Oasis leva 25 mil pessoas ao Anhembi, em São Paulo


Por AE

Por uma hora e 40 minutos, o Oasis deu aos fãs tudo aquilo o que eles esperavam de um show do grupo: músicas executadas de forma idêntica ao que se ouve nos discos, velhos hits, novas canções, mau humor e um cover dos Beatles para fechar a noite. Cerca de 25 mil pessoas, segundo os organizadores, foram no sábado à noite ao Anhembi para ver o que pode ter sido a última passagem da banda por São Paulo.Depois do show, não há porque duvidar que os irmãos Liam e Noel Gallagher andam mesmo numa fase mais tranquila. A palavra que melhor define o show talvez seja "profissional". Começaram rigorosamente às 22 horas, tocaram as mesmas canções que o Rio ouvira dois dias antes e na mesmíssima ordem. Deixaram de lado as músicas dos fracos ''Heathen Chemistry'' (exceção para Songbirg), ''Be Here Now'' e ''Standing in the Shoulder of Giants'' (deste saiu apenas a vinheta de abertura do show, Fucking in the Bushes). Grupo baseou o repertório nos dois primeiros e nos dois últimos álbuns - onde de fato está o melhor da banda.De cara, o Oasis ganhou a plateia com Rock and Roll Star, emendou com Lyla e então mandou a primeira ?nova?, The Shock of the Lighting. E continuou misturando hinos dos anos 90 (Cigarretes and Alcohol, Wonderwall), com boas canções dos discos mais novos (To Be Where Theres Life, Waiting For The Rapture). Músicas de ''Don?t Believe the Truth'' (2005) e ''Dig out your Soul'' (2008) foram recebidas com o mesmo entusiasmo pelo público. Liam, sem nunca tirar as mãos dos bolsos do sobretudo, reclamou de objetos atirados ao palco e ameaçou até deixar o lugar.O som do Anhembi foi bom para quem pagou R$ 400 por um ingresso VIP e ficou perto do palco. Dali para trás, as vozes de Liam e Noel sumiam sob o coro do público. A única música ouvida com clareza pela turma do fundão foi Supersonic, a última antes do bis. Noel voltou sozinho, com uma guitarra acústica. E quase nem cantou Don?t Look Back in Anger - deixou para o público, no momento mais emocionante da apresentação. Com Liam de volta, tocaram Falling Down, Champagne Supernova e fecharam com I Am the Walrus, dos Beatles. As informações são do Jornal da Tarde.

Por uma hora e 40 minutos, o Oasis deu aos fãs tudo aquilo o que eles esperavam de um show do grupo: músicas executadas de forma idêntica ao que se ouve nos discos, velhos hits, novas canções, mau humor e um cover dos Beatles para fechar a noite. Cerca de 25 mil pessoas, segundo os organizadores, foram no sábado à noite ao Anhembi para ver o que pode ter sido a última passagem da banda por São Paulo.Depois do show, não há porque duvidar que os irmãos Liam e Noel Gallagher andam mesmo numa fase mais tranquila. A palavra que melhor define o show talvez seja "profissional". Começaram rigorosamente às 22 horas, tocaram as mesmas canções que o Rio ouvira dois dias antes e na mesmíssima ordem. Deixaram de lado as músicas dos fracos ''Heathen Chemistry'' (exceção para Songbirg), ''Be Here Now'' e ''Standing in the Shoulder of Giants'' (deste saiu apenas a vinheta de abertura do show, Fucking in the Bushes). Grupo baseou o repertório nos dois primeiros e nos dois últimos álbuns - onde de fato está o melhor da banda.De cara, o Oasis ganhou a plateia com Rock and Roll Star, emendou com Lyla e então mandou a primeira ?nova?, The Shock of the Lighting. E continuou misturando hinos dos anos 90 (Cigarretes and Alcohol, Wonderwall), com boas canções dos discos mais novos (To Be Where Theres Life, Waiting For The Rapture). Músicas de ''Don?t Believe the Truth'' (2005) e ''Dig out your Soul'' (2008) foram recebidas com o mesmo entusiasmo pelo público. Liam, sem nunca tirar as mãos dos bolsos do sobretudo, reclamou de objetos atirados ao palco e ameaçou até deixar o lugar.O som do Anhembi foi bom para quem pagou R$ 400 por um ingresso VIP e ficou perto do palco. Dali para trás, as vozes de Liam e Noel sumiam sob o coro do público. A única música ouvida com clareza pela turma do fundão foi Supersonic, a última antes do bis. Noel voltou sozinho, com uma guitarra acústica. E quase nem cantou Don?t Look Back in Anger - deixou para o público, no momento mais emocionante da apresentação. Com Liam de volta, tocaram Falling Down, Champagne Supernova e fecharam com I Am the Walrus, dos Beatles. As informações são do Jornal da Tarde.

Por uma hora e 40 minutos, o Oasis deu aos fãs tudo aquilo o que eles esperavam de um show do grupo: músicas executadas de forma idêntica ao que se ouve nos discos, velhos hits, novas canções, mau humor e um cover dos Beatles para fechar a noite. Cerca de 25 mil pessoas, segundo os organizadores, foram no sábado à noite ao Anhembi para ver o que pode ter sido a última passagem da banda por São Paulo.Depois do show, não há porque duvidar que os irmãos Liam e Noel Gallagher andam mesmo numa fase mais tranquila. A palavra que melhor define o show talvez seja "profissional". Começaram rigorosamente às 22 horas, tocaram as mesmas canções que o Rio ouvira dois dias antes e na mesmíssima ordem. Deixaram de lado as músicas dos fracos ''Heathen Chemistry'' (exceção para Songbirg), ''Be Here Now'' e ''Standing in the Shoulder of Giants'' (deste saiu apenas a vinheta de abertura do show, Fucking in the Bushes). Grupo baseou o repertório nos dois primeiros e nos dois últimos álbuns - onde de fato está o melhor da banda.De cara, o Oasis ganhou a plateia com Rock and Roll Star, emendou com Lyla e então mandou a primeira ?nova?, The Shock of the Lighting. E continuou misturando hinos dos anos 90 (Cigarretes and Alcohol, Wonderwall), com boas canções dos discos mais novos (To Be Where Theres Life, Waiting For The Rapture). Músicas de ''Don?t Believe the Truth'' (2005) e ''Dig out your Soul'' (2008) foram recebidas com o mesmo entusiasmo pelo público. Liam, sem nunca tirar as mãos dos bolsos do sobretudo, reclamou de objetos atirados ao palco e ameaçou até deixar o lugar.O som do Anhembi foi bom para quem pagou R$ 400 por um ingresso VIP e ficou perto do palco. Dali para trás, as vozes de Liam e Noel sumiam sob o coro do público. A única música ouvida com clareza pela turma do fundão foi Supersonic, a última antes do bis. Noel voltou sozinho, com uma guitarra acústica. E quase nem cantou Don?t Look Back in Anger - deixou para o público, no momento mais emocionante da apresentação. Com Liam de volta, tocaram Falling Down, Champagne Supernova e fecharam com I Am the Walrus, dos Beatles. As informações são do Jornal da Tarde.

Por uma hora e 40 minutos, o Oasis deu aos fãs tudo aquilo o que eles esperavam de um show do grupo: músicas executadas de forma idêntica ao que se ouve nos discos, velhos hits, novas canções, mau humor e um cover dos Beatles para fechar a noite. Cerca de 25 mil pessoas, segundo os organizadores, foram no sábado à noite ao Anhembi para ver o que pode ter sido a última passagem da banda por São Paulo.Depois do show, não há porque duvidar que os irmãos Liam e Noel Gallagher andam mesmo numa fase mais tranquila. A palavra que melhor define o show talvez seja "profissional". Começaram rigorosamente às 22 horas, tocaram as mesmas canções que o Rio ouvira dois dias antes e na mesmíssima ordem. Deixaram de lado as músicas dos fracos ''Heathen Chemistry'' (exceção para Songbirg), ''Be Here Now'' e ''Standing in the Shoulder of Giants'' (deste saiu apenas a vinheta de abertura do show, Fucking in the Bushes). Grupo baseou o repertório nos dois primeiros e nos dois últimos álbuns - onde de fato está o melhor da banda.De cara, o Oasis ganhou a plateia com Rock and Roll Star, emendou com Lyla e então mandou a primeira ?nova?, The Shock of the Lighting. E continuou misturando hinos dos anos 90 (Cigarretes and Alcohol, Wonderwall), com boas canções dos discos mais novos (To Be Where Theres Life, Waiting For The Rapture). Músicas de ''Don?t Believe the Truth'' (2005) e ''Dig out your Soul'' (2008) foram recebidas com o mesmo entusiasmo pelo público. Liam, sem nunca tirar as mãos dos bolsos do sobretudo, reclamou de objetos atirados ao palco e ameaçou até deixar o lugar.O som do Anhembi foi bom para quem pagou R$ 400 por um ingresso VIP e ficou perto do palco. Dali para trás, as vozes de Liam e Noel sumiam sob o coro do público. A única música ouvida com clareza pela turma do fundão foi Supersonic, a última antes do bis. Noel voltou sozinho, com uma guitarra acústica. E quase nem cantou Don?t Look Back in Anger - deixou para o público, no momento mais emocionante da apresentação. Com Liam de volta, tocaram Falling Down, Champagne Supernova e fecharam com I Am the Walrus, dos Beatles. As informações são do Jornal da Tarde.

Por uma hora e 40 minutos, o Oasis deu aos fãs tudo aquilo o que eles esperavam de um show do grupo: músicas executadas de forma idêntica ao que se ouve nos discos, velhos hits, novas canções, mau humor e um cover dos Beatles para fechar a noite. Cerca de 25 mil pessoas, segundo os organizadores, foram no sábado à noite ao Anhembi para ver o que pode ter sido a última passagem da banda por São Paulo.Depois do show, não há porque duvidar que os irmãos Liam e Noel Gallagher andam mesmo numa fase mais tranquila. A palavra que melhor define o show talvez seja "profissional". Começaram rigorosamente às 22 horas, tocaram as mesmas canções que o Rio ouvira dois dias antes e na mesmíssima ordem. Deixaram de lado as músicas dos fracos ''Heathen Chemistry'' (exceção para Songbirg), ''Be Here Now'' e ''Standing in the Shoulder of Giants'' (deste saiu apenas a vinheta de abertura do show, Fucking in the Bushes). Grupo baseou o repertório nos dois primeiros e nos dois últimos álbuns - onde de fato está o melhor da banda.De cara, o Oasis ganhou a plateia com Rock and Roll Star, emendou com Lyla e então mandou a primeira ?nova?, The Shock of the Lighting. E continuou misturando hinos dos anos 90 (Cigarretes and Alcohol, Wonderwall), com boas canções dos discos mais novos (To Be Where Theres Life, Waiting For The Rapture). Músicas de ''Don?t Believe the Truth'' (2005) e ''Dig out your Soul'' (2008) foram recebidas com o mesmo entusiasmo pelo público. Liam, sem nunca tirar as mãos dos bolsos do sobretudo, reclamou de objetos atirados ao palco e ameaçou até deixar o lugar.O som do Anhembi foi bom para quem pagou R$ 400 por um ingresso VIP e ficou perto do palco. Dali para trás, as vozes de Liam e Noel sumiam sob o coro do público. A única música ouvida com clareza pela turma do fundão foi Supersonic, a última antes do bis. Noel voltou sozinho, com uma guitarra acústica. E quase nem cantou Don?t Look Back in Anger - deixou para o público, no momento mais emocionante da apresentação. Com Liam de volta, tocaram Falling Down, Champagne Supernova e fecharam com I Am the Walrus, dos Beatles. As informações são do Jornal da Tarde.

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