Nova biografia de Chaplin revela detalhes sobre sua mãe


Por AE

Charles Chaplin morreu em 1977. Bem antes disso, já era possível encontrar nas livrarias algumas biografias sobre o ator. Atualmente, o número total de títulos que tratam sobre sua vida chega a milhares. A pergunta que se faz, portanto, é: o que a biografia "Chaplin - Uma Vida", de Stephen Weissman, lançada neste ano pela Larousse, poderia trazer de novo ou acrescentar sobre a vida do ator? A resposta é: detalhes sórdidos sobre Hannah Chaplin, a mãe dele.Já era de conhecimento público que a mãe de Chaplin teria enlouquecido quando ele tinha 15 anos. O que não se sabia, até então, é que ela teria se apaixonado por um suposto milionário e viajado com ele para a África do Sul. Lá, descobriu que havia sido enganada e acabou sendo obrigada a se prostituir, contraindo sífilis. A informação não foi jogada ao acaso apenas para criar um factoide ou vender livros. Se no começo da pesquisa a família queria processar Weissman com os dados apresentados, após lerem a obra finalizada os integrantes do clã Chaplin mudaram de ideia. A filha dele, Geraldine, assina a introdução, lembrando como o pai contou que a avó dela havia morrido de sífilis. Seria impossível resumir nas 304 páginas do livro os 88 anos de vida de Chaplin. Como o autor explica, a biografia foca na conexão psicológica entre a vida pessoal do genial ator e diretor e seus personagens. Weissman é formado em psiquiatria e autor de livros sobre o tema. Em sua análise, além de falar sobre a doença da mãe de Chaplin, ele mostra como fatos da infância do artista o ajudaram a criar seus personagens. Um bom exemplo é quando um jovem acaba de ficar órfão e é levado em uma carroça, em "Tempos Modernos". A cena, segundo Weissman, foi inspirada em um fato que aconteceu com Chaplin, que, aos 7 anos, foi separado da mãe e levado, em uma carroça, até um orfanato. O alcoolismo do pai também é abordado. Foi inspirado no andar cambaleante de seu pai que ele criou o personagem de "Adorável Vagabundo". Como escreve o autor do livro, é difícil dizer como seria a vida do artista se ele não tivesse passado por tantas dificuldades. Certo é que Chaplin não teria sido quem foi se sua vida tivesse sido mais fácil. As informações são do Jornal da Tarde.

Charles Chaplin morreu em 1977. Bem antes disso, já era possível encontrar nas livrarias algumas biografias sobre o ator. Atualmente, o número total de títulos que tratam sobre sua vida chega a milhares. A pergunta que se faz, portanto, é: o que a biografia "Chaplin - Uma Vida", de Stephen Weissman, lançada neste ano pela Larousse, poderia trazer de novo ou acrescentar sobre a vida do ator? A resposta é: detalhes sórdidos sobre Hannah Chaplin, a mãe dele.Já era de conhecimento público que a mãe de Chaplin teria enlouquecido quando ele tinha 15 anos. O que não se sabia, até então, é que ela teria se apaixonado por um suposto milionário e viajado com ele para a África do Sul. Lá, descobriu que havia sido enganada e acabou sendo obrigada a se prostituir, contraindo sífilis. A informação não foi jogada ao acaso apenas para criar um factoide ou vender livros. Se no começo da pesquisa a família queria processar Weissman com os dados apresentados, após lerem a obra finalizada os integrantes do clã Chaplin mudaram de ideia. A filha dele, Geraldine, assina a introdução, lembrando como o pai contou que a avó dela havia morrido de sífilis. Seria impossível resumir nas 304 páginas do livro os 88 anos de vida de Chaplin. Como o autor explica, a biografia foca na conexão psicológica entre a vida pessoal do genial ator e diretor e seus personagens. Weissman é formado em psiquiatria e autor de livros sobre o tema. Em sua análise, além de falar sobre a doença da mãe de Chaplin, ele mostra como fatos da infância do artista o ajudaram a criar seus personagens. Um bom exemplo é quando um jovem acaba de ficar órfão e é levado em uma carroça, em "Tempos Modernos". A cena, segundo Weissman, foi inspirada em um fato que aconteceu com Chaplin, que, aos 7 anos, foi separado da mãe e levado, em uma carroça, até um orfanato. O alcoolismo do pai também é abordado. Foi inspirado no andar cambaleante de seu pai que ele criou o personagem de "Adorável Vagabundo". Como escreve o autor do livro, é difícil dizer como seria a vida do artista se ele não tivesse passado por tantas dificuldades. Certo é que Chaplin não teria sido quem foi se sua vida tivesse sido mais fácil. As informações são do Jornal da Tarde.

Charles Chaplin morreu em 1977. Bem antes disso, já era possível encontrar nas livrarias algumas biografias sobre o ator. Atualmente, o número total de títulos que tratam sobre sua vida chega a milhares. A pergunta que se faz, portanto, é: o que a biografia "Chaplin - Uma Vida", de Stephen Weissman, lançada neste ano pela Larousse, poderia trazer de novo ou acrescentar sobre a vida do ator? A resposta é: detalhes sórdidos sobre Hannah Chaplin, a mãe dele.Já era de conhecimento público que a mãe de Chaplin teria enlouquecido quando ele tinha 15 anos. O que não se sabia, até então, é que ela teria se apaixonado por um suposto milionário e viajado com ele para a África do Sul. Lá, descobriu que havia sido enganada e acabou sendo obrigada a se prostituir, contraindo sífilis. A informação não foi jogada ao acaso apenas para criar um factoide ou vender livros. Se no começo da pesquisa a família queria processar Weissman com os dados apresentados, após lerem a obra finalizada os integrantes do clã Chaplin mudaram de ideia. A filha dele, Geraldine, assina a introdução, lembrando como o pai contou que a avó dela havia morrido de sífilis. Seria impossível resumir nas 304 páginas do livro os 88 anos de vida de Chaplin. Como o autor explica, a biografia foca na conexão psicológica entre a vida pessoal do genial ator e diretor e seus personagens. Weissman é formado em psiquiatria e autor de livros sobre o tema. Em sua análise, além de falar sobre a doença da mãe de Chaplin, ele mostra como fatos da infância do artista o ajudaram a criar seus personagens. Um bom exemplo é quando um jovem acaba de ficar órfão e é levado em uma carroça, em "Tempos Modernos". A cena, segundo Weissman, foi inspirada em um fato que aconteceu com Chaplin, que, aos 7 anos, foi separado da mãe e levado, em uma carroça, até um orfanato. O alcoolismo do pai também é abordado. Foi inspirado no andar cambaleante de seu pai que ele criou o personagem de "Adorável Vagabundo". Como escreve o autor do livro, é difícil dizer como seria a vida do artista se ele não tivesse passado por tantas dificuldades. Certo é que Chaplin não teria sido quem foi se sua vida tivesse sido mais fácil. As informações são do Jornal da Tarde.

Charles Chaplin morreu em 1977. Bem antes disso, já era possível encontrar nas livrarias algumas biografias sobre o ator. Atualmente, o número total de títulos que tratam sobre sua vida chega a milhares. A pergunta que se faz, portanto, é: o que a biografia "Chaplin - Uma Vida", de Stephen Weissman, lançada neste ano pela Larousse, poderia trazer de novo ou acrescentar sobre a vida do ator? A resposta é: detalhes sórdidos sobre Hannah Chaplin, a mãe dele.Já era de conhecimento público que a mãe de Chaplin teria enlouquecido quando ele tinha 15 anos. O que não se sabia, até então, é que ela teria se apaixonado por um suposto milionário e viajado com ele para a África do Sul. Lá, descobriu que havia sido enganada e acabou sendo obrigada a se prostituir, contraindo sífilis. A informação não foi jogada ao acaso apenas para criar um factoide ou vender livros. Se no começo da pesquisa a família queria processar Weissman com os dados apresentados, após lerem a obra finalizada os integrantes do clã Chaplin mudaram de ideia. A filha dele, Geraldine, assina a introdução, lembrando como o pai contou que a avó dela havia morrido de sífilis. Seria impossível resumir nas 304 páginas do livro os 88 anos de vida de Chaplin. Como o autor explica, a biografia foca na conexão psicológica entre a vida pessoal do genial ator e diretor e seus personagens. Weissman é formado em psiquiatria e autor de livros sobre o tema. Em sua análise, além de falar sobre a doença da mãe de Chaplin, ele mostra como fatos da infância do artista o ajudaram a criar seus personagens. Um bom exemplo é quando um jovem acaba de ficar órfão e é levado em uma carroça, em "Tempos Modernos". A cena, segundo Weissman, foi inspirada em um fato que aconteceu com Chaplin, que, aos 7 anos, foi separado da mãe e levado, em uma carroça, até um orfanato. O alcoolismo do pai também é abordado. Foi inspirado no andar cambaleante de seu pai que ele criou o personagem de "Adorável Vagabundo". Como escreve o autor do livro, é difícil dizer como seria a vida do artista se ele não tivesse passado por tantas dificuldades. Certo é que Chaplin não teria sido quem foi se sua vida tivesse sido mais fácil. As informações são do Jornal da Tarde.

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