Virada Cultural 2023: Veja onde estarão dez atrações imperdíveis desta edição


De Ellen Oléria cantando Beyoncé a uma bela homenagem a Rita Lee, Estadão deixa dicas para tentar aliviar a “angústia da escolha” dentre tantas atrações

Por Julio Maria
Atualização:

A 18ª Virada Cultural, que será realizada neste final de semana, em São Paulo, ganhou o nome de Virada do Pertencimento. Serão quase 500 atrações se apresentando em palcos montadas pela cidade e por unidades do Sesc. Neste ano, como em 2022, o Vale do Anhangabaú fará o papel de palco principal, o único a contar com programação por 24 horas seguidas, das 18h de sábado às 18h de domingo, quando terá início o último show do espaço, que será feito pela cantora IZA.

Ellen Oléria vai fazer uma homenagem a Beyoncé Foto: Suelene Couto/ DIVULGACAO

E como acontece com eventos pop de oferta massiva, com muitas atrações programadas para se apresentarem ao mesmo tempo, a “angústia da escolha certa” pode ser aliviada com alguma curadoria. O Estadão escolheu dez atrações, entre shows do Vale, de outros palcos públicos e do Sesc, que têm tudo para valerem a pena. Fica a dica.

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1. Frente Cumbiero

Norty - Ocupação Amazônica

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Praça das Artes (próximo ao Vale do Anhangabaú)

Dia 27, às 18h

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A Virada vale por oferecer gratuitamente aquilo que nem sempre está pela cidade – e os ritmos latinos explorados como faz esse coletivo de Bogotá é coisa rara. A Frente Cumbiero, liderada por Mario Galeano, nasceu com o objetivo missionário de fazer chegar a cumbia a todos os cantos do planeta.

Cumbia é um ritmo colombiano, mas abraçado por toda América Latina, exceto o Brasil. Há cumbias explosivas no Peru, no México, no Uruguai e até na Argentina. A trazida pela Frente Cumbiero consegue ser raiz e moderna, quente e cool, de rua e de salões de dança. Como não está em um horário muito concorrido, e em um espaço novo, vale ir pronto para dançar.

2. Emicida + Drik Barbosa + Rashid

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Dia 27, às 17h

Palco Brasilândia

Av. Inajar de Souza, 2298

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Será uma dessas presenças inéditas e especiais que acontecem na Virada. Para quem curte rap, vale ver o encontro de três dos nomes mais expressivos do gênero.

3. Attoxxa

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Dia 27, às 19h

Palco Butantã

Av Eliseu de Almeida, altura do 3.300 (saída do metrô)

Uma relevação de pesquisa instrumental e vocal dos últimos tempos, o projeto baiano Attooxxa vai usar o palco da Virada para mostrar um pouco do repertório que está em seu álbum mais recente, Groove. Há uma mistura bem equalizada de soul, samba, música baiana e funk carioca. Parece muita informação, mas as coisas se encontram e se assentam.

4. Baiana System

Arena Anhangabaú

Dia 27, às 20h

Eles comprovam sua força musical desde a origem do projeto de pesquisa e junções rítmicas na Bahia, em 2009. Mas o grupo liderado por Russo Passapusso se tornou mais do que isso. As apresentações costumam se tornar manifestações quase religiosas, com catarses coletivas explodindo o tempo todo no meio do público. As grandes rodas centrífugas que se abrem não levam ninguém a se agredir, mas demandam agilidade e conexão com o som. Aos que não quiserem participar do “grande culto”, só observá-lo já é uma experiência transformadora. E, por isso, vale ver.

5. Ellen Oléria canta Beyoncé

Dia 27, às 21h

Dia 28, às 18h

Sesc Ipiranga

Rua Bom Pastor, 822

Grande voz das regiões mais graves, surgida nas terras de Brasília e vitoriosa do The Voice Brasil de 2012, Ellen tem procurado por um espaço justo que ainda está por vir com sua sedimentação pop ainda em construção. Ela promete um grande show. Vai na Virada fazer uma homenagem a Beyoncé, revelando uma das matrizes que a ajuda a formar sua personalidade artística. Ellen vai escolher músicas de Beyonça, abrindo um arco que tem início no grupo Destiny’s Child e termina no penúltimo álbum da popstar, Lemonade. Serão duas chances de vê-la. Para quem quiser menos clima de Virada e mais segurança e conforto já na noite de sábado e na tarde de domingo, para quem quiser fechar o final de semana com ela.

6. Otto Canta Reginaldo Rossi

Dia 27, às 23h30

Domingo, às 18h

Sesc Pompeia

Rua Clelia, 93

Retirada de ingressos online a partir do dia 27/5, às 12h, e nas bilheterias a partir das 17h

Otto, pernambucano, sempre manda bem quando faz suas incursões pela obra de cantores chamados brega dos anos 70, que o influenciaram. Sabe fazer isso com referência sem ser caricato, e com verdade sem ser aproveitador. Como são 10 anos sem o chamado Rei do Brega, mais do que justo que inclua sua homenagem na Virada. Serão dois shows no Sesc Pompeia, sábado e domingo, com um passeio pelas canões mais conhecidas de Reginaldo, como Garçom, A Raposa e as Uvas e Mon Amour, Meu Bem, Ma Femme.

7. Homenagem a Rita Lee, por Beto Lee, com Paula Lima e Manu Gavassi

Dia 28, às 11h30

Arena Anhangabaú

Vai ter emoção, claro. Guitarrista Beto Lee, o filho mais roqueiro de Rita, deve priorizar os rocks setentistas da fase Tutti Frutti da mãe (ele já falou que é a era de Rita de que mais gosta), mas passar também por canções feitas com Roberto de Carvalho. Vai ser curioso ver Paula Lima cantando Rita, um vozeirão da black music, com vibratos nas alturas, a serviço da cantora que sempre teve postura vocal de (perguntem a Nelson Motta) bossa novista. O que quer que aconteça, será lindo. Só por ter um espaço nobre em um horário bom (pense que nenhuma confusão deve acontecer às 11h30 de domingo), já é a glória. Viva Rita viva.

8. Orquestra Experimental de Repertório e Ivan Vilela

Dia 28, às 15h

Teatro Municipal

Praça Ramos, s/n

Vale deixar o Vale do Anhangabaú com alguns passos e chegar ao Teatro Municipal para esta experiência brasilianista (claro, é preciso estar ali para retirar o ingresso uma hora antes). Ivan Vilela é dos maiores estudiosos e artistas de talento junto à viola caipira. Assisti-lo com a orquestra Experimental de Repertório em pleno Teatro Municipal é produzir aqueles instantes para serem sempre lembrados.

9. Alceu Valença

Dia 28, às 16h

Arena Anhangabaú

Alceu e as massas. Impressionante como ele segue, mesmo aos 76 anos e algumas pontes de safena, ser das atrações mais procuradas e contratadas para carnavais, reveillons e, mais uma vez, Virada. Alceu atua nas duas frentes: tem canções para serem entoadas por multidões e galopes, frevos e baiões para produzir festas imensas. Ele decidiu colocar no palco seu show Estação da Luz, até por estar ali pertinho. Mas jamais deixará de lado sucessos como Tropicana, Anunciação, Coração Bobo, Estação da Luz, La Belle du Jour.

10. Marina Sena

Dia 28, às 17h

Palco Butantã

Av Eliseu de Almeida, 4000

Marina vem na leva das novas ídolas. Ela fez uma passagem pelo Rock in Rio que mostrou alguma fragilidade de voz preocupante, mas seu público não parece estar preocupado com limitações. A garota mineira de Taiobeiras, norte de Minas Gerais, traz algumas canções de seu primeiro disco, De primeira, e será, sem dúvida, um dos shows mais procurados do Palco Butantã, que contará também, a partir das 15h do domingo, com shows de AnaVitória e Melim.

A 18ª Virada Cultural, que será realizada neste final de semana, em São Paulo, ganhou o nome de Virada do Pertencimento. Serão quase 500 atrações se apresentando em palcos montadas pela cidade e por unidades do Sesc. Neste ano, como em 2022, o Vale do Anhangabaú fará o papel de palco principal, o único a contar com programação por 24 horas seguidas, das 18h de sábado às 18h de domingo, quando terá início o último show do espaço, que será feito pela cantora IZA.

Ellen Oléria vai fazer uma homenagem a Beyoncé Foto: Suelene Couto/ DIVULGACAO

E como acontece com eventos pop de oferta massiva, com muitas atrações programadas para se apresentarem ao mesmo tempo, a “angústia da escolha certa” pode ser aliviada com alguma curadoria. O Estadão escolheu dez atrações, entre shows do Vale, de outros palcos públicos e do Sesc, que têm tudo para valerem a pena. Fica a dica.

1. Frente Cumbiero

Norty - Ocupação Amazônica

Praça das Artes (próximo ao Vale do Anhangabaú)

Dia 27, às 18h

A Virada vale por oferecer gratuitamente aquilo que nem sempre está pela cidade – e os ritmos latinos explorados como faz esse coletivo de Bogotá é coisa rara. A Frente Cumbiero, liderada por Mario Galeano, nasceu com o objetivo missionário de fazer chegar a cumbia a todos os cantos do planeta.

Cumbia é um ritmo colombiano, mas abraçado por toda América Latina, exceto o Brasil. Há cumbias explosivas no Peru, no México, no Uruguai e até na Argentina. A trazida pela Frente Cumbiero consegue ser raiz e moderna, quente e cool, de rua e de salões de dança. Como não está em um horário muito concorrido, e em um espaço novo, vale ir pronto para dançar.

2. Emicida + Drik Barbosa + Rashid

Dia 27, às 17h

Palco Brasilândia

Av. Inajar de Souza, 2298

Será uma dessas presenças inéditas e especiais que acontecem na Virada. Para quem curte rap, vale ver o encontro de três dos nomes mais expressivos do gênero.

3. Attoxxa

Dia 27, às 19h

Palco Butantã

Av Eliseu de Almeida, altura do 3.300 (saída do metrô)

Uma relevação de pesquisa instrumental e vocal dos últimos tempos, o projeto baiano Attooxxa vai usar o palco da Virada para mostrar um pouco do repertório que está em seu álbum mais recente, Groove. Há uma mistura bem equalizada de soul, samba, música baiana e funk carioca. Parece muita informação, mas as coisas se encontram e se assentam.

4. Baiana System

Arena Anhangabaú

Dia 27, às 20h

Eles comprovam sua força musical desde a origem do projeto de pesquisa e junções rítmicas na Bahia, em 2009. Mas o grupo liderado por Russo Passapusso se tornou mais do que isso. As apresentações costumam se tornar manifestações quase religiosas, com catarses coletivas explodindo o tempo todo no meio do público. As grandes rodas centrífugas que se abrem não levam ninguém a se agredir, mas demandam agilidade e conexão com o som. Aos que não quiserem participar do “grande culto”, só observá-lo já é uma experiência transformadora. E, por isso, vale ver.

5. Ellen Oléria canta Beyoncé

Dia 27, às 21h

Dia 28, às 18h

Sesc Ipiranga

Rua Bom Pastor, 822

Grande voz das regiões mais graves, surgida nas terras de Brasília e vitoriosa do The Voice Brasil de 2012, Ellen tem procurado por um espaço justo que ainda está por vir com sua sedimentação pop ainda em construção. Ela promete um grande show. Vai na Virada fazer uma homenagem a Beyoncé, revelando uma das matrizes que a ajuda a formar sua personalidade artística. Ellen vai escolher músicas de Beyonça, abrindo um arco que tem início no grupo Destiny’s Child e termina no penúltimo álbum da popstar, Lemonade. Serão duas chances de vê-la. Para quem quiser menos clima de Virada e mais segurança e conforto já na noite de sábado e na tarde de domingo, para quem quiser fechar o final de semana com ela.

6. Otto Canta Reginaldo Rossi

Dia 27, às 23h30

Domingo, às 18h

Sesc Pompeia

Rua Clelia, 93

Retirada de ingressos online a partir do dia 27/5, às 12h, e nas bilheterias a partir das 17h

Otto, pernambucano, sempre manda bem quando faz suas incursões pela obra de cantores chamados brega dos anos 70, que o influenciaram. Sabe fazer isso com referência sem ser caricato, e com verdade sem ser aproveitador. Como são 10 anos sem o chamado Rei do Brega, mais do que justo que inclua sua homenagem na Virada. Serão dois shows no Sesc Pompeia, sábado e domingo, com um passeio pelas canões mais conhecidas de Reginaldo, como Garçom, A Raposa e as Uvas e Mon Amour, Meu Bem, Ma Femme.

7. Homenagem a Rita Lee, por Beto Lee, com Paula Lima e Manu Gavassi

Dia 28, às 11h30

Arena Anhangabaú

Vai ter emoção, claro. Guitarrista Beto Lee, o filho mais roqueiro de Rita, deve priorizar os rocks setentistas da fase Tutti Frutti da mãe (ele já falou que é a era de Rita de que mais gosta), mas passar também por canções feitas com Roberto de Carvalho. Vai ser curioso ver Paula Lima cantando Rita, um vozeirão da black music, com vibratos nas alturas, a serviço da cantora que sempre teve postura vocal de (perguntem a Nelson Motta) bossa novista. O que quer que aconteça, será lindo. Só por ter um espaço nobre em um horário bom (pense que nenhuma confusão deve acontecer às 11h30 de domingo), já é a glória. Viva Rita viva.

8. Orquestra Experimental de Repertório e Ivan Vilela

Dia 28, às 15h

Teatro Municipal

Praça Ramos, s/n

Vale deixar o Vale do Anhangabaú com alguns passos e chegar ao Teatro Municipal para esta experiência brasilianista (claro, é preciso estar ali para retirar o ingresso uma hora antes). Ivan Vilela é dos maiores estudiosos e artistas de talento junto à viola caipira. Assisti-lo com a orquestra Experimental de Repertório em pleno Teatro Municipal é produzir aqueles instantes para serem sempre lembrados.

9. Alceu Valença

Dia 28, às 16h

Arena Anhangabaú

Alceu e as massas. Impressionante como ele segue, mesmo aos 76 anos e algumas pontes de safena, ser das atrações mais procuradas e contratadas para carnavais, reveillons e, mais uma vez, Virada. Alceu atua nas duas frentes: tem canções para serem entoadas por multidões e galopes, frevos e baiões para produzir festas imensas. Ele decidiu colocar no palco seu show Estação da Luz, até por estar ali pertinho. Mas jamais deixará de lado sucessos como Tropicana, Anunciação, Coração Bobo, Estação da Luz, La Belle du Jour.

10. Marina Sena

Dia 28, às 17h

Palco Butantã

Av Eliseu de Almeida, 4000

Marina vem na leva das novas ídolas. Ela fez uma passagem pelo Rock in Rio que mostrou alguma fragilidade de voz preocupante, mas seu público não parece estar preocupado com limitações. A garota mineira de Taiobeiras, norte de Minas Gerais, traz algumas canções de seu primeiro disco, De primeira, e será, sem dúvida, um dos shows mais procurados do Palco Butantã, que contará também, a partir das 15h do domingo, com shows de AnaVitória e Melim.

A 18ª Virada Cultural, que será realizada neste final de semana, em São Paulo, ganhou o nome de Virada do Pertencimento. Serão quase 500 atrações se apresentando em palcos montadas pela cidade e por unidades do Sesc. Neste ano, como em 2022, o Vale do Anhangabaú fará o papel de palco principal, o único a contar com programação por 24 horas seguidas, das 18h de sábado às 18h de domingo, quando terá início o último show do espaço, que será feito pela cantora IZA.

Ellen Oléria vai fazer uma homenagem a Beyoncé Foto: Suelene Couto/ DIVULGACAO

E como acontece com eventos pop de oferta massiva, com muitas atrações programadas para se apresentarem ao mesmo tempo, a “angústia da escolha certa” pode ser aliviada com alguma curadoria. O Estadão escolheu dez atrações, entre shows do Vale, de outros palcos públicos e do Sesc, que têm tudo para valerem a pena. Fica a dica.

1. Frente Cumbiero

Norty - Ocupação Amazônica

Praça das Artes (próximo ao Vale do Anhangabaú)

Dia 27, às 18h

A Virada vale por oferecer gratuitamente aquilo que nem sempre está pela cidade – e os ritmos latinos explorados como faz esse coletivo de Bogotá é coisa rara. A Frente Cumbiero, liderada por Mario Galeano, nasceu com o objetivo missionário de fazer chegar a cumbia a todos os cantos do planeta.

Cumbia é um ritmo colombiano, mas abraçado por toda América Latina, exceto o Brasil. Há cumbias explosivas no Peru, no México, no Uruguai e até na Argentina. A trazida pela Frente Cumbiero consegue ser raiz e moderna, quente e cool, de rua e de salões de dança. Como não está em um horário muito concorrido, e em um espaço novo, vale ir pronto para dançar.

2. Emicida + Drik Barbosa + Rashid

Dia 27, às 17h

Palco Brasilândia

Av. Inajar de Souza, 2298

Será uma dessas presenças inéditas e especiais que acontecem na Virada. Para quem curte rap, vale ver o encontro de três dos nomes mais expressivos do gênero.

3. Attoxxa

Dia 27, às 19h

Palco Butantã

Av Eliseu de Almeida, altura do 3.300 (saída do metrô)

Uma relevação de pesquisa instrumental e vocal dos últimos tempos, o projeto baiano Attooxxa vai usar o palco da Virada para mostrar um pouco do repertório que está em seu álbum mais recente, Groove. Há uma mistura bem equalizada de soul, samba, música baiana e funk carioca. Parece muita informação, mas as coisas se encontram e se assentam.

4. Baiana System

Arena Anhangabaú

Dia 27, às 20h

Eles comprovam sua força musical desde a origem do projeto de pesquisa e junções rítmicas na Bahia, em 2009. Mas o grupo liderado por Russo Passapusso se tornou mais do que isso. As apresentações costumam se tornar manifestações quase religiosas, com catarses coletivas explodindo o tempo todo no meio do público. As grandes rodas centrífugas que se abrem não levam ninguém a se agredir, mas demandam agilidade e conexão com o som. Aos que não quiserem participar do “grande culto”, só observá-lo já é uma experiência transformadora. E, por isso, vale ver.

5. Ellen Oléria canta Beyoncé

Dia 27, às 21h

Dia 28, às 18h

Sesc Ipiranga

Rua Bom Pastor, 822

Grande voz das regiões mais graves, surgida nas terras de Brasília e vitoriosa do The Voice Brasil de 2012, Ellen tem procurado por um espaço justo que ainda está por vir com sua sedimentação pop ainda em construção. Ela promete um grande show. Vai na Virada fazer uma homenagem a Beyoncé, revelando uma das matrizes que a ajuda a formar sua personalidade artística. Ellen vai escolher músicas de Beyonça, abrindo um arco que tem início no grupo Destiny’s Child e termina no penúltimo álbum da popstar, Lemonade. Serão duas chances de vê-la. Para quem quiser menos clima de Virada e mais segurança e conforto já na noite de sábado e na tarde de domingo, para quem quiser fechar o final de semana com ela.

6. Otto Canta Reginaldo Rossi

Dia 27, às 23h30

Domingo, às 18h

Sesc Pompeia

Rua Clelia, 93

Retirada de ingressos online a partir do dia 27/5, às 12h, e nas bilheterias a partir das 17h

Otto, pernambucano, sempre manda bem quando faz suas incursões pela obra de cantores chamados brega dos anos 70, que o influenciaram. Sabe fazer isso com referência sem ser caricato, e com verdade sem ser aproveitador. Como são 10 anos sem o chamado Rei do Brega, mais do que justo que inclua sua homenagem na Virada. Serão dois shows no Sesc Pompeia, sábado e domingo, com um passeio pelas canões mais conhecidas de Reginaldo, como Garçom, A Raposa e as Uvas e Mon Amour, Meu Bem, Ma Femme.

7. Homenagem a Rita Lee, por Beto Lee, com Paula Lima e Manu Gavassi

Dia 28, às 11h30

Arena Anhangabaú

Vai ter emoção, claro. Guitarrista Beto Lee, o filho mais roqueiro de Rita, deve priorizar os rocks setentistas da fase Tutti Frutti da mãe (ele já falou que é a era de Rita de que mais gosta), mas passar também por canções feitas com Roberto de Carvalho. Vai ser curioso ver Paula Lima cantando Rita, um vozeirão da black music, com vibratos nas alturas, a serviço da cantora que sempre teve postura vocal de (perguntem a Nelson Motta) bossa novista. O que quer que aconteça, será lindo. Só por ter um espaço nobre em um horário bom (pense que nenhuma confusão deve acontecer às 11h30 de domingo), já é a glória. Viva Rita viva.

8. Orquestra Experimental de Repertório e Ivan Vilela

Dia 28, às 15h

Teatro Municipal

Praça Ramos, s/n

Vale deixar o Vale do Anhangabaú com alguns passos e chegar ao Teatro Municipal para esta experiência brasilianista (claro, é preciso estar ali para retirar o ingresso uma hora antes). Ivan Vilela é dos maiores estudiosos e artistas de talento junto à viola caipira. Assisti-lo com a orquestra Experimental de Repertório em pleno Teatro Municipal é produzir aqueles instantes para serem sempre lembrados.

9. Alceu Valença

Dia 28, às 16h

Arena Anhangabaú

Alceu e as massas. Impressionante como ele segue, mesmo aos 76 anos e algumas pontes de safena, ser das atrações mais procuradas e contratadas para carnavais, reveillons e, mais uma vez, Virada. Alceu atua nas duas frentes: tem canções para serem entoadas por multidões e galopes, frevos e baiões para produzir festas imensas. Ele decidiu colocar no palco seu show Estação da Luz, até por estar ali pertinho. Mas jamais deixará de lado sucessos como Tropicana, Anunciação, Coração Bobo, Estação da Luz, La Belle du Jour.

10. Marina Sena

Dia 28, às 17h

Palco Butantã

Av Eliseu de Almeida, 4000

Marina vem na leva das novas ídolas. Ela fez uma passagem pelo Rock in Rio que mostrou alguma fragilidade de voz preocupante, mas seu público não parece estar preocupado com limitações. A garota mineira de Taiobeiras, norte de Minas Gerais, traz algumas canções de seu primeiro disco, De primeira, e será, sem dúvida, um dos shows mais procurados do Palco Butantã, que contará também, a partir das 15h do domingo, com shows de AnaVitória e Melim.

A 18ª Virada Cultural, que será realizada neste final de semana, em São Paulo, ganhou o nome de Virada do Pertencimento. Serão quase 500 atrações se apresentando em palcos montadas pela cidade e por unidades do Sesc. Neste ano, como em 2022, o Vale do Anhangabaú fará o papel de palco principal, o único a contar com programação por 24 horas seguidas, das 18h de sábado às 18h de domingo, quando terá início o último show do espaço, que será feito pela cantora IZA.

Ellen Oléria vai fazer uma homenagem a Beyoncé Foto: Suelene Couto/ DIVULGACAO

E como acontece com eventos pop de oferta massiva, com muitas atrações programadas para se apresentarem ao mesmo tempo, a “angústia da escolha certa” pode ser aliviada com alguma curadoria. O Estadão escolheu dez atrações, entre shows do Vale, de outros palcos públicos e do Sesc, que têm tudo para valerem a pena. Fica a dica.

1. Frente Cumbiero

Norty - Ocupação Amazônica

Praça das Artes (próximo ao Vale do Anhangabaú)

Dia 27, às 18h

A Virada vale por oferecer gratuitamente aquilo que nem sempre está pela cidade – e os ritmos latinos explorados como faz esse coletivo de Bogotá é coisa rara. A Frente Cumbiero, liderada por Mario Galeano, nasceu com o objetivo missionário de fazer chegar a cumbia a todos os cantos do planeta.

Cumbia é um ritmo colombiano, mas abraçado por toda América Latina, exceto o Brasil. Há cumbias explosivas no Peru, no México, no Uruguai e até na Argentina. A trazida pela Frente Cumbiero consegue ser raiz e moderna, quente e cool, de rua e de salões de dança. Como não está em um horário muito concorrido, e em um espaço novo, vale ir pronto para dançar.

2. Emicida + Drik Barbosa + Rashid

Dia 27, às 17h

Palco Brasilândia

Av. Inajar de Souza, 2298

Será uma dessas presenças inéditas e especiais que acontecem na Virada. Para quem curte rap, vale ver o encontro de três dos nomes mais expressivos do gênero.

3. Attoxxa

Dia 27, às 19h

Palco Butantã

Av Eliseu de Almeida, altura do 3.300 (saída do metrô)

Uma relevação de pesquisa instrumental e vocal dos últimos tempos, o projeto baiano Attooxxa vai usar o palco da Virada para mostrar um pouco do repertório que está em seu álbum mais recente, Groove. Há uma mistura bem equalizada de soul, samba, música baiana e funk carioca. Parece muita informação, mas as coisas se encontram e se assentam.

4. Baiana System

Arena Anhangabaú

Dia 27, às 20h

Eles comprovam sua força musical desde a origem do projeto de pesquisa e junções rítmicas na Bahia, em 2009. Mas o grupo liderado por Russo Passapusso se tornou mais do que isso. As apresentações costumam se tornar manifestações quase religiosas, com catarses coletivas explodindo o tempo todo no meio do público. As grandes rodas centrífugas que se abrem não levam ninguém a se agredir, mas demandam agilidade e conexão com o som. Aos que não quiserem participar do “grande culto”, só observá-lo já é uma experiência transformadora. E, por isso, vale ver.

5. Ellen Oléria canta Beyoncé

Dia 27, às 21h

Dia 28, às 18h

Sesc Ipiranga

Rua Bom Pastor, 822

Grande voz das regiões mais graves, surgida nas terras de Brasília e vitoriosa do The Voice Brasil de 2012, Ellen tem procurado por um espaço justo que ainda está por vir com sua sedimentação pop ainda em construção. Ela promete um grande show. Vai na Virada fazer uma homenagem a Beyoncé, revelando uma das matrizes que a ajuda a formar sua personalidade artística. Ellen vai escolher músicas de Beyonça, abrindo um arco que tem início no grupo Destiny’s Child e termina no penúltimo álbum da popstar, Lemonade. Serão duas chances de vê-la. Para quem quiser menos clima de Virada e mais segurança e conforto já na noite de sábado e na tarde de domingo, para quem quiser fechar o final de semana com ela.

6. Otto Canta Reginaldo Rossi

Dia 27, às 23h30

Domingo, às 18h

Sesc Pompeia

Rua Clelia, 93

Retirada de ingressos online a partir do dia 27/5, às 12h, e nas bilheterias a partir das 17h

Otto, pernambucano, sempre manda bem quando faz suas incursões pela obra de cantores chamados brega dos anos 70, que o influenciaram. Sabe fazer isso com referência sem ser caricato, e com verdade sem ser aproveitador. Como são 10 anos sem o chamado Rei do Brega, mais do que justo que inclua sua homenagem na Virada. Serão dois shows no Sesc Pompeia, sábado e domingo, com um passeio pelas canões mais conhecidas de Reginaldo, como Garçom, A Raposa e as Uvas e Mon Amour, Meu Bem, Ma Femme.

7. Homenagem a Rita Lee, por Beto Lee, com Paula Lima e Manu Gavassi

Dia 28, às 11h30

Arena Anhangabaú

Vai ter emoção, claro. Guitarrista Beto Lee, o filho mais roqueiro de Rita, deve priorizar os rocks setentistas da fase Tutti Frutti da mãe (ele já falou que é a era de Rita de que mais gosta), mas passar também por canções feitas com Roberto de Carvalho. Vai ser curioso ver Paula Lima cantando Rita, um vozeirão da black music, com vibratos nas alturas, a serviço da cantora que sempre teve postura vocal de (perguntem a Nelson Motta) bossa novista. O que quer que aconteça, será lindo. Só por ter um espaço nobre em um horário bom (pense que nenhuma confusão deve acontecer às 11h30 de domingo), já é a glória. Viva Rita viva.

8. Orquestra Experimental de Repertório e Ivan Vilela

Dia 28, às 15h

Teatro Municipal

Praça Ramos, s/n

Vale deixar o Vale do Anhangabaú com alguns passos e chegar ao Teatro Municipal para esta experiência brasilianista (claro, é preciso estar ali para retirar o ingresso uma hora antes). Ivan Vilela é dos maiores estudiosos e artistas de talento junto à viola caipira. Assisti-lo com a orquestra Experimental de Repertório em pleno Teatro Municipal é produzir aqueles instantes para serem sempre lembrados.

9. Alceu Valença

Dia 28, às 16h

Arena Anhangabaú

Alceu e as massas. Impressionante como ele segue, mesmo aos 76 anos e algumas pontes de safena, ser das atrações mais procuradas e contratadas para carnavais, reveillons e, mais uma vez, Virada. Alceu atua nas duas frentes: tem canções para serem entoadas por multidões e galopes, frevos e baiões para produzir festas imensas. Ele decidiu colocar no palco seu show Estação da Luz, até por estar ali pertinho. Mas jamais deixará de lado sucessos como Tropicana, Anunciação, Coração Bobo, Estação da Luz, La Belle du Jour.

10. Marina Sena

Dia 28, às 17h

Palco Butantã

Av Eliseu de Almeida, 4000

Marina vem na leva das novas ídolas. Ela fez uma passagem pelo Rock in Rio que mostrou alguma fragilidade de voz preocupante, mas seu público não parece estar preocupado com limitações. A garota mineira de Taiobeiras, norte de Minas Gerais, traz algumas canções de seu primeiro disco, De primeira, e será, sem dúvida, um dos shows mais procurados do Palco Butantã, que contará também, a partir das 15h do domingo, com shows de AnaVitória e Melim.

A 18ª Virada Cultural, que será realizada neste final de semana, em São Paulo, ganhou o nome de Virada do Pertencimento. Serão quase 500 atrações se apresentando em palcos montadas pela cidade e por unidades do Sesc. Neste ano, como em 2022, o Vale do Anhangabaú fará o papel de palco principal, o único a contar com programação por 24 horas seguidas, das 18h de sábado às 18h de domingo, quando terá início o último show do espaço, que será feito pela cantora IZA.

Ellen Oléria vai fazer uma homenagem a Beyoncé Foto: Suelene Couto/ DIVULGACAO

E como acontece com eventos pop de oferta massiva, com muitas atrações programadas para se apresentarem ao mesmo tempo, a “angústia da escolha certa” pode ser aliviada com alguma curadoria. O Estadão escolheu dez atrações, entre shows do Vale, de outros palcos públicos e do Sesc, que têm tudo para valerem a pena. Fica a dica.

1. Frente Cumbiero

Norty - Ocupação Amazônica

Praça das Artes (próximo ao Vale do Anhangabaú)

Dia 27, às 18h

A Virada vale por oferecer gratuitamente aquilo que nem sempre está pela cidade – e os ritmos latinos explorados como faz esse coletivo de Bogotá é coisa rara. A Frente Cumbiero, liderada por Mario Galeano, nasceu com o objetivo missionário de fazer chegar a cumbia a todos os cantos do planeta.

Cumbia é um ritmo colombiano, mas abraçado por toda América Latina, exceto o Brasil. Há cumbias explosivas no Peru, no México, no Uruguai e até na Argentina. A trazida pela Frente Cumbiero consegue ser raiz e moderna, quente e cool, de rua e de salões de dança. Como não está em um horário muito concorrido, e em um espaço novo, vale ir pronto para dançar.

2. Emicida + Drik Barbosa + Rashid

Dia 27, às 17h

Palco Brasilândia

Av. Inajar de Souza, 2298

Será uma dessas presenças inéditas e especiais que acontecem na Virada. Para quem curte rap, vale ver o encontro de três dos nomes mais expressivos do gênero.

3. Attoxxa

Dia 27, às 19h

Palco Butantã

Av Eliseu de Almeida, altura do 3.300 (saída do metrô)

Uma relevação de pesquisa instrumental e vocal dos últimos tempos, o projeto baiano Attooxxa vai usar o palco da Virada para mostrar um pouco do repertório que está em seu álbum mais recente, Groove. Há uma mistura bem equalizada de soul, samba, música baiana e funk carioca. Parece muita informação, mas as coisas se encontram e se assentam.

4. Baiana System

Arena Anhangabaú

Dia 27, às 20h

Eles comprovam sua força musical desde a origem do projeto de pesquisa e junções rítmicas na Bahia, em 2009. Mas o grupo liderado por Russo Passapusso se tornou mais do que isso. As apresentações costumam se tornar manifestações quase religiosas, com catarses coletivas explodindo o tempo todo no meio do público. As grandes rodas centrífugas que se abrem não levam ninguém a se agredir, mas demandam agilidade e conexão com o som. Aos que não quiserem participar do “grande culto”, só observá-lo já é uma experiência transformadora. E, por isso, vale ver.

5. Ellen Oléria canta Beyoncé

Dia 27, às 21h

Dia 28, às 18h

Sesc Ipiranga

Rua Bom Pastor, 822

Grande voz das regiões mais graves, surgida nas terras de Brasília e vitoriosa do The Voice Brasil de 2012, Ellen tem procurado por um espaço justo que ainda está por vir com sua sedimentação pop ainda em construção. Ela promete um grande show. Vai na Virada fazer uma homenagem a Beyoncé, revelando uma das matrizes que a ajuda a formar sua personalidade artística. Ellen vai escolher músicas de Beyonça, abrindo um arco que tem início no grupo Destiny’s Child e termina no penúltimo álbum da popstar, Lemonade. Serão duas chances de vê-la. Para quem quiser menos clima de Virada e mais segurança e conforto já na noite de sábado e na tarde de domingo, para quem quiser fechar o final de semana com ela.

6. Otto Canta Reginaldo Rossi

Dia 27, às 23h30

Domingo, às 18h

Sesc Pompeia

Rua Clelia, 93

Retirada de ingressos online a partir do dia 27/5, às 12h, e nas bilheterias a partir das 17h

Otto, pernambucano, sempre manda bem quando faz suas incursões pela obra de cantores chamados brega dos anos 70, que o influenciaram. Sabe fazer isso com referência sem ser caricato, e com verdade sem ser aproveitador. Como são 10 anos sem o chamado Rei do Brega, mais do que justo que inclua sua homenagem na Virada. Serão dois shows no Sesc Pompeia, sábado e domingo, com um passeio pelas canões mais conhecidas de Reginaldo, como Garçom, A Raposa e as Uvas e Mon Amour, Meu Bem, Ma Femme.

7. Homenagem a Rita Lee, por Beto Lee, com Paula Lima e Manu Gavassi

Dia 28, às 11h30

Arena Anhangabaú

Vai ter emoção, claro. Guitarrista Beto Lee, o filho mais roqueiro de Rita, deve priorizar os rocks setentistas da fase Tutti Frutti da mãe (ele já falou que é a era de Rita de que mais gosta), mas passar também por canções feitas com Roberto de Carvalho. Vai ser curioso ver Paula Lima cantando Rita, um vozeirão da black music, com vibratos nas alturas, a serviço da cantora que sempre teve postura vocal de (perguntem a Nelson Motta) bossa novista. O que quer que aconteça, será lindo. Só por ter um espaço nobre em um horário bom (pense que nenhuma confusão deve acontecer às 11h30 de domingo), já é a glória. Viva Rita viva.

8. Orquestra Experimental de Repertório e Ivan Vilela

Dia 28, às 15h

Teatro Municipal

Praça Ramos, s/n

Vale deixar o Vale do Anhangabaú com alguns passos e chegar ao Teatro Municipal para esta experiência brasilianista (claro, é preciso estar ali para retirar o ingresso uma hora antes). Ivan Vilela é dos maiores estudiosos e artistas de talento junto à viola caipira. Assisti-lo com a orquestra Experimental de Repertório em pleno Teatro Municipal é produzir aqueles instantes para serem sempre lembrados.

9. Alceu Valença

Dia 28, às 16h

Arena Anhangabaú

Alceu e as massas. Impressionante como ele segue, mesmo aos 76 anos e algumas pontes de safena, ser das atrações mais procuradas e contratadas para carnavais, reveillons e, mais uma vez, Virada. Alceu atua nas duas frentes: tem canções para serem entoadas por multidões e galopes, frevos e baiões para produzir festas imensas. Ele decidiu colocar no palco seu show Estação da Luz, até por estar ali pertinho. Mas jamais deixará de lado sucessos como Tropicana, Anunciação, Coração Bobo, Estação da Luz, La Belle du Jour.

10. Marina Sena

Dia 28, às 17h

Palco Butantã

Av Eliseu de Almeida, 4000

Marina vem na leva das novas ídolas. Ela fez uma passagem pelo Rock in Rio que mostrou alguma fragilidade de voz preocupante, mas seu público não parece estar preocupado com limitações. A garota mineira de Taiobeiras, norte de Minas Gerais, traz algumas canções de seu primeiro disco, De primeira, e será, sem dúvida, um dos shows mais procurados do Palco Butantã, que contará também, a partir das 15h do domingo, com shows de AnaVitória e Melim.

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