Virada Cultural no Anhangabaú: 20 minutos na fila do banheiro e ‘caça’ aos ambulantes


Palco principal do evento exigiu alguns esforços para suportar maratona de shows. Esquema de policiamento ostensivo reduziu as ocorrências e sensação de insegurança

Por Gonçalo Junior
Atualização:

O palco principal da Virada Cultural de São Paulo, no Anhangabaú, na região central, exigiu paciência e jogo de cintura dos fãs para enfrentar a maratona de shows. As filas para o banheiro podiam durar 20 minutos nos intervalos entre as apresentações.

A reportagem do Estadão encarou esse desafio no intervalo entre o show de Julian Marley e Pabllo Vittar, por volta das 2h de sábado, 19. Em três conjuntos de banheiros químicos, a espera é de 15 a 20 minutos em média. Alguns frequentadores disseram que já tinham ficado mais tempo. “Poderíamos ter mais banheiros. Todas as filas estão grandes”, reclamou a estudante de Letras Carla Pereira, de 22 anos.

Show do cantor Julian Marley no Palco Anhangabaú, às 23h (horário de Brasília), durante a Virada Cultural 2024.  Foto: Taba Benedicto/Estadao
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Abrir a porta do banheiro não era sinônimo de ter resolvido o problema. Após seis horas de show, as equipes de limpeza já não eram suficientes para mantê-los suficientemente limpos.

Também não era fácil comprar água (R$ 5) ou cerveja (R$ 10): mais filas. A saída que o engenheiro mecânico Aldair Sampaio, de 36 anos, encontrou foi “caçar” os vendedores mais livres. “Você tem de sair caçando para encontrar quem esteja com menos fila e também seja mais rapidinho para fazer as vendas”, recomendou.

Prevendo essas dificuldades, o artista visual Tom - que prefere informar apenas o primeiro nome -, de 24 anos, levou suas próprias bebidas. Em uma sacola de supermercados, ele trazia uma garrafa pet de dois litros de refrigerante. Ele preferiu não respondeu se era realmente guaraná - as garrafas de plástico foram permitidas no evento. Diante das poucas opções para comer, os preferidos foram a pizza de frango com catupiry ou o hambúrguer (R$ 20).

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A 19ª edição da Virada Cultural oferece atrações artísticas de forma gratuita. São mais de 600 atrações para 12 arenas espalhadas pela cidade. O Vale do Anhangabaú, que reúne três palcos, é o único da cidade com atrações realmente programadas para 24 horas.

Na região central, as apresentações começaram com atraso de 1h10. O cantor Léo Santana abriu oficialmente o palco principal por volta das 18h10 – o horário previsto na programação era 17h. Esse atraso se transformou em um efeito dominó, atrasando todas as outras apresentações.

Um esquema de policiamento ostensivo reduziu as ocorrências e diminuiu a sensação de insegurança. Em uma das medidas, policiais ocupam cabines elevadas a 3,5 m para ter uma visão ampla da plateia. Agentes ouvidos pelo Estadão afirmaram que foram registradas apenas ocorrências eventuais, principalmente de roubo de aparelhos celulares.

O palco principal da Virada Cultural de São Paulo, no Anhangabaú, na região central, exigiu paciência e jogo de cintura dos fãs para enfrentar a maratona de shows. As filas para o banheiro podiam durar 20 minutos nos intervalos entre as apresentações.

A reportagem do Estadão encarou esse desafio no intervalo entre o show de Julian Marley e Pabllo Vittar, por volta das 2h de sábado, 19. Em três conjuntos de banheiros químicos, a espera é de 15 a 20 minutos em média. Alguns frequentadores disseram que já tinham ficado mais tempo. “Poderíamos ter mais banheiros. Todas as filas estão grandes”, reclamou a estudante de Letras Carla Pereira, de 22 anos.

Show do cantor Julian Marley no Palco Anhangabaú, às 23h (horário de Brasília), durante a Virada Cultural 2024.  Foto: Taba Benedicto/Estadao

Abrir a porta do banheiro não era sinônimo de ter resolvido o problema. Após seis horas de show, as equipes de limpeza já não eram suficientes para mantê-los suficientemente limpos.

Também não era fácil comprar água (R$ 5) ou cerveja (R$ 10): mais filas. A saída que o engenheiro mecânico Aldair Sampaio, de 36 anos, encontrou foi “caçar” os vendedores mais livres. “Você tem de sair caçando para encontrar quem esteja com menos fila e também seja mais rapidinho para fazer as vendas”, recomendou.

Prevendo essas dificuldades, o artista visual Tom - que prefere informar apenas o primeiro nome -, de 24 anos, levou suas próprias bebidas. Em uma sacola de supermercados, ele trazia uma garrafa pet de dois litros de refrigerante. Ele preferiu não respondeu se era realmente guaraná - as garrafas de plástico foram permitidas no evento. Diante das poucas opções para comer, os preferidos foram a pizza de frango com catupiry ou o hambúrguer (R$ 20).

A 19ª edição da Virada Cultural oferece atrações artísticas de forma gratuita. São mais de 600 atrações para 12 arenas espalhadas pela cidade. O Vale do Anhangabaú, que reúne três palcos, é o único da cidade com atrações realmente programadas para 24 horas.

Na região central, as apresentações começaram com atraso de 1h10. O cantor Léo Santana abriu oficialmente o palco principal por volta das 18h10 – o horário previsto na programação era 17h. Esse atraso se transformou em um efeito dominó, atrasando todas as outras apresentações.

Um esquema de policiamento ostensivo reduziu as ocorrências e diminuiu a sensação de insegurança. Em uma das medidas, policiais ocupam cabines elevadas a 3,5 m para ter uma visão ampla da plateia. Agentes ouvidos pelo Estadão afirmaram que foram registradas apenas ocorrências eventuais, principalmente de roubo de aparelhos celulares.

O palco principal da Virada Cultural de São Paulo, no Anhangabaú, na região central, exigiu paciência e jogo de cintura dos fãs para enfrentar a maratona de shows. As filas para o banheiro podiam durar 20 minutos nos intervalos entre as apresentações.

A reportagem do Estadão encarou esse desafio no intervalo entre o show de Julian Marley e Pabllo Vittar, por volta das 2h de sábado, 19. Em três conjuntos de banheiros químicos, a espera é de 15 a 20 minutos em média. Alguns frequentadores disseram que já tinham ficado mais tempo. “Poderíamos ter mais banheiros. Todas as filas estão grandes”, reclamou a estudante de Letras Carla Pereira, de 22 anos.

Show do cantor Julian Marley no Palco Anhangabaú, às 23h (horário de Brasília), durante a Virada Cultural 2024.  Foto: Taba Benedicto/Estadao

Abrir a porta do banheiro não era sinônimo de ter resolvido o problema. Após seis horas de show, as equipes de limpeza já não eram suficientes para mantê-los suficientemente limpos.

Também não era fácil comprar água (R$ 5) ou cerveja (R$ 10): mais filas. A saída que o engenheiro mecânico Aldair Sampaio, de 36 anos, encontrou foi “caçar” os vendedores mais livres. “Você tem de sair caçando para encontrar quem esteja com menos fila e também seja mais rapidinho para fazer as vendas”, recomendou.

Prevendo essas dificuldades, o artista visual Tom - que prefere informar apenas o primeiro nome -, de 24 anos, levou suas próprias bebidas. Em uma sacola de supermercados, ele trazia uma garrafa pet de dois litros de refrigerante. Ele preferiu não respondeu se era realmente guaraná - as garrafas de plástico foram permitidas no evento. Diante das poucas opções para comer, os preferidos foram a pizza de frango com catupiry ou o hambúrguer (R$ 20).

A 19ª edição da Virada Cultural oferece atrações artísticas de forma gratuita. São mais de 600 atrações para 12 arenas espalhadas pela cidade. O Vale do Anhangabaú, que reúne três palcos, é o único da cidade com atrações realmente programadas para 24 horas.

Na região central, as apresentações começaram com atraso de 1h10. O cantor Léo Santana abriu oficialmente o palco principal por volta das 18h10 – o horário previsto na programação era 17h. Esse atraso se transformou em um efeito dominó, atrasando todas as outras apresentações.

Um esquema de policiamento ostensivo reduziu as ocorrências e diminuiu a sensação de insegurança. Em uma das medidas, policiais ocupam cabines elevadas a 3,5 m para ter uma visão ampla da plateia. Agentes ouvidos pelo Estadão afirmaram que foram registradas apenas ocorrências eventuais, principalmente de roubo de aparelhos celulares.

O palco principal da Virada Cultural de São Paulo, no Anhangabaú, na região central, exigiu paciência e jogo de cintura dos fãs para enfrentar a maratona de shows. As filas para o banheiro podiam durar 20 minutos nos intervalos entre as apresentações.

A reportagem do Estadão encarou esse desafio no intervalo entre o show de Julian Marley e Pabllo Vittar, por volta das 2h de sábado, 19. Em três conjuntos de banheiros químicos, a espera é de 15 a 20 minutos em média. Alguns frequentadores disseram que já tinham ficado mais tempo. “Poderíamos ter mais banheiros. Todas as filas estão grandes”, reclamou a estudante de Letras Carla Pereira, de 22 anos.

Show do cantor Julian Marley no Palco Anhangabaú, às 23h (horário de Brasília), durante a Virada Cultural 2024.  Foto: Taba Benedicto/Estadao

Abrir a porta do banheiro não era sinônimo de ter resolvido o problema. Após seis horas de show, as equipes de limpeza já não eram suficientes para mantê-los suficientemente limpos.

Também não era fácil comprar água (R$ 5) ou cerveja (R$ 10): mais filas. A saída que o engenheiro mecânico Aldair Sampaio, de 36 anos, encontrou foi “caçar” os vendedores mais livres. “Você tem de sair caçando para encontrar quem esteja com menos fila e também seja mais rapidinho para fazer as vendas”, recomendou.

Prevendo essas dificuldades, o artista visual Tom - que prefere informar apenas o primeiro nome -, de 24 anos, levou suas próprias bebidas. Em uma sacola de supermercados, ele trazia uma garrafa pet de dois litros de refrigerante. Ele preferiu não respondeu se era realmente guaraná - as garrafas de plástico foram permitidas no evento. Diante das poucas opções para comer, os preferidos foram a pizza de frango com catupiry ou o hambúrguer (R$ 20).

A 19ª edição da Virada Cultural oferece atrações artísticas de forma gratuita. São mais de 600 atrações para 12 arenas espalhadas pela cidade. O Vale do Anhangabaú, que reúne três palcos, é o único da cidade com atrações realmente programadas para 24 horas.

Na região central, as apresentações começaram com atraso de 1h10. O cantor Léo Santana abriu oficialmente o palco principal por volta das 18h10 – o horário previsto na programação era 17h. Esse atraso se transformou em um efeito dominó, atrasando todas as outras apresentações.

Um esquema de policiamento ostensivo reduziu as ocorrências e diminuiu a sensação de insegurança. Em uma das medidas, policiais ocupam cabines elevadas a 3,5 m para ter uma visão ampla da plateia. Agentes ouvidos pelo Estadão afirmaram que foram registradas apenas ocorrências eventuais, principalmente de roubo de aparelhos celulares.

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