Vovó 007 invade clubes britânicos


Com 50 anos de carreira e vários discos de ouro, Shirley Bassey, que imortalizou três temas de filmes de James Bond, surpreende com álbum dançante

Por Agencia Estado

Em quase 50 anos de carreira, Shirley Bassey colecionou dúzias de discos de ouro, cantou para John F. Kennedy na Casa Branca, interpretou três temas dos filmes de James Bond, entrou nas listas das 100 pessoas mais famosas do século 20, tornou-se exemplo de glamour e nunca interrompeu sua rotina de shows lotados em todo o mundo. Mas quem diz que ela diminui o ritmo? Está com disco novo, seu primeiro após virar uma dama, Dame Shirley Bassey, um título concedido no ano passado pela Rainha Elizabeth por sua grande contribuição ao show business na Grã-Bretanha. O surpreendente é que seu novo álbum aponta uma grande mudança de rumo. Shirley Bassey, que tem como cantores favoritos Frank Sinatra e Maria Callas, está lançando um disco dançante. Diamonds Are Forever - The Remix Album segue a estratégia bem-sucedida do conterrâneo Tom Jones - Reload, cheio de participações da nova geração, foi o disco mais vendido da carreira do cantor galês. A extravagância, lançada em CD e LP, traz remixes de interpretações clássicas de Shirley Bassey feitos por top produtores como Kurtis Mantronik, Kenny Dope, Nightmares on Wax, Moloko e Propellerheads, entre outros. De sua casa em Monte Carlo, em Mônaco, ela admite, por telefone, que os antigos hits estavam se tornando bem antigos. "Estava começando a me entediar um pouco", revela. "Acho que tinha de injetar algo novo para revigorá-los." A cantora, que nasceu no País de Gales em 1937, ganhou credibilidade entre os clubbers há três anos, após sua participação no álbum de estréia da dupla Propellerheads, em que interpretou a música History Repeating, escrita especialmente para ela. "Foi esquisito", admite. Quando Alex Gifford, o líder do Propellerheads, procurou-a dizendo que tinha sonhado com sua voz, a dama ficou intrigada. "O que um rapaz de 35 anos iria querer com uma vovó?" Leia mais

Em quase 50 anos de carreira, Shirley Bassey colecionou dúzias de discos de ouro, cantou para John F. Kennedy na Casa Branca, interpretou três temas dos filmes de James Bond, entrou nas listas das 100 pessoas mais famosas do século 20, tornou-se exemplo de glamour e nunca interrompeu sua rotina de shows lotados em todo o mundo. Mas quem diz que ela diminui o ritmo? Está com disco novo, seu primeiro após virar uma dama, Dame Shirley Bassey, um título concedido no ano passado pela Rainha Elizabeth por sua grande contribuição ao show business na Grã-Bretanha. O surpreendente é que seu novo álbum aponta uma grande mudança de rumo. Shirley Bassey, que tem como cantores favoritos Frank Sinatra e Maria Callas, está lançando um disco dançante. Diamonds Are Forever - The Remix Album segue a estratégia bem-sucedida do conterrâneo Tom Jones - Reload, cheio de participações da nova geração, foi o disco mais vendido da carreira do cantor galês. A extravagância, lançada em CD e LP, traz remixes de interpretações clássicas de Shirley Bassey feitos por top produtores como Kurtis Mantronik, Kenny Dope, Nightmares on Wax, Moloko e Propellerheads, entre outros. De sua casa em Monte Carlo, em Mônaco, ela admite, por telefone, que os antigos hits estavam se tornando bem antigos. "Estava começando a me entediar um pouco", revela. "Acho que tinha de injetar algo novo para revigorá-los." A cantora, que nasceu no País de Gales em 1937, ganhou credibilidade entre os clubbers há três anos, após sua participação no álbum de estréia da dupla Propellerheads, em que interpretou a música History Repeating, escrita especialmente para ela. "Foi esquisito", admite. Quando Alex Gifford, o líder do Propellerheads, procurou-a dizendo que tinha sonhado com sua voz, a dama ficou intrigada. "O que um rapaz de 35 anos iria querer com uma vovó?" Leia mais

Em quase 50 anos de carreira, Shirley Bassey colecionou dúzias de discos de ouro, cantou para John F. Kennedy na Casa Branca, interpretou três temas dos filmes de James Bond, entrou nas listas das 100 pessoas mais famosas do século 20, tornou-se exemplo de glamour e nunca interrompeu sua rotina de shows lotados em todo o mundo. Mas quem diz que ela diminui o ritmo? Está com disco novo, seu primeiro após virar uma dama, Dame Shirley Bassey, um título concedido no ano passado pela Rainha Elizabeth por sua grande contribuição ao show business na Grã-Bretanha. O surpreendente é que seu novo álbum aponta uma grande mudança de rumo. Shirley Bassey, que tem como cantores favoritos Frank Sinatra e Maria Callas, está lançando um disco dançante. Diamonds Are Forever - The Remix Album segue a estratégia bem-sucedida do conterrâneo Tom Jones - Reload, cheio de participações da nova geração, foi o disco mais vendido da carreira do cantor galês. A extravagância, lançada em CD e LP, traz remixes de interpretações clássicas de Shirley Bassey feitos por top produtores como Kurtis Mantronik, Kenny Dope, Nightmares on Wax, Moloko e Propellerheads, entre outros. De sua casa em Monte Carlo, em Mônaco, ela admite, por telefone, que os antigos hits estavam se tornando bem antigos. "Estava começando a me entediar um pouco", revela. "Acho que tinha de injetar algo novo para revigorá-los." A cantora, que nasceu no País de Gales em 1937, ganhou credibilidade entre os clubbers há três anos, após sua participação no álbum de estréia da dupla Propellerheads, em que interpretou a música History Repeating, escrita especialmente para ela. "Foi esquisito", admite. Quando Alex Gifford, o líder do Propellerheads, procurou-a dizendo que tinha sonhado com sua voz, a dama ficou intrigada. "O que um rapaz de 35 anos iria querer com uma vovó?" Leia mais

Em quase 50 anos de carreira, Shirley Bassey colecionou dúzias de discos de ouro, cantou para John F. Kennedy na Casa Branca, interpretou três temas dos filmes de James Bond, entrou nas listas das 100 pessoas mais famosas do século 20, tornou-se exemplo de glamour e nunca interrompeu sua rotina de shows lotados em todo o mundo. Mas quem diz que ela diminui o ritmo? Está com disco novo, seu primeiro após virar uma dama, Dame Shirley Bassey, um título concedido no ano passado pela Rainha Elizabeth por sua grande contribuição ao show business na Grã-Bretanha. O surpreendente é que seu novo álbum aponta uma grande mudança de rumo. Shirley Bassey, que tem como cantores favoritos Frank Sinatra e Maria Callas, está lançando um disco dançante. Diamonds Are Forever - The Remix Album segue a estratégia bem-sucedida do conterrâneo Tom Jones - Reload, cheio de participações da nova geração, foi o disco mais vendido da carreira do cantor galês. A extravagância, lançada em CD e LP, traz remixes de interpretações clássicas de Shirley Bassey feitos por top produtores como Kurtis Mantronik, Kenny Dope, Nightmares on Wax, Moloko e Propellerheads, entre outros. De sua casa em Monte Carlo, em Mônaco, ela admite, por telefone, que os antigos hits estavam se tornando bem antigos. "Estava começando a me entediar um pouco", revela. "Acho que tinha de injetar algo novo para revigorá-los." A cantora, que nasceu no País de Gales em 1937, ganhou credibilidade entre os clubbers há três anos, após sua participação no álbum de estréia da dupla Propellerheads, em que interpretou a música History Repeating, escrita especialmente para ela. "Foi esquisito", admite. Quando Alex Gifford, o líder do Propellerheads, procurou-a dizendo que tinha sonhado com sua voz, a dama ficou intrigada. "O que um rapaz de 35 anos iria querer com uma vovó?" Leia mais

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