da canção, ela se emocionou, abraçou Beto e saiu do palco. Doce Vampiro fez Débora Reis retomar o show com a mesma vibração.

Todas as Mulheres do Mundo foi dedicada às mulheres que estavam no Anhangabaú e Esse Tal de Roque Enrow trouxe Manu Gavassi ao palco. Mas foi Ovelha Negra que fez as pessoas erguerem as mãos e se emocionarem de verdade. A última canção mostrou a força de Rita pop: Lança Perfume trouxe de volta as convidadas Paula Lima e Manu Gavassi.

Público no show em homanagem a Rita Lee na Virada Cultural 2023 Foto: Tiago Queiroz

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