As piranhas estão soltas. De novo


 

Por Redação

Felipe Branco Cruz

Piranha 3D é um daqueles filmes facilmente classificados como trash. Não dá para dizer que ele é bom, mas é justamente essa a intenção. Ele foi feito para ser ruim. Afinal de contas, o que esperar de um longa em que um faminto cardume de piranhas pré-históricas preso há milhares de anos embaixo de um lago é libertado após um terremoto e passa a atacar estudantes seminuas e atrizes pornô que estavam nas margens do lago naquele momento?

Mas não é só isso. O diretor Alexandre Aja reuniu um elenco, no mínimo, eclético. Estão incluídos aí Richard Dreyfuss, que ganhou o Oscar de melhor ator por sua atuação em Garota do Adeus, de 1977; Christopher Lloyd, o Doc Brown do filme De Volta Para o Futuro; Riley Steele, estrela do cinema pornô que ficou conhecida por sua atuação num filme que parodia Piratas do Caribe; Kelly Brook, modelo britânica, eleita em 2009 a mulher mais sexy do mundo pela revista More! e Eli Roth, que fez o Urso Judeu em Bastardos Inglórios e dirigiu a série de terror O Albergue. Como se não bastasse tanto ecletismo, o longa reduz o papel do vencedor do Oscar a apenas uma ponta e dá mais espaço para as gostosas e a atriz pornô em cenas para lá de calientes.

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Mas a ideia era essa mesmo. Tanto é que o filme custou baratíssimo para os padrões americanos, apenas US$ 20 milhões e nos dois primeiros fins de semana de exibição nos cinemas mundiais já rendeu US$ 65 milhões.

O longa é um remake do filme homônimo, lançado em 1978. A diferença é que, no atual, o apelo é maior com a utilização do 3D. Detalhes como os litros de sangue jorrados pelos ataques das piranhas, pedaços de corpos destroçados e peitos siliconados ganham outra perspectiva com a tecnologia.

Peladas em 3DPara os marmanjos, será um deleite apreciar, em 3D, as curvas da modelo Kelly Brook. Quando não está nadando pelada, a moça aparece em trajes sumários. Pelo menos, uma atriz se destaca mais pelo talento do que pelo corpo - e olha que ela também é bonita. Trata-se de Elisabeth Shue, indicada ao Oscar por sua atuação em Despedida em Las Vegas, de 1995, filme que deu o Oscar de melhor ator a Nicolas Cage. Elisabeth é a xerife Julie Forester, responsável pela segurança dos estudantes que estão no lago.

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 Foto: Estadão

Na época em que o primeiro filme foi lançado, ele fez tanto sucesso que ganhou uma continuação ainda mais bizarra, batizada de Piranha 2 - Assassinas Voadoras (sim, as piranhas tinham asas e voavam). Com o bom retorno financeiro do remake, os produtores já anunciaram que irão também fazer uma continuação em 3D. Só não se sabe se as piranhas também irão voar. A depender do que se viu nessa primeira parte, tudo pode acontecer.

Felipe Branco Cruz

Piranha 3D é um daqueles filmes facilmente classificados como trash. Não dá para dizer que ele é bom, mas é justamente essa a intenção. Ele foi feito para ser ruim. Afinal de contas, o que esperar de um longa em que um faminto cardume de piranhas pré-históricas preso há milhares de anos embaixo de um lago é libertado após um terremoto e passa a atacar estudantes seminuas e atrizes pornô que estavam nas margens do lago naquele momento?

Mas não é só isso. O diretor Alexandre Aja reuniu um elenco, no mínimo, eclético. Estão incluídos aí Richard Dreyfuss, que ganhou o Oscar de melhor ator por sua atuação em Garota do Adeus, de 1977; Christopher Lloyd, o Doc Brown do filme De Volta Para o Futuro; Riley Steele, estrela do cinema pornô que ficou conhecida por sua atuação num filme que parodia Piratas do Caribe; Kelly Brook, modelo britânica, eleita em 2009 a mulher mais sexy do mundo pela revista More! e Eli Roth, que fez o Urso Judeu em Bastardos Inglórios e dirigiu a série de terror O Albergue. Como se não bastasse tanto ecletismo, o longa reduz o papel do vencedor do Oscar a apenas uma ponta e dá mais espaço para as gostosas e a atriz pornô em cenas para lá de calientes.

Mas a ideia era essa mesmo. Tanto é que o filme custou baratíssimo para os padrões americanos, apenas US$ 20 milhões e nos dois primeiros fins de semana de exibição nos cinemas mundiais já rendeu US$ 65 milhões.

O longa é um remake do filme homônimo, lançado em 1978. A diferença é que, no atual, o apelo é maior com a utilização do 3D. Detalhes como os litros de sangue jorrados pelos ataques das piranhas, pedaços de corpos destroçados e peitos siliconados ganham outra perspectiva com a tecnologia.

Peladas em 3DPara os marmanjos, será um deleite apreciar, em 3D, as curvas da modelo Kelly Brook. Quando não está nadando pelada, a moça aparece em trajes sumários. Pelo menos, uma atriz se destaca mais pelo talento do que pelo corpo - e olha que ela também é bonita. Trata-se de Elisabeth Shue, indicada ao Oscar por sua atuação em Despedida em Las Vegas, de 1995, filme que deu o Oscar de melhor ator a Nicolas Cage. Elisabeth é a xerife Julie Forester, responsável pela segurança dos estudantes que estão no lago.

 Foto: Estadão

Na época em que o primeiro filme foi lançado, ele fez tanto sucesso que ganhou uma continuação ainda mais bizarra, batizada de Piranha 2 - Assassinas Voadoras (sim, as piranhas tinham asas e voavam). Com o bom retorno financeiro do remake, os produtores já anunciaram que irão também fazer uma continuação em 3D. Só não se sabe se as piranhas também irão voar. A depender do que se viu nessa primeira parte, tudo pode acontecer.

Felipe Branco Cruz

Piranha 3D é um daqueles filmes facilmente classificados como trash. Não dá para dizer que ele é bom, mas é justamente essa a intenção. Ele foi feito para ser ruim. Afinal de contas, o que esperar de um longa em que um faminto cardume de piranhas pré-históricas preso há milhares de anos embaixo de um lago é libertado após um terremoto e passa a atacar estudantes seminuas e atrizes pornô que estavam nas margens do lago naquele momento?

Mas não é só isso. O diretor Alexandre Aja reuniu um elenco, no mínimo, eclético. Estão incluídos aí Richard Dreyfuss, que ganhou o Oscar de melhor ator por sua atuação em Garota do Adeus, de 1977; Christopher Lloyd, o Doc Brown do filme De Volta Para o Futuro; Riley Steele, estrela do cinema pornô que ficou conhecida por sua atuação num filme que parodia Piratas do Caribe; Kelly Brook, modelo britânica, eleita em 2009 a mulher mais sexy do mundo pela revista More! e Eli Roth, que fez o Urso Judeu em Bastardos Inglórios e dirigiu a série de terror O Albergue. Como se não bastasse tanto ecletismo, o longa reduz o papel do vencedor do Oscar a apenas uma ponta e dá mais espaço para as gostosas e a atriz pornô em cenas para lá de calientes.

Mas a ideia era essa mesmo. Tanto é que o filme custou baratíssimo para os padrões americanos, apenas US$ 20 milhões e nos dois primeiros fins de semana de exibição nos cinemas mundiais já rendeu US$ 65 milhões.

O longa é um remake do filme homônimo, lançado em 1978. A diferença é que, no atual, o apelo é maior com a utilização do 3D. Detalhes como os litros de sangue jorrados pelos ataques das piranhas, pedaços de corpos destroçados e peitos siliconados ganham outra perspectiva com a tecnologia.

Peladas em 3DPara os marmanjos, será um deleite apreciar, em 3D, as curvas da modelo Kelly Brook. Quando não está nadando pelada, a moça aparece em trajes sumários. Pelo menos, uma atriz se destaca mais pelo talento do que pelo corpo - e olha que ela também é bonita. Trata-se de Elisabeth Shue, indicada ao Oscar por sua atuação em Despedida em Las Vegas, de 1995, filme que deu o Oscar de melhor ator a Nicolas Cage. Elisabeth é a xerife Julie Forester, responsável pela segurança dos estudantes que estão no lago.

 Foto: Estadão

Na época em que o primeiro filme foi lançado, ele fez tanto sucesso que ganhou uma continuação ainda mais bizarra, batizada de Piranha 2 - Assassinas Voadoras (sim, as piranhas tinham asas e voavam). Com o bom retorno financeiro do remake, os produtores já anunciaram que irão também fazer uma continuação em 3D. Só não se sabe se as piranhas também irão voar. A depender do que se viu nessa primeira parte, tudo pode acontecer.

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